Todos os posts de mauval

ainda (muito) queNte…

melque.pb
“Fala Mauricio! Tudo bem cara?
A tecla do reverb continua acionada por aqui, mesmo depois de sua passagem.
Esperamos de coração que vc tenha gostado da hospitalidade mineira. A gente é meio desconfiado mas, depois que pegamos amizade, que no caso com vc já vem de alguns anos, nos tornamos como amigos de infância.
Fiquei deveras impressionado com o teu livro e as histórias de cada foto. Imagino quantas outras vc deve ter para os próximos projetos. Valeu muito a pena ter ido. Foram mais de 100km de deslocamento e quase 3 horas de estrada pra chegar até o memorial. Cheguei cedo, sujo pois fui direto do trampo mas lá estou eu na foto logo na primeira fila, atento aos “causos” e ao final fui presenteado com o manto do Ronquinha FC.
Esperamos que volte logo e desde já o convite está feito. Quem sabe anime a assistir em BH um jogo do Galo x Vasco com as torcidas misturadas e conhecer as demais iguarias da culinária futebolística mineira, hehehe.

Forte abraço e fiquem com Deus!”

Melque
São Gonçalo do Rio Abaixo – MG

+

“Oi MauVal!

Demais o evento aqui em BH! Inoxidável o Preto & Branco!! Obrigado por compartilhar tanta beleza com a gente, seja com o olhar de fotógrafo, quanto com as pérolas e pedradas que você atira toda semana no nosso som!

Como não queria alugar muito tempo e seu ouvido no Foto em Pauta, depois de uma longa fila de autógrafos, resolvi escrever umas palavrinhas sobre as lembrancinhas musicais de BH que eu te entreguei!

MARIMBAIA, do Leandro César é o disco resultado de um projeto que ele desenvolve há alguns anos. Foram 12 marimbas que ele construiu, pesquisando madeiras e outros materiais (uma das marimbas tem as teclas feitas de porcelanato!) e a partir daí, ele e outros músicos compuseram as 10 músicas que compõe o álbum. Ele trabalhou com o Marco Antônio Guimarães fundador e construtor dos instrumentos do Uakti. No Parque das Ruínas aí em Santa Teresa, desde o ano passado conta com um parque musical que tem instrumentos de metal construídos pelo Leandro. Eu participei da criação da identidade visual do Projeto Marimbaia desde o início e o Lucas Dupin, artista visual aqui de BH, é o responsável pela criação e construção desse objeto-disco que conversa com a essência artesanal e única que circula todo o projeto Marimbaia.

Já o disco da banda The Junkie Dogs eu não tenho nenhuma relação direta, mas é uma banda de rock daqui que eu gosto muito e não guarda nenhuma semelhança com o outro disco… 🙂 Já tinha um disco deles aqui em casa e ganhei uma nova cópia no show que eu fui deles há alguns dias atrás aqui em BH, o qual eu repasso para o Jumboteco!

Minhas sugestão para tocar em algum programa vindouro é a música 9- Quatro Anjos do Marimbaia do Leandro e do Junkie Dogs a música 3- Chasing Rapture.

Grande abraço e muito obrigado mais uma vez!”
Thales

thales,amorim.pb

relato do tricolor christiano sobre o jogo de ontem em são jujuba (ou paz total no clássico)…

flu

“Mauval, ontem ao contrário das orientações do GEPE, fomos direto para o bar Tunísia, na rua Teixeira Junior, a 500m da entrada de visitantes. Chegamos ao meio dia.

Chinelo, bermuda e camisa mocada no bolso. Meu pai usava um casaco por cima da camisa, em meio ao calor que fazia. Mas era o mesmo casaco que já assistiu vitórias sobre corinthias e santos, fora de casa. Prevaleceu a superstição.

Cerveja gelada com alguns flanelinhas, muita gente passando com a camiseta do Vasco. Ninguém parava ali por mais de 5 min. O bar ficava na rota em que a torcida do Flu passaria escoltada.

