leonardo mandou pra gente…

Created between January and September 1971, this docu-film takes us on an intimate journey to Young’s farm in Northern California for the ‘Harvest Barn’ sessions, to London for an iconic performance with the London Symphony Orchestra and to Nashville where the then 20 something Neil Young worked on various tracks of this signature album. The feature is a fan piece that has never been seen before. Performance and rehearsal content is intertwined into creative storytelling and includes most of the tracks from album Harvest (released in 1972) including “Heart of Gold”, “A Man Needs A Maid”, “Alabama” and “Old Man”. In addition to the film, this screening event includes an introduction by Neil Young, recorded exclusively for movie theatre audiences. Hear Neil highlight the significance of Harvest, 50 years after its release, and how the recording of the album and the movie came together.

bruno, gilsão, déOaranha e tio tião…

Subject: Dé O Aranha e Gilsão.
“Salve MauVal e Nandão.
Ouvindo o #529 aqui e tresloucado com o Dé, o aranha, pedindo o “papel numerado” (quem o ouve, sabe que ele chama o $ por esse nome) pelo uso da sua alcunha na jogatina das letrinhas. Dé era o técnico do Glorioso Alvinegro de General Severiano naquele fatídico 7×1 que o Vasco deu nos anos 90.
Viva Crosby e viva o Gilsão! Gilsão foi uma das pessoas que me forjaram no amor pelo futebol. O ouvia desde pequenininho com o meu tio Tião, claro no radinho de pilha, paixão que herdei e não largo nunca na vida… podem vir as internet’s, os streamings e o diaboA4.
Abraço”
Bruno

elba & boisinha…

Assunto: Toca David Bowie – CAT PEOPLE
“Salve Mauricio e Nandão.

Pedido especial para nossa gatinha que demos o nome de Bowie por causa dos olhos, mas que agora chamamos de Boisinha ou boasinha rss
Bjooos”
Elba

a bula do #529…

david crosby – reprodução do roNca #374, fevereiro2020, sobre crosby

david crosby – “orleans”

the byrds – “everybody’s been burned”

ciccone youth – “into the groovey”

jorge mautner – “relaxa meu bem, relaxa”

bixo da seda – “um abraço em brian jones”

bad manners – “inner london violence” (ao vivo, 1980)

crosby, stills, nash & young – “déjà vu”

the dave brubeck quartet – “blue rondo à la turk” (ao vivo, 1961)

crosby, stills & nash – “long time gone”

roberta flack – “compared to what”

clovis bornay – “flaguei” (7″)

joan baez – “farewell angelina”

david crosby – “laughing”

ouça AQUI o programa

barra pesadíssima…

Assunto: Barra Pesada
“RoNcas,
que programa foda o #527. Jeff Beck pra carilha e da Robertinha pra frente foram todas no gol. Que foda.
Pra desbatatar definitivamente a lenda de Cara de Cavalo (imortalizado por Hélio Oiticica no Seja Marginal, Seja Herói de 1968) vai sem medo no livro do Pena Branca Octávio Ribeiro…
abs”
arthur
PS: Nandão- A História Viva é um sujeito de alta periculosidade praticando o Dé Aranha. Olho vivo, Mauval.
+
Assunto: Cara de cavalo!
“Fala MauVal!!!
 
Sempre acompanhando o Ronca  pelas ruas paulistanas de motoca e fone no talo…hehehe
Mto legal a história do Cara de cavalo e queria informar que tem um podcast do “República das milícias” que tem o epsódio 03 chamado “Bicho Solto” onde o entrevistado é o reporter do jornal Ultima Hora Luarlindo Ernesto. Ele abre uma janela para o passado do  Rio de Janeiro. Vale a pena ouvir e conhecer a história do Cara de cavalo.
 
 
Abração pra você, Nandão e vida eterna ao Ronca. Cheers!!!!”
André

geraldo & helena (ou a teoria “anos-som”)…

Assunto: Ronca eterno
“MauVal e Nandão, que beleza! Dois dias depois que escrevi a vocês agradecendo pelo salve e pelo Kevin Ayers, recebi essa explosão de prazer em forma de canecas e de mantos! Abalou aqui os sentidos e também intensificou a celebração em anos-som – sim, se existem anos-luz (como uma unidade de distância baseado na distância percorrida pela luz no tempo de um ano), existe também o ano-som, a distância não espacial que um som percorre na existência do ser, construindo as conexões, refletindo no nosso entorno, levando às rotas que a gente desbrava. Tem ou não tem?
 E nessa galáxia, o Ronquinha é um cometa, um satélite nas nossas órbitas sem rumo. Agora, além da estar nos alto-falantes, tá aqui também vestindo os corpitchos, no café, naquele vinho, no caramelo e cada vez mais no coração. Obrigado, Mauval e Nandão! Vida eterna ao Ronca!”
Geraldo (BH)