do pó viestes, ao pó…

ok, os humanos deram uma desaparecida, os micos tomaram conta, as cabras invadiram residências, os colibris cantam como nunca, os mares estão limpos, o ar respirável chega a doer de tanta pureza, cano fez três gols e pediu música, seu gilberto brilhou aos 7.8, o sol brilha radiante… tá bom, ao mesmo tempo, o mocorongo segue vivaço e trocentas outras pragas despencam sobre o brasa… nessa sacola de mazelas, tem uma que ainda não chegou (eu creio) ao treco que vai pra lá e pra cá… isso, ainda não foi identificada pelas redes sociais (eu creio 2): o acúmulo brutal/industrial/massacrante, como nunca visto, da POEIRA.

as obras nas cidades deram uma sumida forte, o movimento empoeirado das ruas também tombou mas a POEIRA só aumenta… PQP!

e o “produto” não é simplesmente a velha e boa poeira, é um treco sinistro que parece um monstro vivo, meio ovelha, meio de barro, terra pura… bagulho doido à vera!

comentei com alguns terrestres a constatação do fenômeno e todos concordaram que estamos, literalmente, voltando ao pó.

detalhe, a foto acima (de hoje) é consequência de leve vassourada numa diminuta área que já havia sido “higienizada”, recentemente. acredite!

mamãe