aTRIPA, o #473 e 22 (ou ahhhhhhhhhh… aTRIPA)…

Assunto: Ronca de final de ano
“Salvem, meus amigos.

Que delícia de programa ontem. Desceu redondinho como uma boa cervejinha, suave como um malbec. Como diz uma vinheta, Edson Mauro é “deus, mamãe”, além de ser um cara boa praça pra cacete. Show de bola.
Parabéns (mais uma vez) pelos bons momentos. Que 2022 leve de uma vez os nossos dois maiores e malditos vírus: o da saúde e o da política.
Abraços e bjs na familia.
PS: Já que a caixa postal está ativada, a minha filhota lembrou dos famosos caderninhos do Ronca. Sem dúvida, um bom presente para vocês.”
Onaicram.
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Assunto: Edson + até 2022
“Salve, Mauricio!

Vou abrir a primeira já já com o último Ronquinha sonorizando a casa. E com a presença do ídolo Edson Mauro. Muita emoção no turbo. Deixa o blu blu rolar!
Até 2022! Venceremos!
Obrigado!
Abraço!”
Tesi
Ps: o Vasco sobe (não disse quando)
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Assunto: Feliz 22, Mau…
“…Val and Nandão, com uma excelente troca de ano, são os votos de Mila (agora 6), Gael (agora 4), eu e Alê pra vcs e toda galera ronqueira!

E que voltem as festas do Ronca pra podermos curtir together 🙏🏻😎👊🏻

Grande abç!”

Fábio

Enviado do orelhão!

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Assunto: Abrindo fechando roncando
“Oi, Mauricio, 😃

Tudo de melhor pra ti, bicho. Tô aqui ouvindo Edson Mauro.
Te mando um doc sensa total, se ainda não viu… AQUI!
Só te desejo o melhor. Brigadão por tudo, curto você demais, curto o roNca demais.
Milbeijos,”
Itamar.
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Assunto: Caneca
“Fala Mauricio, depois de passar do Leblon a Vila Isabel e Paraty, a porcelana tá em casa no Quebec,

Falta um bom fotógrafo, mas o registro tá aí!
Bom ano novo e muita saúde, o resto a gente corre atrás,”

Gustavo
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Assunto: #473 (ou 2021 descendo pelo ralo)
“MV

Que adeus ao ano velho em grande estilo. Inoxidável!
Cabriocárico o começo com Sir Ray Davies. O retrato ácido que é “Victoria”   não deixa de ser, em certa medida, nosso espelho também.
Aos que se encantaram com a cantora  de voz quente e enfumaçada e que – mais importante: emprestará seu nome a futura rebenta de Chuto Fernando pode ver a Julie London nos filmes Sabes o que quero (The girl can’t help it, 1956), Irmão contra irmão (Saddle the wind, 1958), A terceira voz (The third voice, 1960) e outros, porém esses foi que tiveram maior vulto, digamos assim.
Eu não sei o que falar do Edson Mauro. Desde ontem que estou ensaiando escrever alguma coisa que preste mas não sai uma única coisa decente.
Não sou chegada ao futebol. Me limito a saber que o homem de preto é o juiz e que bola na rede é gol. Mas depois dessa terceira participação dele, a conclusão que eu cheguei é que ele é o dono da voz. Não  pela analogia simplória com o fato de ele ser locutor esportivo, mas por ele ser elemento fundamental, suas histórias tem sabor diferente e te fazem sentir vontade de dividir suas histórias com ele que, mesmo falando de algo trivial, te entrega emoção, empatia e leveza de forma natural, verdadeira.
Por falar em história(s), no Osvaldo Nunes e no Marcelo Yuka; o Yuka renovou minha fissura pelo Osvaldo. Conheci as canções carnavalescas do Osvaldo ainda menina por causa do programa do finado Albino Pinheiro tinha na TV Educativa. Achava maneiro o porte do sujeito que aparentava ser uma figuraça, as canções de carnaval, o anacronismo que era assistir nos anos 90 coisas de carnavais passados nos anos de 1970 e 1980 mas o bum aconteceu quando discotecaram num show d’O Rappa “Deixa meu cabelo em paz”. Fiquei agitando os braços igual a um boneco de posto em frente ao palco até o Negralha me falar o que era aquilo. Tentei perguntar mais coisas sobre mas ele desconversou dizendo que quem manjava do Osvaldo era o Yuka, afinal o cara estava trabalhando, não ia ficar de papo com uma adolescente. Desde então vivo atrás das coisas do Osvaldo.
Em 2005, num show do F.U.R.T.O aqui em Recife, Marcelo Yuka passou ao meu lado e ensaiei agradecer por ter (re)descoberto por causa dele um dos sons mais vibrantes, contagiantes e inebriantes que me fazem sempre abrir um sorriso ao som dos primeiros acordes mas eu não tive coragem e fiquei o olhando até perdê-lo de vista no meio da multidão.
Por isso, obrigada por tudo. Sempre!
Kiss musical,”
Willana.
Ps: que o seu próximo ano seja melhor que esse. Que a gente consiga fazer o próximo ano melhor. Que independente do prognóstico sujeito a chuvas e trovoadas, a gente se una, se respeite,  troque carinhos, mensagens… já que ano que vem tudo pode acontecer, independente do que aconteça, que a gente ame. Porque o amor ainda é uma das poucas soluções tangíveis.
Luv.