cineminha bob mould (sessão loNga)…

manja o tipo de show que a gente vai sentir sodade, né?

volta e meia comento dessas afinações entre palco & platéia.

ontem, o circo voador (que fueda é esse lugar) nos ofereceu mais uma noite que, para sempre, ficará depositada em

nossos corações, lembranças… e ouvidos! PQParille!

músicas FOOOOOODA, entrega TOTAL, sangue/suor/lágrimas!

e meia dúzia de heróis se esbaldando como se fossem os derradeiros minutos sobre a face da terra!

claro, meia dúzia… não éramos mais que 300!

na boa, bob mould deve ter tido um sensação grotesca ao pisar o palco do circo e se defrontar com… ninguém!

afinal, 99,9% dos presentes estavam do lado de fora da lona nesse instante… mas bastou a primeira pratada da bateria para a “multidão” cair dentro… e que caída!

os 300 de sparta foram, junto com bob, a atração épica de ontem!

pausa:

pelamordedeus, vamos parar com essa merda de jogar no ralo mais uma palavra que SEMPRE teve importância.

caraca… atualmente, qualquer showzinho mequetrefe, patético vira “épico”… que porra é essa?

o pior que neguinho acaba acreditando que determinadas inutilidades têm importância! devagar com a louça!

enfim… épica, MESMO, foi a audiência de ontem.

bob estava super à vontade com a demonstração de carinho dos cariocas.

neguinho subia no altar para beijar, abraçar, idolatrar… e ele, tranquilão, sorrindo… amarradaço!

uma menção especial a quem, realmente, garantiu o show de ontem:

OBRIGADO, ROLA!

segue a sessão registrada pela xeretinha (descaralhadex)…

o homem-pássaro ainda em terra…

e voando…

moças em profusão (hahahahahaha)…

a xeretinha captou a “bicuda” (por pura coincidência)…

mais uma vez, ficou o ensinamento de um artista, com looooooooonga quilometragem, que tem a Música

como razão para sua (dele) existência.

antes de sair do palco, demostrou a sinceridade e emoção que pairavam em terras de madame satã…

bob mould não veio ao brasa fazer gracinha, tirar onda, posar de estrela.

aliás, vieram apenas os três… sem roadie/produtor/cabelereiro/assessor! na marra!

ele desceu diante de nós para mostrar com quantos paus se faz uma canoa.

para dizer de onde vem o apito do trem… para gritar, cristalinamente, o que é vital para nós!

ok, apenas 300… mas, certamente, aprendemos forévis… é o que importa!

depois de tudo, ele foi ao encontro da rapeize… mas, infelizmente, eu já estava longe!

UFA… que noite!

( :

chovendo pedra…

Governador Valladares, que coisa, Governador Valladares, que coisa Governador Valladares, que coisa, Governador Valladares e assim iria, ad etérnum nessa mensagem torpe, boçal, levemente imbecil e não chula. Gov. my Gov. deram descarga no Rio de Janeiro e a cidade outrora maravilhosa, de sabiás cantando ao vento e mulheres pentelhudas se masturbando ao vento, virou uma cloaca de viada. Se você não sabe, e nunca procurou saber Governador, é que veada não tem cloaca, logo, segundo Darwin, o Rio virou um nada. Eu e Baldinha, Baldinha e eu estivemos aí para assistir ao Rock in Rio e quando o festival acabou, esperei minha esposa anã, amante e deveras curiosa, acabar de desentubar um robalo e fui para a Praça 15. Queria pegar uma barca para Paquetá, mostrar a minha amada anãzinha, símia de boa cepa, a terra onde vivi e de onde comecei a me corresponder com o Ronca Ronca. Lembra, Gov. my Gov. Lembra? Já se vão descaralhados anos e mais anos, anus e mais anus. Mas a fila na barca era maior do que o rabo de Lady Francisco nos anus 70. Lembro que quem desgovernada essa porra era Garotinho que mantinha com a PM uma relação incestuosa, escroque e barrenta. Agora, ligo o rádio e o aparelho, que um dia já foi fonte de criatividade, bom senso, elegância, vomita merda aos meus pés. O Rio está tão porco que até Baldinha parou de dar. O Brasil vive um processo de imbecilização tão forte, tão violento, que os bandidos açaltam com C cedilha. E você, Gov. my Gov. sabe que eu, Ummagumma Ferrare, nunca fui chegado à frescuras, mas que abrir um jornal e ver Nardo numa página, Diaguinho na outra, as celulites mentais e coxais de Vomitta na quarta e um remix mal feito da genial Marcia de Windsor na quinta é dose. Dose cavalar, Gov. my Gov. Por sermos putos (sim não negamos) mas imbecis jamais eu e Baldinha estamos dando linha na pipa. Não aguentamos mais ver professor apanhando de PM (foto) pela frente, pelas costas e pelo ar já que nos telhados da avenida Rio Branco há elementos da tropa jogando pedras e barras de ferro. Aí, chego no hotel, ligo a TV e tomo a cusparada final: The Voice. É Fueda. Ummagumma Ferrare, aeroporto internacional Tom Jobim, RJ, UK, rumo a Puta que Parille!!!!

a Nação…

bem representada – e vestida – em mais uma operação “roto-rooter”, segunda feira, no centro do rio de janeura…

registrada por um fotógrafo do globo, infelizmente, não identificado no email que recebi!

se alguém souber, é só mandar o nome do colega!

enfim… mas que mulambada a “nossa” PM, hein?

os relatos da inguinorança, sempre colocada em prática, são aterrorizantes!

e vamos desentupindo a nojenta pia chamada brasil…

aqui, ali… em todos os poNtos…

Subject: Metá Metá e Passo Torto
“Mauval, blz?
Enquanto o Metá Metá dava o ar da graça no Ronquinha, ao vivo mas gravado, ontem à noite, Kiko Dinucci tocava em BH com o Passo Torto, ao vivo de verdade, dessa vez.
Show lindo do Passo, pra poucas testemunhas, que não têm culpa do grande público ainda não ter se tocado. Enfim, vida que segue.
Depois do show, a turma ficou ali autografando uns discos, trocando uma ideia, e o Kiko devidamente vestido com a clássica camiseta azul do Ronca Ronca, alheio ao fato de que estava em dois lugares ao mesmo tempo.
Coisa de louco.
Tô indo ouvir o programa de ontem.
Um ab.”
Thiago