Por volta das 14:30 a PM vem na frente retirando qualquer torcedor ou bandeira que faça alusão ao adversário. O dono do bar avisa. “Amigo, vou fechar as portas senão pode começar a guerra das cervejas”.

O clima é tenso entre as duas torcidas desde fev/17, quando um amigo nosso, torcedor pacífico, foi covardemente agredido na Tijuca por membros daquela torcida organizada do vasco. Simplesmente porque estava usando uma camiseta do Flu. Pedro Scudi continua no hospital. Os agressores já foram identificados mas continuam soltos.

Como gado, vem descendo a rua 800 pessoas sendo pastoreados pela ineficaz PM do Rio. Em menos de um minuto, somos reconhecidos pelos diversos conhecidos que ali estavam. “Vocês são malucos, tão fazendo o que aí nessa esquina?”.

Camisa, fora do bolso. Casaco amarrado na cintura. Nos juntamos ao final da caminhada (foto) e chegamos ao portão 11, onde a torcida do vasco preparou uma recepção para nós. Como numa festa de debutantes, vários balões e pixacoes na cor rosa fazem alusão à má fase do Flu no fim da década de 90.

Fiquei pensando, mesmo um time que se orgulha da luta contra o racismo, se utiliza da homofobia como se isso fosse uma forma de provocação.

Alguns riem e tiram fotos. Outros se ofendem e começam a arrancar a homenagem. Triste ver como no futebol a questão da sexualidade ainda é um tabu muito forte.

Daí, pra frente tudo tranquilo. Muitos amigos, cerveja latão quente, músicas novas sendo ensaiadas para tentar emplacar na arquibancada.

Dentro do estádio, não fosse por alguns que resolveram se comportar como os animais que a PM insiste em tratar o torcedor, tudo na paz.

O bom desses jogos em que a torcida é obrigada a ficar toda em apenas um espaço, é que o canto sai em uníssono. Sou desses caras chatos que fica incentivando o outro a cantar e deixar o celular no bolso durante apenas 90min.

Dentro de campo, vitória justa do vasco que jogou mordido depois de ter levado dois 3 a 0 da gente. Segundo tempo frenético e cinco gols no total.

Pelo menos assistimos um bom jogo.

E segue o brasileiro. Mais três pontos pro Vasco. Como um vascaíno amigo meu diz, o brasileirão é o campeonato em que 20 clubes lutam pra não ser rebaixado e um acaba sendo campeão.

Abraço,”

Chrisottoni

ôxente, pedrinho! precisa responder mesmo?

“Seu trabalho no Preto e Branco destaca muito a beleza negra. E na música também. O que eu penso que devia ser a procura “normal” das pessoas que comunicam acaba sendo um olhar “diferente”. Tem uma solução pra gente, se a gente passar por essa beleza, não tem?”

vasco.hoje

(retirado do vídeo do jogo de hoje, em são jujuba)

pautaNdo com aTRIPA…

pauta.tico
“Vixi Mauval… Difícil explicar. A gente busca tanta coisa na vida né?. E de repente vê de perto – imagem e palavra – a busca de uma pessoa que batalha tanto pra haver verdade no trabaho, no olhar. É legal demais. O seu trabalho inspira muito, tanto na música quanto nos caminhos/descaminhos… Eu me identifico e acho que o Brasa precisa de mais pessoas com essa sua forma de encarar a vida. Acho que é isso ahahah. Também no sentido interior de espalhar essas ideias aqui pela região do sul de Minas, que tem sido meu trampo desde 2010, na área da Cultura, e desde 98 com a banda. Sei lá… o roNquinha é um portal mesmo; pro conhecimento, em todos os sentidos.

Eu ia fazer uma pergunta la do dia em BH, mas não deu tempo. Se quiser responder… Seu trabalho no Preto e Branco destaca muito a beleza negra. E na música também. O que eu penso que devia ser a procura “normal” das pessoas que comunicam, acaba sendo um olhar “diferente”. Tem uma solução pra gente, se a gente passar por essa beleza, não tem?

