Subject: O maNto!!“Hey, MauricioE não é que o sol resolveu aparecer por essas bandas geladas hoje?!Espia só, eu e a gang bafo de leite (Pedro, Luiza e Isabella), bem vestidos e aproveitando a folga.Beijos nossos.”Tarci
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diz aí, andré…
Subject: O monstro acordou?!“Olá, MauVal, tudo bem?!Maurício, excepcionalmente, não tecerei linha sequer sobre assuntos musicais. Não posso passar incólume sobre os últimos acontecimentos no Brasa.O monstro acordou! Sim, ao que parece, ele despertou de sua hibernação, de um estado de letargia que parecia eterno!
Senhoras senhores, não estou descrevendo o despertar de alguma quimera ou qualquer outro ser mitológico. Falo do povo brasileiro, que sai às ruas nesse histórico junho de 2013. Deixando a mitologia e as figuras de linguagem um pouco à parte, eu, que andava desesperançoso com tudo e com todos, respirei novos ares, menos poluído e pesado.
A gênese de todo essas mobilizações, deve-se inicialmente, contra os aumentos abusivos das tarifas de ônibus, trens, metrôs, etc. Capitaneados pelo MPL (Movimento Passe Livre), milhares de pessoas botaram a cara na rua para dizer não a mais essa extorsão promovida por nossos agentes públicos. Entretanto, todo aquele que se atreve a ter um discurso dissonante do establishment, corre o risco de ser confundido como vândalo o baderneiro. Foi o que aconteceu com os manifestantes no dia 13/06/2013. Para alguns articulistas, o ato não tinha apelo popular, pois boa parte dos manifestantes eram estudantes de classe média, que ainda sonham com uma revolução socialista. Algo parecido eu ouvi ao voltar da faculdade para minha casa naquela noite, ao ver bancos, lojas e pontos de ônibus depredados e pichados: “Não sei pra que eles fizeram isso… Vão todos acordar meio-dia amanhã!” Até então, era senso comum restringir o movimento aos estudantes e, não acreditar na redução das tarifas. Um amigo meu, me dissera a seguinte frase: ”Isso não vai dar em nada!” Será?!
Segunda, dia 17 de junho, de 2013. Tudo leva a crer que será mais um dia rotineiro para mim. O trabalho e a faculdade tomarão meu tempo e pensamentos. No entanto, soube pelas redes sociais, que mais um ato seria realizado no Centro do Rio de Janeiro. Sinto-me impelido de ir às ruas, mas, infelizmente, uma dor de garganta, somada a uma pequena febre me mandam de volta para casa mais cedo. Pela televisão eu pude acompanhar que a insatisfação não era mais local. A insatisfação não apenas com a máfia dos transportes. A insatisfação era com toda a sujeira acumulada durante anos naquela pia velha e esquecida. As tentativas de invasão ao Congresso Nacional em Brasília, e a ALERJ no Rio foram sintomáticas. As duas casas legislativas tornaram-se totens negativos, simbolizavam o tirano a ser destronado.
Mais de cem mil pessoas no RJ, e outras milhares em todo Brasil entrariam para História naquela noite.
Após aquele dia histórico, manifestações brotavam de todas as cidades do país. Eu não poderia mais ficar de fora. Além de apoiar as passeatas, era meu dever enquanto pretenso cientista social, acompanhar in loco, quem estava botando o bloco nas ruas. Participei de três manifestações, em três cidades diferentes: Niterói, onde estudo; Rio de Janeiro onde trabalho e Duque de Caxias onde moro. Três atos repletos de nuances e características peculiares as suas realidades. Irei começar pela segunda, no RJ, a maior de todas. Oficialmente, 300 000 pessoas passaram pela Avenida Pres. Vargas. Contudo, a minha sensibilidade me diz, que havia muito mais do que isso. Jamais vi tantas pessoas na minha vida! A pauta não estava mais direcionada apenas ao preço abusivo das passagens. Mensagens contra a PEC 37, contra a corrupção, contra o aumento do custo de vida, contra a “cura gay”, contra o ato médico, etc… Vi uma infinidade de grupos e indivíduos: marxistas, sindicalistas, anarquistas, bombeiros, coxinhas que só queriam posar para fotos, nacionalistas, homossexuais, favelados, desabrigados e até fascistas. Gente de direita e de esquerda disposta a cuspir e vomitar tudo que estava entranhado há vários anos. Era a chance de realizar uma faxina completa com direito a desinfetante e creolina. Fora algo nunca antes imaginado por minha pessoa, que não acreditava em mais nada. Eu, na minha humilde resignação, acreditava que a nação estaria fadada a deitar eternamente em berço esplêndido. Nunca me senti tão bem em estar enganado! Que momento!
