começando com as mais estrogonóficas letrinhas que um comunicador (qualquer) pode merecer:
Assunto: #152“vocês dois são sempre uma ótima companhia!”Mario Angelo
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Assunto: Ronca Ronca velho…? 🙂“Geralmente quando falo de um som ” cabeleira altíssima”, antigo ou novo, pros amigos eles me olham com cara de paisagem. Fico possessa quando já saem falando que é coisa ruim sem parar pra ouvir.
Acho que só tenho um amigo próximo que me entende. Esse povo com 20 e poucos anos não tá com nada. Mt mal informados e mal acostumados! Azar dos trouxas. hahaha… Tô terminando de ouvir o #152. Descobri algumas coisas boas que não conhecia ou não tinha dado atenção antes! Obrigada! Sempre.”:)Gabi
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Assunto: Cantos dos escravos“Bom dia Mauricio.Fiquei deveras feliz na noite de ontem ao escutar no Ronca trechos do livro que conta um pouco da riquíssima história do nosso país e da minha região. Gostaria de indicar a Jussara Marçal e ao Cadu Tenório um filme e um livro q talvez enriqueça ainda mais o trabalho feito por eles. O filme foi feito todo em minha cidade (Caeté) e com habitantes locais no intuito de deixar um registro das cantigas dos escravos q aqui trabalharam e ajudaram a construir nosso país. Se chama : “Batuque de Morro Vermelho: memórias de tambores, umbigadas, dança e desafio com cheiro de alecrim do campo” .Já o livro é um registro riquíssimo feito pelo escritor Agripa Vasconcelos de uma das figuras mais peculiares de nossa região e sua mina de ouro e se chama Gongo Soco. É uma mina ainda em funcionamento na qual eu já trabalhei e presenciei várias histórias. Gostaria repassasse essa informação.Cheers!”Melque