Subject: Khaled iluminado na terra do Kraftwerk“Fala, Mister!Khaled pra mim é um amigo argelino que faz o melhor falavel em Berlin! A lenda Otaner provou desse falavel há uns anos atrás quando cruzamos os bigodes por aqui. Otaner ficou triste porque no estabelecimento não se vende cerveja, mas teve assim a chance de provar o Fritz Melone, refrigerante de melão feito em Hamburg.Khaled me presenteou certa vez com um prato bonitão, pintado a mão na Tunísia. Retribui a gentileza com uma camisa dos listradinhos. Khaled é doido por futebol e por música brasileira 🙂E sobre o iluminado, recomendo este documentário que revela várias curiosidades sobre o filme… AQUIAquele abraço!”João (Berlim)
“é deus, mamãe” (4)…
hein? PQP
na boa, esquece o dia de hoje: existiu, existe ou existirá alguém que chegue perto?
é? quem? caramba, preciso conhecer
“é deus, mamãe” (3)…
teria existido aquele minino púrpura de minneapolis?
“é deus, mamãe”…
qualidade fueda de som… olha o baixo de billy cox, PQP
a bula do #406 com JB, LIVE, na parte final…
b.b king – “shouldn’t have left me”
b.b king – “summer in the city”
khaled, malka spigel & hector zazou – “amdiaz”
akira S & as garotas que erraram – “quem disse que não havia monstros?”
kraftwerk – “tour de france” (ao vivo, free jazz, outubro1998)
sarah vaughn – “cheek to cheek”
amy winehouse – “monkey man”
toots & the maytals – “monkey man” (ao vivo, 1980)
helinho – “obladi oblada” (exclusivo)
the beatles – “i am the walrus”
jimi hendrix – “earth blues”
baiano injuriado, homenagem ao inesquecível yuri… bahêa, porra
chegada ao estúdio de joão barone
rush & JB – “closer to the heart”
edson mauro – “seleção da boca” (rádio globo, 13setembro2020)
ouça AQUI o programa
o #406, no ar, NOW, em clima de rádio AM…
negativos & positivos (547) [akira S & arto]…
akira S & as garotas que erraram + arto lindsay / são paulo / dezembro1986
o #406, hoje, às 22h, mascaradão…
caramba, #406 em climão rádio AM total com muuuuuuuuuuitas surpresas, falation descontrolada, visita intergalática, datas Históricas, gravações MEGA exclusivas + sarah vaughn, akira S & as garotas que erraram, toots & the maytals, khaled, b.b king… e o diaboA4
hoje, às 22h, aqui mesmo no poleiro
(+ itunes, spotify, mixcloud, tunein, castbox, deezer…)
pedro “blackhill” voando alto no barKino…
todas a infos AQUI
Ricardo Dias Gomes – Os Alquimistas Estão Chegando Os Alquimistas (Jorge Ben)
Sarah Abdala – Como Dois E Dois (Roberto Carlos – a primeira gravação, e Gal em seguida)
Paes – Sem Essa (Jards Macalé)
Raquel Dimantas – Como É Grande O Meu Amor Por Você (Roberto Carlos)
iurare – Brigas, Nunca Mais (João Gilberto)
cassius a. – Dedicada A Ela (Arthur Verocai)
Bonifrate – Iris (Alceu Valença)
Nervoso – A Cidade e a Neblina (Guilherme Arantes)
TRAMA X – Guerra (De Kalafe E A Turma)
+
e pedro segue firme…
no programa desta semana rolaram mais 5, com Sophia Chablau e Uma Enorme Perda de Tempo tocando Caetano Veloso (Ele Me Deu Um Beijo Na Boca), Bruno Di Lullo mandando uma do Tamba Trio (Gazela), Jumento Van Basten (Benjão!) com Shy Moon do Caetano, The Outs com Todo Prazer, do Lô Borges, e ainda a versão completaça que o Francis Macdonald (Teenage Fanclub! BMX Bandits! +!) gravou tocando tudo, mandou um Listen (Ouça!) do Paul Bryan (que na verdade era o Sérgio Sá!)
