Gooooooooov. Cócórcócó. Goooooooooov. A Granja Come o Ary (FOTO) foi batizada no inicio do século 20, sem-sair-de-cima, em homenagem a um quear, servo, veado, bicha inglesa que costumava subir para Teresópolis com o objetivo de dar para a colônia afrocandanga que lá habitava. His name? Ary. Morava onde hoje é a Granja Comary que, em picas eras, as pessoam diziam “come o Ary”. De “Come o Ary” para Comary foi só um pisso, digo, um passo, entendeu? Se não entendeu, nada posso fazer a não ser tentar roubar uma calcinha de renda da repórter Fulaninha Gentil, boa pra cará, penetrar num arbusto, vestir a calcinha dela na cabeça e ficar lá estapeando o fandango como um adolescente trravesti degustando o Fenômeno, manja? Pois cá estou para tentar faturar algum no portão da Granja Come o Ary, digo, Comary, infestada de jornalistas e outros mamíferos mais nobres como ratos e gambás. Minha ideia é, disfarçado de cafetão da rua Alice, levar recadinhos por escrito dos jornalistas para os jogadores por 20 euros cada bilhete. Falo, digo, fato é que assim que a bola rolar nas 24 linhas, o povo vai esquecer que Dilma existe e vai partir pra geral imaginária que reside na cabeça de todo o brasileiro, ao lado de tiaguinho e luan santana. Cabeça de brasileiro é os córni do Esquenta, sabe como é? E tu, Gov. vem ver os canarinhos cantando em Teresópolis, vulgo, Terê??? Vem ou fica? Buça ou pica? Ummagumma Ferrare, degustando um O.B. de Fulaninha Gentil.