Lindão o livro. Fera demais! Viajei acima? Hahahahahaha… grande abraço”

Pedrinho

+

“Mauvall, rapaz. Que emocionante ver os seus posts sobre a noite em BH.
Não sei nem o que dizer. A gente fica aqui ilhado entre essas montanhas, nessa rocinha que hospeda a tradicional família mineira, e não imagina que possa receber de volta tanto carinho. Noite inesquecível.

Como eu sempre te peço alguma coisa, vai mais um pedido. Será que você descarregou também o registro da xeretinha que tem você no palco com a gente? Fotógrafos não gostam de ser fotografados, eu sei. Mas vc não faz ideia do quanto estar ali naquela foto, entre amigos, e com você é legal pra mim.

Se tiver fácil aí, manda por favor! Vai pra parede do meu escritório.

Abraço.”
Thiago

+

“Fala Maurição

Demais os relatos de BH.

Seu Público é que nem a torcida do Flu, é selecionado, é curioso, é culturalmente superior, é formador de opinião, isso tudo independente da classe social, por isso o meu interesse em sempre ligar o BIBI ao RONCA.

E o sucesso dessa mostra é o resultado do seu trabalho, da sua luta, da sua persistência e da sua originalidade. Quando o Shogun falou no programa, da importância de figuras como você, Kid Vinil e o Fabio Massari, é isso aí mesmo, vocês são gurus mesmo. Eu não sei se você leu o que a coluna que o Zeca Camargo escreveu sobre o Kid Vinil, eu acho que foi na Folha, e se aplica perfeitamente a você.

E pra finalizar, eu como seguidor, só posso ficar muito feliz por esse sucesso todo.

Se precisar de camisa, é só falar.

EURICO FOREVER.

Abração”

Sergio

assento574…

Assunto: São Janu

“Mauval, ingresso pro clássico garantido desde quarta feira.
Contra o anfitrião será meu segundo jogo, mas já não consigo contar nos dedos das mãos a quantidade de vezes que assisti o Flu em São Janu.
Frequentar São Januário, Moça Bonita, Giulite Coutinho, Conselho Galvão, Rua Bariri, Teixeira de Castro, é um reencontro com o futebol que nos arrancaram com o Maracanã.
Infelizmente, a ratazana que hoje comanda o vasco faz de tudo para atrapalhar o espetáculo. E com a ajuda do GEPE, diminuiu a carga de ingressos de 2000 para pouco menos de 1000 ingressos para o Flu. E estão orientando os torcedores a se concentrarem na arena maracanã para ir andando escoltado até São Januário.
Infelizmente dessa vez minha experiência vai se restringir a entrar e sair do estádio.
Que possamos ao menos assistir um bom jogo.

Abraço,”

Chris

vasco.flu

ferveNdo…

atripa

“Salve Mauval!
Ainda estou meio desorientado do que foi o “foto em pauta” ontem. Olho para sua dedicatória no “Preto e Branco” e não sei se rio ou choro. Sempre que converso é daquele jeito torto, mas acho que consegui passar a ideia, é muita coisa pra falar do ronquinha e tem aquelas que não se exprimem em palavras. Volto a repetir foi uma honra. Pra deixar a felicidade completa (sé e possível?) só tocando alguma coisa do Jorge Ben num dos próximos programas. Vida longa pra ti e teus projetos!
Abraços”

Elvison-Lagoa Santa-MG

+

“Mauval, o evento ontem foi massa demais. Parabéns mais uma vez pelo registro dessa trajetória em um livro de tamanha qualidade e bom gosto. Espero ansioso pelo lançamento do almanaque.
Sou entusiasta da ideia de botar um instagram no ar dedicado as gavetas de negativos e memoriabilia. Vai alcançar gente pra caramba!
Em tempo, te falei que estava enveredando pela fotografia de rua, segue link AQUI

Aquele abraço!”

