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tripalâNdia…

Assunto: Foo Fighters no Maraca
“Fala Maurição !

Domingão, dia 25/01 fui dar uma espiadela no tal show do Foo Fighters no Maraca. Eu com meus 5.1 de idade, acompanhado do meu filho (20 anos). Consegui um lugarzinho no setor sul, último nível, mais barato (final do mês…). Antes do show, era difìcil comprar uma latinha de cerveja (10 reais), não tinham ambulantes de bebida perambulando pela arquibancada. Cachorro quente? Doze reais. Ok! Estou no show do Foo Fighters…
Show inicia e, meu filho no meu ouvido, lá pela terceira música? “-Pai, o som está baixo, uma merda!”. Ok! Vão melhorando durante o show, aumentam o volume, colocam mais médio, agudo e…esquecem do grave ! Não dava para ouvir o baixo e nem sentir o som do bumbo do baterista…Pensei: “Cadê Shogun !”.
E o Maraca? Lotado e esquisitão…sinistro…todo apagado, com seus quatro telões sem funcionar e suas caixas de som que são espalhadas pelo estádio, mudas! Por que também não usaram o arsenal já existente? Sei lá…
E o espetáculo ? Muita gritaria, muita gente pulando e pouca música…mas deu para o gasto, principalmente quanto fizeram um revival tocando Kiss, Rush e David Bowie/Queen. Talvez eu esteja ficando velho…mas…depois veio a parte pior…voltar para casa a pé (sem ônibus ou taxi). Ainda bem que moro há poucos quilômetros do estádio…sobrevivi !”

Gilberto

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Assunto: Basement Tapes
“Caro Mauricio, preciso chover no molhado e dizer, como tanta gente disse, que o programa dedicado ao Basement Tapes é uma obra prima. Meu primo, Eduardo, como sempre inspiradíssimo, elevou consideravelmente todos os nossos conceitos sobre Bob Dylan. Dos fãs e daqueles que conhece mais ou menos como eu.
Mas o que você não sabe é que por causa desse programa conversei por quase 4 horas com um grande amigo meu que estava no gelo por causa de intrigas da pós adolescência e maledicências fatais que envenenam as relações. Voltamos a nos falar e acho que ele deve integrar a tripa conosco.
forte abraço”
Rodrigo
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Assunto: #108, #109 e #110 esmiuçando a bagaça

“Salve Mauricio, Shogum, curadoria e toda a malta de muchachos e muchachas de nossa tripalândia!

/ sob o impacto da nossa reflexão sobre o tempo tenho a dizer que as edições 108, 109 e 110 estão rodando em loop no meu telefone (já ouvi, mas não baixei o 111): e isso abre portas da percepção inimagináveis. Dá pra mergulhar de cabeça em cada detalhe da desorientação.
/ a sonoplastia da avalanche do Mauval… Ai ai ai… Memorável.
/ momentos de pura maravilha com CSNY!!!!
/ a vinheta do Martinho da vila deu saudade desse mestre, então, fica um pedido da tripa pra que role uma música dele no jumboteco.
/ São Sebastião segue nos abençoando.
/ ainda tô na faixa branca do jiu-jítsu, mas vou chamar o Shogum pra mão: uma polemicazinha: quando rolou o papo do single do paul maccartney com o kanye west, ele se referiu àquela moça do popozão graúdo. Aí, pegando a onda das modernidades da nossa mediovágel e cabriocárica P. J., fiquei pensando umas cositas sobre valesca. Concordo que ela produz na medula, no tutano, da bagaça, que a coisa esteja próxima do grotesco musical. Mas acho que ela tem umas modernidades, umas atitudes, que andam em falta em muito foo figthers por aí. Num momento em que a gente está cercado de um bando de bandinha compondo músicas enjoativamente fofas e parnasianas, a moça cunha refrões como “a porra da buceta é minha”. Que falta que isso tá fazendo no rock!!! Sem contar que ela também mergulhou de cabeça na onda independente. É a medula da bagaça? É. Mas acho que merece essas considerações.
Cheers!!!!!”
André

a bula do #112 (ou bNegão a bordo) …

 

a bula do #112 começa com a xeretinha registrando bernardão & mario caldato

em momento noriel vilela total! UAU!

mas que coisinha mais cabriocárica esse roNca, hein?

e juçarex “esbarrando” com bernardão sem esperar?

e shogun relembrando a tia beatlemaníaca?

mamãe… quantas emoções.

segura a selection…

linton kwesi johnson – “sense outta nansense”

orquestra brasileira de música jamaicana – “deixa a gira girar”

screaming jay hawkins – “i put a spell on you”

noriel vilela – “eu tá vendo no copo”

botecoeletro – “juízo final”

p.j harvey – “rid of me”

arrigo barnabé, luiz tatit & lívia nestrovski – “desamor”

juçara marçal – “e o quico?”

