Todos os posts de mauval

a bula do SGR#47…

pepeu gomes – “chama no canto” (ao vivo / 1979)

pepeu gomes – “sonho alegre” (ao vivo / 1979)

soma – “hit the road jack” (ao vivo / 1971)

morphine – “good” (ao vivo / 1992)

morphine – “only one” (ao vivo / 1992)

new order – “blue monday” (ao vivo / 2015)

fataki camille – “caroline”

obina shok – “lambarene”

liengo – “esengo ya la beauté”

bnegão & os seletores de frequência – “enxugando gelo”

bnegão & os seletores de frequência – “primeiro passo”

thundercat – “lotus and the jondy”

ouça AQUI o programa

lembrando da promo deezer 0800…

já sorteamos os três felizardos que faturaram assinatura 0800 de seis meses no gigante francês e que estavam pendurados LIVE no #282… agora, estamos prestes a sortear mais três que costumam embarcar no jumboteKo estacionado na garagem.

a promo para quem ouve o roNca fora de quinta feira será encerrada à meia noite de amanhã, ok? a bula para sua participação está no #282, basta clicar e ouvir.

para exemplificar a participation d’aTRIPA na promo, segura esse pombo estrogonófico enviado pelo thiago…

Assunto: Promo: Conte sua história de loucura pela música!

“Saudações, caríssimos da sala de (des)controle do Jumboteko!

Dessa vez escrevo por motivos óbvios, claro!
Quero participar da promoção: Conte sua louca história de amor com a música. – Já estou me arriscando a batizar a promoção que envolve a gigante francesa Deezer, Neil Young, Kassin e afins…

Treme terra total!!!

Bem, a psicanálise lacaniana afirma que todos nós, em certa medida, deliram. Ou seja, ninguém bate bem da cacholeta 100%.
O que endossa a afirmativa de Nandão no último programa quando ele falou que vocês não são normais quando o assunto é música. Confere? – Me incluo sem restrições nesse cordão dos tantans da cabeça!

“Todos os dias quando acordo” vou ao banheiro e o que faço?
Primeiramente eu ligo o rádio para saber como meu dia começa e isso depende muito da música que toca no radinho naquele momento, sacou malandragem?! É assim!

Recentemente eu entrei para aulas de trombone. Sim, parei de fumar há alguns meses e passei a soprar.
O problema é que a situação financeira por aqui não está fácil e eu não tenho como comprar o desejado instrumento.
Sem problemas!
Comprei só o bocal, pedi ao professor para ir me passando o que der pra aprender só com uma parcela do trombone de vara, que o resto do instrumento está chegando… Hehe! Osso duro! Segue em frente.

Mas, a minha história de loucura pela música, que vos contarei é mais antiga. O que mostra que o caso é crônico!

Eu tinha meus 16 anos de idade e fiquei sabendo que “os Paralamas do Sucesso iriam tocar na capital.” – BH/MG.
Eu pirei total! Lançamento do disco duplo Vamos Bater Lata! Show antológico, a galera da Escola Estadual Milton Campos, mais conhecida de todos como o Estadual Central, onde eu cursava o segundo ano do 2° grau, estava descendo em peso para o showzaço de Barone, Bi e Herbert.

“Sem dinheiro pra me defende”, recorri aos meus coroas que não só negaram como determinaram que eu não iria.
Pô, aí foi demais! Não teve outra ideia melhor, apesar de passar muita besteira na minha cabeça pra dar um jeito de ir ao show. Vixe!
Hora da ação! Vendi meu livro de física do 2° grau. Autora Beatriz Alvarenga, volume único. Caro pra caramba! Dava pra pagar o ingresso pro show e ainda sobrava algum pra comprar um gelo lá dentro do evento, caso sentisse calor e que calor que fez!
O livro era para eu utilizar por pelo menos mais dois anos de escola.

Escondido dos meus mais, que acharam que eu fui estudar física na casa de colegas, parti com o bonde sinistro do segundo ano para o estacionamento de um shopping aqui de BH, local do evento.

