a olimpíada do ferrare…

ferrare

Governador Valladares, estou muito emocionado. Cheguei hoje a praia do Abrecú, reduto de suruba politicamente correta do Rio que vai organizar uma orgia olímpica de 40 dias e 40 noites. Nu, negro, patife e sem vergonha, cheguei em Abrecú para me matricular na olimpiada, modalidade salto com a vara. Assim que cheguei, tirei um cochilo (FOTO, eu deitado de barriga pra cima) e logo soube que fui considerado campeão imoral, ou seja, campeão crônico, uma espécie de gonorréia olímpica crônica. Gente amiga, gente jovem, gente reunida, me omiti como faz há 70 anos o cantor Miriam Caixa Econômica Belchior, quando me perguntaram elegantemente se é verdade que eu escalavrei a Hillary Pínton na margem do Rio Hudson, em 1990. Como Pedro Aleixo, “nada disse e nada deixo”. Depois de aceitar ser o vencedor pré-pago, várias mulheres taradas da CUT, CVT, CBF, VLT e KKK imploraram para mamar meu balaústre (FOTO, de novo) e arrancar dele o néctar olímpico que a saltadora de vara Maurín Maggi Knorr é viciada. “Liberdade é heroína”, cantou Renato do Russel, inspirado na boca cheia d’água de Maurín e de Mônica, amásia de Cebolinha, que também enrabei numa rabada (redundância de merda) em Jaú e depois em Piracicaba. Gov. my Gov. vou passar a Olimpíada aqui, brincando de Bin Laden, explodindo chulapas varonis com aquele aroma de chorume tropicalista. Tá faltando Elza, a Soares, que não comi mas já gostei. Ummagumma Ferrare, Alive and Kicking, Praia do Abrecú, Rio Olímpico, UK.

P.S: Gov., Milton Mete em Negro está aqui