swiNg total…

Subject: RE: hoje…Esse Vasco é foda.
“Puta que pariuuu, puta que pariu mil vezes.
O programa de terça foi ótimo e  o jazz pesadíiiissimo do Duke, quem escutei muito quando novo.
Primeiro momento relax de hoje, foi ver o clipe do pessoal do Vasco arrebentando na sintonia. Tudo muito sério, concentração máxima com toda responsa, e o muleque do outro lado da rua, só aparece a bermuda e o swing total.
Sem brincadeira, sou só um ouvinte, sem nenhum estudo, técnica ou trabalho musical, consumidor fuleiro, só na intuição.Mas este foi o melhor clipe que ví em 2013.
Vamos na web então.
Valeu sempre Mauricio.”
Att, Toquinha

castaNha de caju & pimeNta rosa…

Subject: Upload

“Queridao

particularmente estou adorando a encarnação podcast do jumboteco. no meu caso, vc ganhou um ouvinte. por mais que me programasse, sempre estava trabalhando, ou na rua, na hora. Agora não: escuto cada programa pelo menos duas vezes, nas seguintes situações: no avião, indo de um lugar pra outro; babando no travesseiro, como quem ouve um daquele maravilhosos programas da radio mec; com os amigos num sábado à tarde, na varanda da minha casa, 20 cabeças e uma feijoada, ou uma pata de cordeiro com molho de castanha de caju e pimenta rosa, varia. E o melhor: guardo os programas. E escuto pela 3a vez um mes depois, com o mesmo prazer. Baixar o ronquinha e tê-lo no iphone, plugavel num soundsystem bose ou num headfone sony, é ter um acervo na prateleira. Ronquinha na prateleira; que ideia! Imagina daqui a quatro cinco anos. É como ter uma adega em casa, bicho. Vou pegar um pgm de 2 anos atras e escutar mais uma vez.
Outra: poder escutar o ronquinha de fora do brasil. Poder indicar o ronquinha pra gente fora do brasil. Gente que nem fala português tá curtindo a onda numa boa.
Outra: fale mais durante o programa. A seleção está incrivel, mas a cadência, o suingue, o bate papo em voz baixa, ao pe do ouvido, tá com uma maturidade tao evidente (talvez nao pra ti) que a gente fica torcendo pra vc voltar logo no final do bloco. Fale mais. Fale mais.
Saudações vascaínas,”
Dodô.

vasco’s calling…

lembra – pra quem já ouviu o roNca de ontem – que contei a Historinha do vasco?

isso, o ouvinte fissurado em echo/siouxsie/PiL/cure&cia ltda que – depois de anos afastado de música (fora dos 80) – caiu de boca na nova versão do roNca… lembra?

segura o pombo enviado pela peça:

“Mauricio!!

Show a programação ontem! Tô ouvindo direto, até por questões obvias…vc descreveu perfeitamente tudo que ocorreu! Obrigado por Hand in Glove, Johnny Marr, Otto (muito bom disco novo), aniversariante Samuel Cooke, O poeta Linton Kwesi Johnson, e claro, THE GLOVE (a voz de veludo do Bob Smith é demais)!!

Quando rolar novidades de agenda coloca lá no teu site que estou todo dia antenado!!

Muito Obrigado querido, agora já vejo Vascão campeão estadual 2013 (lembre-se 1993, 2003….)!!

Pra fechar – veja você e o Shogum, a lenda da radiodifusão – a turma lá de casa ontem ouvindo o ronquinha……

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=6NwFP7mKwh0

Braço’s”

Vasco

 

janela & bula…

segura a janelinha número 7 (ou 308) do jumboteKo na Oi fm…

e a bula…

the who – “heaven and hell” (live at hull – 1970)

otto – “ela falava”

otto – “janaina” (ao vivo no roNca em 2março2010)

perrosky tostado & jon spencer – “no pidas nada”

ian dury & the blockheads – “superman’s big sister”

sam cooke – “chain gang” (ao vivo)

sam cooke – “cupid” (ao vivo)

sam cooke – “twisting the night away” (ao vivo)

graham bond – “wade in the water”

linton kwesi johnson – “di black petty booshwah” (7″)

lambchop – “gone tomorrow”

dos cafundós – “disse me disse”

(pedrão, guitarra/voz/flauta, no exato momento da transferência)

zumbi do mato – “1961 : o kuduro” (ensaio)

johnny marr – “the right thing right”

sandie shaw – “hand in glove”

ewan mccoll – “dirty old town”

mulatu astatke – “dèwèl”

charlie mingus & duke ellington – “money jungle”

the glove – “perfect murder”

donga – “pelo telefone”

otto – “mesa do bar” (ao vivo no roNca em 2março2010)

robert wyatt & fred frith – “muddy mouse”

the kingston trio – “we wish you a merry christmas”

echo & the bunnymen – “lips like sugar”

copinha!

