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o #395, hoje, às 22h, IMPERDÍVEL…

pensa numa edição do roNca, em todos os tempos, que deveria/deverá estar disponível para pesquisa sônica/cultural/histórica num futuro beeeeem distante… pensou?

pois é, minha dica é exatamente esse um que ocupará o corpo do #395/VAPODN#29 de logo mais.

visita bastante fora da curva de nossa História e que alcançou uma dimensão brutal.

além Dela, teremos outras pepitas especiais… muito especiais. IMPERDÍVEL!

#395, hoje, às 22h, aqui mesmo no poleiro + spotify, deezer, mixcloud, itunes, pocketcasts, tunein, google podcasts…

serico, os badges & os latões…

é a velha questão existencial, quando se mete a mão na cumbuca pra procurar alguma coisa, sempre brota algo inesperado… procede?

pois bem, ontem, ao catar uma peça, achei esses badges/buttons que, alguns deles, consegui com serico ao meu lado, em londres… no que comecei a lembrar das situations, entra no celula o prefixo de brasília, adivinha de quem?

– beija flor (é como nos tratamos), tô chamberlain total. comprei quatro latões de guinness e quatro copos grandes. bebi os quatro, cada um num copo como reza a tradição. tô ligando pra dizer que… (não tenho envergadura psicológica de mencionar aqui as palavras ditas por serico. PQP)

L  O  V  E

andré relembrando uma das clássicas páginas do roNca (ou “a love supreme” 2xs)…

Subject: RoNca #400

“Porra, Maurição! Que orgulho disso tudo!

Vou mandar aqui meus momentos com esses anos com a orelha colada no roNquinha.
1. Sem sombra de dúvida, o momento mais hélpis que eu testemunhei em todos esses anos foi a vez em que você tocou “A Love Supreme” (ao vivo no dial) e algum ouvinte escreveu na hora um email reclamando da vinheta que foi colocada sobre a música. Aí você desligou o transponder e tocou de novo, inteira, sem vinheta, sem piloto automático, sem farol, sem radar, jumboteco em 9 minutos de queda livre com Coltrane! PUTAQUEPARIU! QUE MOMENTO!”…
Cheers! Valeu! Abração! Saravá!
André

do pó viestes, ao pó…

ok, os humanos deram uma desaparecida, os micos tomaram conta, as cabras invadiram residências, os colibris cantam como nunca, os mares estão limpos, o ar respirável chega a doer de tanta pureza, cano fez três gols e pediu música, seu gilberto brilhou aos 7.8, o sol brilha radiante… tá bom, ao mesmo tempo, o mocorongo segue vivaço e trocentas outras pragas despencam sobre o brasa… nessa sacola de mazelas, tem uma que ainda não chegou (eu creio) ao treco que vai pra lá e pra cá… isso, ainda não foi identificada pelas redes sociais (eu creio 2): o acúmulo brutal/industrial/massacrante, como nunca visto, da POEIRA.

as obras nas cidades deram uma sumida forte, o movimento empoeirado das ruas também tombou mas a POEIRA só aumenta… PQP!

e o “produto” não é simplesmente a velha e boa poeira, é um treco sinistro que parece um monstro vivo, meio ovelha, meio de barro, terra pura… bagulho doido à vera!

comentei com alguns terrestres a constatação do fenômeno e todos concordaram que estamos, literalmente, voltando ao pó.

detalhe, a foto acima (de hoje) é consequência de leve vassourada numa diminuta área que já havia sido “higienizada”, recentemente. acredite!

mamãe