a bula do #606…

woody guthrie – “tear the fascists down”

woody guthrie – “a dollar down and a dollar a week”

woody guthrie – “waiting at the gate”

geno washington – “ride your pony” (ao vivo, 1966)

the undertones – “family entertainment”

the undertones – “male model”

franco – “mario”

azymuth – “periscópio”

mauricio pereira – “mergulhar na surpresa”

blue mink / madeline bell – “good morning freedom”

maggie bell – “wishing well” (ao vivo, 1974)

brigitte bardot – “harley davidson”

martinho da vila – “visgo de jaca”

rod stewart – “three time loser” (alt. version)

rod stewart – “drift away” (alt. version)

rod stewart – ït’s not the spotlight” (alt. version)

ouça AQUI o programa

juliano flutuando entre as linhas…

Subject: FALSO NOVE FLUTUANTE E O GENE DO NEOFUTEBOLÊS
“Salve, Mauval e Nandão !

Ouvir essa análise antianálitica que rolou no 605 é um colírio para os meus ouvidos; poderia rolar uma edição do Ronca dedicada às rodadas do certame tupinambá, seria uma válvula de escape às discussões ultratediosas que compõem os programas chatíssimos da atual, se é que ainda podemos chamar assim, crônica esportiva, no Brasa.
Pseudo entendidos, munidos de aplicativos, que não fazem nada além de reproduzirem estatísticas trazidas a eles por algoritmos: ” Vivarovsky pode ser a solução para essa transição reativa a qual o Chelsea impõe ao adversário muito pela sua tomada de decisão, em 40 jogos pelo Spartak Moscou, ele marcou 27 gols, uma média de 0,67 gols por partida…” Pô, bicho, não fo!#e! Que parada é essa de fracionar gol? Não existe placar Flamengo 3,25 x 1,75 Botafogo. Não seria mais decente (e apropriado) falar que o cara faz dois gols a cada três jogos e passa um em branco?

Esse é o preço que se paga pela apropriação cultural imposta pelos conglomerados gringos que dominaram os veículos de comunicação e tomaram de assalto o nosso querido futiba.

Você lembrou da brilhante edição do Tim Festival de 2005, ao qual eu não fui, mas, no mesmo ano, também rolou o Claro Q É Rock, com Stooges, Nine Inch Nails, Sonic Youth, Fantômas, Flaming Lips, Nação Zumbi e algumas chatices como Cachorro Grande e Good Charlotte, embora eu tenha ouvido relatos de que no RJ ele tenha sido desastroso, aqui na Pauliceia rolou mais próximo da normalidade.

É isso aí, seguimos firmes, juntos e flutuando entre linhas baixas, um grande abraço!”
Juliano

ahahahahahahahahahahahTRIPA…

 

“Mauricio e Nandão
descobri o roNca RoNca lendo um artigo de Itamar Alves no saite AMAJAZZ, do Márcio Pinheiro.
Fiquei curioso e parti para investigar o fundão da piscina, para mim então absolutamente desconhecido planeta do RoNca RoNca. Foi uma iluminação súbita, epifania instântanea, o cabeção expandiu pirou lampejando em novos ligações sinápticas, explosões vibratórias dos mais puros mistérios gozosos.
 ouvir o roNca roNca éequivalente a escutar a uma boa publicação udigrudi brazuca, como O Grilo, Flores do Mal e Chiclete com Banana, só que no rádio, Big Boy e Wolfman Jack, iluminados pela filosofia de Luiz Carlos Maciel e a palavra do profeta Thimothy Leary.
Num mesmo programa, o roNca vai de um compacto obscuro dA Bolha até o Edison Machado, passando pelo The Beat.
Ronca Ronca é o radio em technicolor e cinemascope, tocando a música para quem tem um terceiro ouvido. Eu aportei agorinha nesta nave, e só penso em continuar a viajar e a ajudar toda a rapeize do roNca. Muito obrigado por todo o prazer e sabedoria musical e contracultural que vocês irradiam pelo mundo.
um grande abraço
Juliano
Porto Alegre
+
Subject: Dalida, Delon e Ulalaô
“Salve, Mauricio e Nandão.

Estava ouvindo o #605 agora e pirei quando entrou Paroles Paroles. Essa música é demais.

Morei 5 anos em Paris, essa música é um clássico na França, cantada a plenos pulmões.

Outra também catártica é Les Copains d’Abord, de Georges Brassens. 

Não sei se você é de carnaval, mas talvez goste do Ulalaô. Tocamos Gainsbourg, Brel, Brassens, Daft Punk, Brigitte Bardot, mas também Simonal, Caymmi, Baden e Vinícius, a ponte musical Brasil/França.

Aqui o que é o bloco.

Nos 5 anos em Paris fui editor da Brazuca, uma revista
bilíngue sobre cultura brasileira. Também fiz um mestrado em jornalismo cultural na Sorbonne e estudei esse diálogo musical entre os dois países. Ainda escrevi o livro de crônicas Chéri à Paris, que
ficaria feliz de enviar pra vocês, como faço?

Merci beaucoup pelo programa, escuto todos. Gostei muito também de quando tocaram Melody Nelson, pra mim a obra-prima de Gainsbourg.

Mando um abraço e… à demain!”

Daniel
+
Subject: De SP na passagem com a família pelo RJ
🔥 olha só Mauval 👇🏻 no “tour da colina”…
+
Subject: Dalida e Cardinale
“RoNcas,
assim como Dalida nasceu no Cairo, Claudinha nasceu em La Goulette, um bairro de Tunís. E iniciou a carreira de sucesso sendo eleita a Mais Bela Garota Italiana em Túnis…
abs”
arthur
+
Subject: #604…

“Uau! Patricio Bisso no Ronca Ronca é demais, e é sim um baita coelho na cartola… já valeu o mês!!

Obrigado!
Abçs,”
Cacá
+
Subject: 604
“Saudações alviverdes palestrinas Mauval e Nandão!!!!

 
Ainda reverberando a festa BoCa RoNca, foi muito bom!!!
 
Sábadou!!!, eu caminhando e clicando com minha xeretinha e ouvindo o 604.
 
Em companhia de patrício bisso & rita lee, scandurra song trio – “envelheço na cidade”, nova estação – “gosto de uva”, entre outras maravilhas que entram pelo meus ouvidos e ressoam em minha alma.


Vida longa ao RoNca RoNca, você e Nandão.
 
Cheers!!!!”
Devair

a bula do #605…

amirtha kidambi & elder ones – “farmer’s song”

mauricio pereira & daniel szafran – “um dia útil”

the clash – “the right profile”

23 skidoo – “just like everybody”

wilson pickett – “three time loser” (7″)

dalida & alain delon – “paroles paroles”

the meters – “chicken strut”

a última gangue – “a cidade e a as flores”

john coltrane – “love supreme part 1 / aknowledgement” (ao vivo, seattle, 1965)

itamar assumpção – “zé pelintra”

robert wyatt – “red flag”

(mimos enviados pelo victor de SP)

ouça AQUI o programa