já pensou o caboclo – à esquerda da foto – levantando a copa, na arena maracanã (o nome do ex-maraca ainda está indefinido), em 2014?

já?

vamos combinar, será o fim de tudo… as trevas definitivas! PQParille!

onde fomos parar?

o da diretita, na foto, acaba de fazer sua primeira convocação… lá está o goleiro julio cesar, bom jogador.

ele atua pelo queen’s park rangers, último – i repeat, último – colocado no campeonato inglês…

virtualmente rebaixado à segundona!

como assim, bial?

a CBF é uma das maiores vergonhas (ainda existe esta palavra no dicionário?) da nação (?!) brasileira!

mamãe!

hoje, às 21h…

ao “sintonizar” a Oi fm na web, basta aguardar o horário que o programa pipoca na programação…

calmo & tranquilo feito água de poço! ok?

jumboteKo de logo mais terá momentos de alegria máxima.

por exemplo:

– o comunicado que não perdemos importante ovelha do rebaNho!

– três músicas ao vivo com o aniversariante de hoje…

– “overdose de smiths”

– the who / “live at hull”

– é natal no roNca

– jon spencer + hermanos

– “dirty old town”

– ensaio dos zumbis

– donga & pixinguinha

– “janaina” + “mesa do bar”, ao vivo… no roNca!

– LKJ!!!

®esistrou? captou?

enfim, pauta cheia… e jumboteKo trepidante!

( :

(infelizmente, a FOTOGRAFIA lá de cima não tem autor conhecido!)

marcelo mandou pra gente…

Grito do Mali

Fundamentalistas islâmicos perseguem músicos e provocam êxodo no país

www.estadao.com.br
Jotabê Medeiros

Exilados em sua própria terra, os artistas do Mali, um dos berços da música africana (e, por extensão, universal), estão sob fogo cerrado, sitiados pelo extremismo religioso-militar, mas ainda assim esperançosos no estabelecimento de uma paz. Enquanto isso não ocorre, os principais astros do Mali mudaram de lugar seu evento de música mais importante, o Festival au Désert, realizado há 12 anos em Essakane (a duas horas de Timbuktu).

Terakaft é uma das atrações de festival - Divulgação
Divulgação
Terakaft é uma das atrações de festival

 

O festival celebra a cultura tuaregue – tuaregues são os povos nômades do sul do Saara que mantêm uma secular tradição de se juntarem em encontros anuais chamados Takoubelt, nas regiões de Kidal, Temakannit e Timbuktu.

Este ano, no entanto, a coisa ficou feia. As perseguições das facções muçulmanas que criaram guerrilhas no país tornaram insuportável a vida para os músicos do Mali. Os guerrilheiros passaram a proibir a execução de música que não fosse a sua, e a atacar músicos de rua (há casos de músicos mutilados e queima de instrumentos em praça pública).

“Militantes islâmicos estão banindo a música no Norte do Mali, uma desagradável disposição para um país onde a música é tão preciosa quanto a água mineral”, escreveu Andy Morgan no jornal inglês The Guardian. Ninguém é poupado. Recentemente, sete homens armados de fuzis AK47 e com roupas militares foram até a casa dos integrantes da banda tuaregue Tinariwen, ganhadora de um prêmio Grammy. Os músicos não estavam, e eles deixaram recado.

“Diga a eles que, se eles botarem o rosto na cidade de novo, vamos cortar todos os dedos que eles usam para tocar sua guitarra.” O bando guerrilheiro então confiscou as guitarras, os violões, os amplificadores, a bateria e os microfones, fez um pilha no lado de fora da casa e tocou fogo em tudo.

Por conta disso, muitos dos principais músicos estão saindo do seu país. Eles se reúnem, entre os dias 7 e 9 de fevereiro, em Kobeni, na Mauritânia, na fronteira com o Mali. O PIB da música malinesa estará lá, incluindo o grupo tuaregue Tinariwen, agora proscrito em sua terra.

Em resposta à situação no Mali, a diva malinesa Fatoumata Diawara (que vive em Paris e esteve no ano passado no Rio, no festival Back2Black) convocou 40 outros artistas malineses famosos e gravou um vídeo e uma música para denunciar a situação. A cançãoMali-Ko (a Paz) é um grito de alerta. “O Mali não pertence a esses caras. O Mali não será presa de ninguém”, diz a letra. “No momento em que os malineses pensavam na sua estabilidade, outros procuram nos perturbar. No Norte, a população tem fome, nossas mulheres se tornaram mercadorias, elas são espancadas e estupradas.”

