a copa selvagem (2)…

Assunto: roNca na copa #2: Cangote no Berimbolo

“Bem vindos a mais um RoNNNNNca na Copa, direto do bunker de Teresina, papo de Vietnam hein?

É o seguinte:

Puta que ME pariu, que gol do francês Pavard contra a Argentina…

Carajo, que golaço do Pavani, o primeiro, do Uruga contra os Portuga, que jogada…

Será que Lukaku vai aprontar contra os Tite Boys?

Porra, falei que o Jesus Boy iria arrebentar e nada, sequei o malandro…

Quem inventou essa porra de “parça”, meu deus…

Bom, embora não torça desde 94, conforme já comentei, eu não deixo de dar aquela espiada, sabe cumé? E também não torço contra, pois não torço. Que os deuses do futebol conspirem do jeito que acharem melhor. Já está tudo escrito e no fim todos se salvarão. Segue o líder!!!

Mas não adianta, quem gosta de futebol não tem remédio melhor, afinal de contas é um mês de pelada com o ‘creme do creme’ do circo, doa a quem doer. E anda doendo as vistas de tanto jogo ruim, caceta!

E diz aí, chegar numa birosca, pedir uma ampola do diurético, se embolar na multidão com os populares, vê-los chorar, sorrir, zuar, atualizar as anedotas, o repertório retórico, as gracinhas, cheirar um cangotezinho ali no berimbolo, enfim, ‘tá ligado né professor?

Espero que França vs Uruguai seja O jogo e acho que daí pode sair um dos finalistas. E a vida seguirá.

Será que o Vladimir está dando aquela chegada nos vestiários das seleções para dar um alô tipo Jorge Rafael na Argentina em 78?

Lembrei de duas estórias da Cup 2014 aqui em ThereHell e uma, talvez em 2006, no Circo Voador, quando fui expulso por cair na porrada com uns pachecos. Terminei de assistir a pelada – nem lembro qual – do lado de fora, claro, bêbado, vestindo uma réplica da camisa 8 do Leivinha 74, todo lanhado, na cia de uns mendigos da Lapa numa tv em cima de um caixote, dois vira-latas, todo errado…que fase! De vez em quando dá ruim, fazer o quê?

As de ThereHell eu conto depois de sexta….

E aí em São Sebá, como anda esse movimento?

Paralelo 17, Ho Chi Minh, que peça hein?

Cañamo, desligo!”

Selvagem, o Professor Flavão do Brasil (Teresina, UK)