hoje, às 21h, na oi fm web…
ao subir esse informe do #76, percebi que teremos – hoje – algumas duplas pra lá de inoxidáveis a bordo… tipo:
neil young & jack white
flying lotus & thom yorke
thiago frança & tony allen
que tal?
ainda no pacotão de logo mais:
aterciopelados + baby hitler (lançamento de “hey babe”) + elvin jones + kurt vile + moreno veloso (lançamento de “coisa boa”) + link wray + joy division…
pelamordedeus, K7 inna hand!
é por aqui… oi fm web!
+bola rolando, hoje…
final da copa alemã, bayern munique X borussia dortmund, às 15h…
ok, muitos desses jogos importantes/decisivos são exclusivos de determinados conglomerados de comunicação…
é muito intere$$e envolvido…ok.
mas não entendo como a final do campeonato espanhol, hoje, não está passando em nenhum canal que não seja o
o sport plus da sky!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
caraca, com neymar e outros tantos em campo… será que ninguém conseguiu os direitos além deles?
e se estamos em tempos de futebol, como a TV brasileira “abriu mão” de transmitir a final
da liga europa, essa semana, entre sevilha e benfica?
enfim… a vontade de informar não vale muito!
normal!
espumando…
Na Idade das Pedras
Zuenir Ventura (o globo)
Algumas semanas fora, e a volta a um país de cara amarrada, espumando de raiva, quebrando e depredando como se estivesse na Idade das Pedras, além das de crack. Depredar 708 ônibus em dois dias é uma proeza inédita. Em mais de 60 anos no Rio, nunca vi igual. Além de jogar pedras em ônibus, bancos, lojas e prédios públicos, a moda (nacional) é também depredar pessoas, como fizeram com a pobre senhora em Guarujá, a partir de um boato falso, num espetáculo de crueldade digno dos antigos circos romanos. Ou como duas moças, de 19 e 15 anos, fizeram em Foz do Iguaçu com uma adolescente de 13, executada igualmente a pedradas por ciúme do namorado de uma delas. Por pouco, a população não fechou o círculo da barbárie, linchando as duas criminosas, o que seria o sétimo justiçamento este ano no país. E há os que, em vez de pedras, matam atirando vasos sanitários de uma altura de 24 metros, como aconteceu num estádio em Recife. O choque é ainda maior para quem, morador da terra do Profeta Gentileza como eu, está chegando de Portugal, um país em crise, com desemprego e austeridade, mas desfrutando de uma invejável paz urbana. Parece que estamos atravessando um cumulus nimbus, aquelas nuvens que são o terror dos passageiros aéreos porque provocam turbulências capazes de derrubar o avião. Não fosse o medo de ser acusado de racismo, eu diria que a coisa tá preta. Se até Jair Rodrigues parou de sorrir.
Pelo que li, sociólogos atribuem esses vários tipos de violência à descrença nas instituições públicas, já que, segundo pesquisas, mais de 70% dos brasileiros não confiam nem nas leis, nem no Congresso, nem nos empresários, só em si mesmos. O desvio virou norma e, contrariando o princípio da democracia, em que prevalece a vontade da maioria, a minoria é quem manda agora, ou tenta mandar. Por qualquer reivindicação, um pequeno número de manifestantes pode impedir o trânsito de milhões de pessoas a caminho do trabalho ou de casa. O exemplo mais gritante foi a greve dos rodoviários cariocas, promovida por um grupo minoritário de “dissidentes”, que, derrotados na assembleia da classe, impuseram à força e contra a vontade do próprio sindicato e da Justiça a paralisação da cidade por 48 horas. Um amigo me aconselhou: “Fica calmo, porque vai piorar até a Copa.” Minha esperança é que seja um surto, e que a pouca adesão aos protestos de anteontem mude a orientação. Os próprios motoristas já pensam em usar outra estratégia: em vez do enfrentamento, as catracas livres.
Desde que Freud passou a substituir Marx nas análises da realidade, sabe-se que o meio ambiente não explica tudo. Assim, para entender o sanatório geral que é hoje o Brasil, recomenda-se chamar, além dos sociólogos, os psicanalistas.
negativos & positivos (72) [erasmo carlos & a bolha]…
meu coração está despedaçado…
não só pela absurda subida de gugu mas pelas imagens de erasmo na despedida do filho!
PQParille… que dor brutal!
poucas vezes cruzei com erasmão… mas a atmosfera de nossos encontros fotográficos sempre foi inoxidável.
tanto, que a xeretinha conseguiu captar momentos incomparáveis… olho no olho, só a xerê e ele.
mas nessa hora tão devastadora para nosso ídolo, quero relembrar algo mais distante.
eu estava na platéia… num dos muitos instantes em que ele
mergulhou fundo no tal do rock’n’roll… à vera, a sangue frio, alternativaço, barra pesada…
erasmo carlos & a bolha / museu de arte moderna (rio de janeiro) / janeiro1977
formação da bolha:
pedro lima (guitarra), renato ladeira (teclados), lincoln bittencourt (baixo),
marcelo sussekind (guitarra) e sergio herval (bateria)
mississippi river & o maNto pegando um solzinho…
Assunto: Mississippi River“Eu ia tirar uma superfoto no ponto em que Jeff Buckley partiu. Só que a desorientadaça aqui achou que tivesse perdido a camisa do Ronca em Memphis (até que seria um excelente lugar para deixar a marca do Ronca, né não?).Fiquei muito desolada por uns dias. Logo essa camisa, special edition, copa 2006, que tem tantos momentos especiais…
Eu andava com ela pra cima e para baixo, criando coragem para ir ao local em que JB foi visto pela última vez e então fazer a foto. Você sabe, eu amo Jeff Buckley e o fato dele ter morrido em um local extremamente importante para a música planetária e para os meus ouvidos e alma me deixou ainda mais desorientada.
A coisa boa é que eu achei a camisa tempos depois. Ela estava dentro de um pacote amortecendo souvenirs musicais.
A foto como eu imaginei ficará pra próxima. É certíssimo que repetirei esta viagem musical, pois não deu tempo pra fazer tudinho que eu queria.
Anyway, anyhow… segue o “resistro”…
Tatiana
lucas, selvagem…
o facebook dos paralamas começou a exibir os discos da banda…
comentados/escolhidos por uma rapeize de fino trato.
lucas santtana deu o ponta pé inicial e chamou a xeretinha pra registrar…