A música tem participações de estrelas internacionais do Mali, como Amadou e Mariam, Oumou Sangaré, Bassekou Kouyate, Vieux Farka Toure, Djelimadi Tounkara, Toumani Diabate, Khaira Arby, Kasse Mady Diabate, Baba Salah, Afel Bocoum e Habib Koite.

Le Festival au Désert também celebra um evento simbólico, a chamada La Flamme de la Paix (A Chama da Paz), nome que batizou a cerimônia na qual 3 mil armas de fogo foram queimadas e transformadas em um monumento em Timbuktu em 1996.

“É uma das poucas coisas honestas das quais eu tomo parte em um longo, longo tempo. É maravilhoso tocar nas areias do deserto. Não há portas, não há portões e não há dinheiro. Me lembrou a primeira vez que cantei. Não havia comercialização”, disse Robert Plant sobre o Festival au Désert, do qual participou da edição de março de 2003.

Terakaft leva transe elétrico a festival

Um dos grupos que estará no Festival au Désert será a banda tuaregue malinesaTerakaft, que acaba de lançar um novo disco, Kel Tamasheq (pelo selo World Village), produzido pelo britânico Justin Adams. É uma pérola rara da música africana, disponível no iTunes.

O nome Terakaft significa “caravana”. Em 12 faixas, o ouvinte faz uma incursão por um tipo de transe musical sofisticado e primitivo ao mesmo tempo, que suscita comparações diversas com a música oriental.

A faixa-título, por exemplo, lembra um blues norte-americano mais tradicional, mas com o estranhamento de uma guitarra soando como uma cítara. Lembra muito as experiências com slide guitar de Ry Cooder. Awa Adounia é um tema mais orientalizado, e a guitarra é tocada como o chamado “piano de dedo” africano do grupo Konono nº 1.

Aima Ymaima busca uma voz mais proeminente, coerente com a tradição já globalizada por nomes como Youssou N’Dour. A música dos grupos tuaregues já alista fãs febris em todo o mundo, alguns famosos, como Nels Cline (Wilco) e Tunde Adebimpe e Kyp Malone (do grupo TV On The Radio). Mas o que o Terakaft faz aqui é amplificar com solos elétricos um eco tribal. A percussão é francesa, mas a linha de frente é totalmente tuaregue, o que cria uma simbiose ao mesmo tempo familiar e misteriosa, alienígena.

cruzaNdo mares…

Subject: Podcast
“Dia Mauval! (tarde pra mim aqui do outro lado do Atlântico)


Believe it or not … so agora consegui um jeito de ouvir os progrmas pelo site … Parece q rola alguma restrição à países africanos. Cuidado pq agora essa parada é inafiançavel heim!   hahahaha Voltando … Cada programinha mais fodástico q o outro … E modéstia parte até me reconheci num deles … Em um, q estavam o Toni Platão e o Caipirinha … este ultimo pede ajuda da torcida ronqueira de como operar o tal do podcast e entre os países listados ele tb cita ANGOLA … Sensacional, emocionante! Agradece ao caboclo ai por mim!

Neste exato momento estou ouvindo o programa 5 q tem sua santidade Prince Roger Nelson fazendo uma versão de Joninha … Q igualmente acho casquiiiiissima! E logo em seguinda vc foi e colocou a canção original … Qdo caiu na minha mao este disco tributo da loirinha, fui logo fazendo uma compilação entremeada pelas versões originais … Pois é … Sintonia é tudo! E dai penso q isso faz parte de um processo, afinal, desde meus 16, 17 anos o sigo pela maldita, na quadra do condominio la no Jardim Botanico e por ai vai! Enfim … fazer algo intuitivamente tal qual  q vc fez no programa é qse como um aluno q adquire as caracteristicas de um professor!
Valeu Mauval.”

Luiz Guilherme 

pedro mandou pra gente…

Primeiro disco de Macalé ganha reedição com faixas-bônus dos anos 70

Primeiro disco de Jards Macalé, o compacto duplo Só morto Burning night – lançado sem repercussão em 1970 pela extinta gravadora RGE –  ganha em março reedição produzida pelo pesquisador Marcelo Fróes para o selo Discobertas. Turbinada com dez faixas-bônus, a reedição festeja os 70 anos que o cantor, compositor e músico carioca vai completar em 3 de março de 2013. Às quatro músicas originais do compacto, gravado por Macalé com a banda Soma e com intervenções do piano de Zé Rodrix (1947 – 2009) e da percussão de Naná Vasconcelos, a reedição do selo Discobertas acrescenta dez gravações ao vivo captadas entre 1970 e 1973. Entre estas faixas-bônus, há registros até então inéditos em disco. As quatro músicas originais do disco são Soluços (Jards Macalé e Duda), O crime (Jards Macalé e José Carlos Capinam), a faixa-título Só morto [Burning night] (Jards Macalé e Duda) e Sem essa (Jards Macalé e Duda).