Alexandre

aTRIPA & o “preto e branco”, ontem (em BH)…

bh15.plateia

well, well, well… para começar, um detalhe da rapaziada que compareceu, ontem, no “foto em pauta”, em BH.

para seguir neste relato, devo informar o seguinte…

eu sempre choro (isso, blu blu fortão) nas seguintes situações:

– quando sinto sodade da gabriela

– toda vez que lembro do herbert me mostrando a demo de “alagados”

– quando resgato do meu coração a voz de um amigo que disse: “o que é salvar um sábado seu quando você salva a minha vida há mais de trinta anos”

– quando vejo o vasco entrar em campo

e

– toda vez que sinto na pele o carinho, a cumplicidade, o companheirismo, o amor incondicional d’aTRIPA… PQParille, não tem jeito, nada segura o aguaceiro… assim foi, ontem em BH… só me resta agradecer a todos que prestigiaram mais uma edição do “foto em pauta”.

para neguinho ter noção da situation, basta dizer que fernando furtado (O responsável por fazer minha conexão com o eugênio sávio e peça fundamental na confecção do livro) foi barrado no baile… isso, não entrou, barradão. assim como muitos outros. SOLD OUT!

ou seja, todos os espaços foram tomados pela rapeize… todos os livros foram vendidos, todas as camisetas foram dadas… enfim, a chapa ferveu no lindo prédio do memorial minas gerais vale…

bh2memo

bh6escada

mas, antes de tudo, a tal passada básica com fernandão pelas ofertas sonoras…

bh3fernando

e pela degustation ostentation do especialíssimo bouza…

bh5bouza

oferta do tomás, uruguaio como o vinho, testemunha ocular de SETE finais de champions league, torcedor do nacional de montevideo, fã fervoroso de meu tio ondino (que está registrado no livro) e que não mais largou o artefato…

bh4tomas

o trelelê fotográfico começou bem antes da hora marcada (19:30)…

bh7exp

bh8memo2

não é fácil entrar num recinto e dar de cara com meus pais projetados na parede…

bh10lia

afe, a barra pulsou brutalmente e a grosseria começou a remexer minhas entranhas.

a casa abarrotou e eugênio iniciou os sirviços…

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foram projetadas todas as 142 fotografias do preto e branco com intervenções do eugênio e minhas… ao final, algumas perguntas pipocaram… e o embalo não se alongou muito por conta do horário de entrega do auditório… em seguida, aTRIPA chegou forte para mais uma demonstração de amizade cabeleira altíssima…

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evidente, o “pensamento” mais ouvido foi:

“cadê, shogun? cadê, shogun?”

cheers & obrigadalhaçaço

( :

olha o exemplo dos espinhos que apareceram…

Assunto: Que tristeza! Que azar!
Data: 25 de maio de 2017 20:30:24 BRT
Para: Mauricio Valladares <programa@roncaronca.com.br>

E aí, Mauricio! Tudo bem?

Cheguei ao memorial às 19h32. Senhas esgotadas com direito a já 5 contemplados da lista de espera. Dei uma choradinha e nada. A moça da recepção disse pra esperar sem compromisso. Chega um rádio falando pra não liberar mais nenhuma senha. Que tristeza!

Então, o esperto aqui resolve ir ao banheiro. Quando voltei o segurança me avisa que liberaram mais duas senhas, ele foi atrás de mim e não me encontrou. Que azar!

Fica pra próxima!

Sucesso sempre!

Viva o Ronca! Viva a Tripa! Viva MauVall!

Um forte abraço,”
Ton

e o exemplo das flores que abundaram loucamente…

“Saímos com a felicidade estampada no rosto em ter lhe conhecido, foi emocionante para nós este encontro. Você faz parte da nossa história.

Fiquei pensando sobre como relatar o que significou para gente estar lá, mas me faltam palavras porque estou emocionada até agora.

Somos seus fãs, agradecemos pela sua sensibilidade e por nos proporcionar tantos momentos de alegrias com seu trabalho e toda sua história.

Simplesmente obrigada, foi uma ótima noite.”

Elba