mombojó – “rebuliço”

sacal & pump killa – “bomba na pista”

tropkillaz – “kizumbal”

nocaute – “informação pra ter”

the beatles – “flying” (7″)

linton kwesi johnson – “inglan is a bitch”

linton kwesi johnson – “reggae sounds”

speed freaks – “hit harda hip hop” (demo)

zulumbi – “bumayê”

bnegão & os seletores de frequência – “o mundo (panela de pressão)”

john lee hooker – “the journey”

nick cave & the bad seeds – “from her to eternity”

o #112, hoje, às 22h com bernardão bNegão…

seus problemas acabaram, nem calor você sentirá… afinal, bNegão está de volta.

UAU!

duas horas seguidas de pepitas inoxidáveis, gargalhadas arrebatadoras… e muuuita informação.

e mais:

juçara marçal conta como será o show de quinta feira no circo voador

+

reverberação pela vinda de LKJ… too much pressure.

na boa, por favor, dá um chego ali na esquina e descola uma caixinha zerada de K7.

é às 22h, aqui mesmo… em roncaronca.com.br

é pra espalhar à voNtade!

cheers

vamos agrupar essa “ovelha desgarrada” (ou como assim claudio?)…

Assunto: Minha Casa , Minha Vida e sumiu os pcast.

“Maurição, tive que largar a preguiça e enfrentar com bravura e galhardia o calor de 50 graus, para receber um alento pro meu coração, pois saiba que os meus ouvidos são muito sensíveis só ouvem o Ronquinha, e daí que faço, pois o 109 desceu redondo lindo e faceiro, mas para meu desespero não sei como fazer para conseguir o 110 e seu irmão o 111, já estou com síndrome de abstinência e periga, sair da linha e sei lá ouvir Annita e outras drogas mais pesadas, será o meu fim, me passa a  bula urgente, aproveita e toca algo de uma  banda que descobri na tentativa de sobrevivência sem o Ronquinha, Pere Uru, adorei… Grande abraço, lembranças pro Shogun e Curadoria e Cocuradoria.”

Claudio

sonhando com a tangerina…

a subida de edgar froese, há cinco dias, deixou os fissurados em música eletrônica / rock progressivo bem tristes.

EF fundou e levou às últimas consequências o tangerine dream… casca… pioneirismo total.

já comentei algumas vezes meu encontro com a banda, no royal albert hall, em 1975.

lembro, perfeitamente, de estar ultra MEGA esgotado… e que “tirei um quieto”, forte, ao som do TD.

aliás, toda a área em que eu estava sonhou com a tangerina, freneticamente… ZZZZzzzzzzzzzzzz…

o cansaço e minha pouca afinação ao som foram decisivos… mesmo assim, eu tinha certeza de estar presente

em algo muito relevante e “cabeleira altíssima”… imperdível para um brasileiro.

tanto que esse show no RAH é considerado pelos entendidos algo inoxidável, cabriocárico… hélpis!

ficam aqui nossas saudações ao monumental edgar froese… leNda!

R.I.P

assuNtando o envio da rolling stone pra quem não cruzou com ela…

aqui em cima, mais uma das cinco páginas publicadas na rolling stone com imagens clicadas pela xeretinha.

no lado esquerdo, ac/dc e charlie watts… no direito, rod “the mod” batendo bola em copa e o Rei.

enfim, volta e meia pinga mensagem de neguinho dizendo que a revista não chegou à banca da cidade.

não é preciso reforçar o fato d’aTRIPA estar espalhada por todos os caNtos do globo terrestre, procede?

e em muitas dessas áreas a RS não passa nem perto.

well well well… diante dessa fatalidade, estou matutando o envio para quem não cruzou com ela.

mas preciso saber quantas revistas terei que afanar de uma banca… no mocó, na calada da noite.

portanto, se a RS não foi distribuída em sua cidade e você a deseja loucamente, por favor, manda

seu endereço completo para programa@roncaronca.com.br até às 22h de amanhã, segunda feira.

conforme a quantidade de pombos que chegar, conseguirei juntar a quadrilha pro tal assalto e alavancar

uma promo com X revistas, ok?

( :

quase três meses pra chegar (ou um título que vai na contramão da “modernidade”)…

espetáculo absoluto com todas as peripécias de robert wyatt.

grosseria em estado puro… brutalidade inoxidável… uma trivela no saco da padronização planetária.

detalhe:

essa edição em capa dura, com 460 páginas, formato 16 X 25 cms é muito leve…

portanto, facilita para quem puder trazer de fora.

mas, para não incomodar, o melhor é dar uma passada pela amazônia e… esperar, manja?

22 doletas + o camelo!

imperdível!!!