Foi lindo, com direito a beijo na garota desejada e junto da galera mais Strogonoffica do Estadual Central.
Noite de rei! Esse show está altíssimo na minha singela coleção de eventos que participei, ao lado de Bob Dylan e Stones que me orgulho de dizer que também presenciei.
Ah! Recordar é viver!

Depois me estrepei todo com a física, correndo atrás de xerox e escondendo ao máximo da minha mãe, que até hoje não sabe como eu perdi meu livro de fisica. Dizia ela: Ôh menino lerdo! Kkk
Aprendi tanto com esse belo exemplar da professora Beatriz Alvarenga, meu queridos! Inesquecível!

É isso, louco por música confesso!
Só pra constar que hoje eu sou psicólogo clínico e psicanalista. Trato a loucura alheia. Por favor, me dêem mais estímulos para continuar doido de pedra por música!
Com muito carinho,”

Thiago

Ps.: Aceito indicações e dou desconto especial para ouvintes do Ronquinha aqui de Belo Horizonte e região.

sabe quem sopra velinhas hoje?

leNNNNNNNda, queridérrimo, o sheik do rio das pedras, o sumo pontíficie do leblon, majestade de sobral… o homem cuja existência deveria fazer os “governantes” dessa cidade trocarem o nome da avenida ataulfo de paiva para avenida ataulfo DO paiva… isso sim, pô!

paivinha, my love… entre zilhões & zilhões de lembranças que carrego desse monumento, está nossa ida ao maraca (sim, tem muito tempo) para conferir vasco X ceará e que chegamos no intervalo do jogo devido a um engarrafamento infernal… fato que transformou o coletivo num autêntico magic bus e que fez da noite algo muuuuuuuuuuito acima do embate futebolístico… até porque o vaskim levou uma piaba do vozão… HAHAHAHAHAHAHA!

cheers

( :

é o tal “podrão FIFA” corroendo os universos…

são os mesmos que tentam destruir são jujuba (desde 1927)… e o mais patético é que essa janotada tem a coragem de buscar termos “populares” para dar autenticidade à comédia. tipo usar “buteco” e não a bagaça do nome como ele é, BOTECO… que mané buteco? buteco de _ _ é r _ _ a, bando de conspiradores como muito bem detectou a querida listradinha claudia!

nick cave (ou a bula do roNca)…

no globo, hoje

“Penso em mim, cada vez mais, como alguém que escreve. E quando escrevo não ouço música. Com o passar do tempo, tenho escutado cada vez menos música. Quando o faço, fico com ‘os caras’, Neil Young, Bob Dylan, Leonard Cohen, Van Morrison.

Quando nos mudamos para a Inglaterra, chegamos achando que iríamos mergulhar na revolução punk, mas foi tudo um pesadelo. Nós não gostávamos do que as pessoas tocavam à época lá. Só nos demos bem com o pessoal do Pop Group e do The Fall, muito provavelmente por culpa nossa. Não éramos fáceis.

Hoje, três décadas depois, finalmente consigo dizer que The Cure e The Smiths eram simplesmente sensacionais. Fui ouvir as músicas dos Smiths e a minha reação foi: ‘Mas este cara (Morrissey) escreve bem pacas, eu achava que só tinha eu’ (risos).

Aí fico feliz, hoje, em retrospectiva, de não ter dado a importância que os dois (o outro é Robert Smith, do Cure) mereciam à época, pois eu teria desistido da carreira. Morrissey é um grande letrista. Um sujeito estranho e corajoso, mas, acima de tudo, um senhor compositor.”

a listradiNha, são jujuba & os conspiradores…

Assunto: Ainda São Jujuba

“na condição de listradinha, tenho um recado para os conspiradores que tramam a queda de são jujuba – NÃO PASSARÃO!

falando nisso, acabei de lembrar que o senhor prometeu – anos atrás – me levar à colina e depois esticaríamos até o triplex do tuco para bebermos um guaraná. tudo conversinha…

que papelão, governador!

( :  ”

claudia