e tem mais a caminho, com Marcelo Callado, MOMO., Bárbara Eugenia, Ana Frango Elétrico, Maria Beraldo, Alberto Continentino, João Erbetta, Ciborgue, Dossel, Melvin E Os Inoxidáveis, GAAX, e mais!
luiz atravessando os oceaNos da concretude sônica…
Assunto: eis que me deparo
“Inoxidável Mauricio,
fuçando umas revistas antigas aqui em casa, eis que me deparo com um exemplar, comprado em sebo, de uma edição da Pipoca Moderna com uma matéria sobre os punks cariocas com fotografias suas. O detalhe é a anotação na capa com os horários de alguns programas da Fluminense, encabeçado pelo RockAlive!
Não peguei essa época, mas integro a nação Ronqueira desde os tempos do RoncaTripa. Quando você mencionou a festa no Arco do Teles em um dos últimos programas, lembrei que acabei ficando de fora naquela que acho ter sido a última que rolou por ali. Chegamos atrasados, eu e a galera que estava comigo, o local já estava abarrotado e ficamos do lado de fora. Lembro vagamente de ter rolado uma confusão, de você ter aparecido na portaria, quando ainda apelamos pra que liberasse a nossa entrada, mas aquele dia estava realmente impossível. Bem capaz de ter sido o dia que o segurança estalou o pipoco pra cima daquele seu amigo nervosinho.
Depois que saí do Rio, fiquei muito tempo afastado da Tripa, mas voltei na época da Oi, já conectado via uébi. Mas nos anos 90, durante bom período, RoncaTripa e Radiola formataram boa parte de meu universo musical. Aquela sensação maravilhosa de ouvir algo inédito, algo que você sabe que vai redefinir sua vida a partir daquele instante, que te move do lugar ainda que você esteja imóvel – essa sensação eu tive várias vezes ouvindo o Ronquinha. Ainda mais em uma era pré-internet, com uma MTV ainda incipiente e que não era fácil de acessar, muitos artistas que eu só conhecia de ter lido ou ouvido falar, ganharam concretude sonora naquelas duas horas semanais. De PJ Harvey a Nação Zumbi, uma infinidade de sons eu tomei conhecimento por ali. E não eram só as contemporaneidades, Mutantes, Velvet Underground, Jackson do Pandeiro, Nina Simone, Moreira da Silva, Captain Beefheart, foram incontáveis as conexões e sinapses realizadas a partir da desorientação sonora apresentada no programa. E ainda hoje, com toda essa imensidão de informação disponível, chego a vários sons graças ao foco preciso proporcionados pela curadoria e pela co-co-curadoria, sendo exemplos recentes as maravilhosas Aldous Harding e Camille O’Sullivan.
Lembro de um momento hilário com o Lulu Santos sendo apresentado à “Dança da Manivela” e esculachando o querido Pavement em algum momento dos anos 90 que valeria ser resgatado para o VAPODN. Algo que requisitaria um trabalho hercúleo de arqueologia e restauração seria garimpar a primeira vez em que apareceram nomes fundamentais da mitologia ronqueira como PJ Harvey, Chico Science, Strokes, Rappa, Arctic Monkeys, Nick Cave….
Seguem anexas as imagens da Pipoca Moderna, clicadas na xeretinha mequetrefe do espertofone. E aproveito pra pedir uma da musa PJ Harvey, de preferência alguma do Dry, pra relembrar a mágica da primeira audição. Longa vida ao Ronca-Ronca, que seguirá para sempre eternizado através da Tripinha.
Saudações rubro-negras para Nandão-a-Lenda e um abraço do fiel ouvinte Joriba.”
Luiz Pereira