aTRIPA globalizada…

gleison (de BH) & seus bluecaps batendo perninhas por belém…

e jorge, de recife, dando um rolê…

Assunto: Esse um que orienta desorientando
“Fala, MauVal! Com o delay existencial que me é próprio, só agora venho falar sobre o ronquinha puramente virtual. Claro que eu sinto falta de ouvir o jumboteko no rádio, com hora marcada, esperando ele ir ir pra Bolívia pra poder ir no banheiro. Mas esse novo formato me permitiu uma outra relação com o programa. Eu não sei ouvir o ronca no computador, até hoje não acompanhei uma edição ‘ao vivo’ desde que ele só sobe no site da oifm. Sempre baixo os podcasts e o ronca passou a ser companhia pra todas as horas de quietude. No ônibus nos intermináveis engarrafamentos o ronca me transporta pra outro universo, tornando tudo aquilo mais suportável. Mais um comentário com um delay monstro é sobre o fa-tal da Gal. Ouvir o disco no ronca me fez redescobrir e ouvir como se fosse novo esse petardo, “Dê um rolê” tocou sem parar por alguns meses aqui. Inclusive, tu falasse que algumas músicas desse disco soavam como certa banda inglesa, gostaria muito de saber o nome dessa banda, deixei pra procurar depois e agora não lembro o nome de jeito nenhum. Enfim, o ronca é genial e por isso se renova, a tripa sempre vai dar um jeito de encaixar o ronca na vida.”
Jorge, Recife