A feira (2)…

Governador Valladares, como la pica de Carloz Zéfiro subi na vida. Hoje começo um novo ciclo existenciale aqui na aprazível cidade de Victoria de Durango, capital do estado de Durango coração do México, cujo símbolo é essa árvore (foto). Vim para trabalhar como “coiote”. O que é um “coiote”? 1) Lobo anão, complexado, que uiva mal, caça mal, apanha de veado, enfim, uma espécie de Morrissey selvagem; 2 – Nome dos profissionais que traficam pessoas do México para os Estados Unidos. Cheguei aqui e não era nada disso. Para começar, Durango não faz fronteira, sequer, com o sul do mundo e, por isso, não me restou outra alternativa a não ser aceitar o emprego de crupiê de bingo clandestino aqui na cidade. Falarei de minhas primeiras impressiones about Durango em breve. Hoje, quero dizer que, meu nobre bispo Valladares, vi a foto no sítio do Ronca Ronca e constatei a presença de várias rabiolas muito interessantes naquele evento de vagabundos, uma tal feirinha de discos. Gov. my Gov., você me passa o e-mail daquela taparraca humana que está de shortinho jeans no cantinho direito da foto? Hein? Libera essa, bispo Valladares. Umagumma Ferrare, ao vivo de Victoria de Durango, México, U.K.