Um dia antes, também tive a honra de participar do ato em Niterói, cidade onde estudo na minha amada Universidade Federal Fluminense, igualmente histórica, pois mais de 50 000 pessoas ocuparam a principal avenida de Centro de Niterói, a Amaral Peixoto, no dia que as prefeituras cancelaram os aumentos.
Mas, das três passeatas que pude participar, a que me mais me chamou atenção, foi a de Duque de Caxias, minha cidade. Sem o mesmo gigantismo das outras cidades, embora houvesse milhares de pessoas, para minha surpresa. Assim que cheguei em Caxias, por volta de 14:30, um clima de feriado, somado ao de apreensão, pairava no ar. Boatos de arrastões depredações eram ouvidos em todos os cantos da cidade. De fato fora uma manifestação tensa, desde o seu início. Jovens sem ligação partidária, com reivindicações locais, era a maioria nos protestos. Porém, um grupo destoava da multidão. Em sua maioria, jovens como os demais, entretanto, sua pauta era outra: jogar bombas, chutar lojas e tentar arrumar brigas no meio da multidão. Afinal, a manifestação serviu para que as veias da cidade fossem expostas. Algo, que nós, mesmo morando na Baixada Fluminense, não queremos ver.
O que irá acontecer após o junho de 2013? Sinceramente não sei dizer. Tentar fazer projeções lançar teses, seria pretensão demais de minha parte. Na minha modestíssima opinião, acho que o jogo ainda não terminou. Estamos no meio do primeiro tempo, vencendo por 1 x 0, sofrendo pressão do adversário que é muito forte. Escrevo essas linhas horas antes da final da Copa das Confederações, entre Brasil x Espanha, quando nossa nação parará, mais uma vez, para torcer por nossa seleção. Entretanto, nos dias de hoje, parar o país só por causa de futebol e carnaval, é coisa do passado. Pelo menos é o que espero…
Grande abraço em você, e em toda nação ronqueira!”
ANDRÉ
pele vermelha, em 1986…
Russia sparked the fires in 1917
First workers revolution
The first workers revolution in history
Working people forced the bosses’ backs against the wall
First steps taken for a better life for all
It’s a shame
It’s a crying shame
When our past is buried
And our victories go un-named
It’s a crying shame
When our history books
Talk of kings & men of fame
And in another country workers rose again
1919, 1919 in Berlin
But they didn’t learn the lessons
From the Russians that they should
Revolution, revolution was drowned in blood
It’s a crying shame
But the lessons plain
It’s a crying shame
But the lessons plain
All things are possible
Hunger of the 30’s
Hunger of the 30’s back again
And the rich still rich
And the poor still the same as they ever were
And it seems to me
We’re still not learning from our history
And it’s a crying shame
Those who hold the future hold themselves in chains
It’s a crying shame
Those who bear the pain hold themselves to blame
It’s a crying, it’s a crying shame
It’s a crying shame
Look at Petrograd!
Look at Barcelona
Fight against the land
Fight against the land & the factory owners
Same fight today against another ruling class
Learn a lesson from your past
It’s a crying shame
But the lessons plain
It’s a crying shame
But the lessons plain
It can happen again
It’s a crying, crying, crying shame
But the lessons plain
It can be done again
#comgalhodentro…
Ausência de Dilma na final destoa de chefes de estado e surpreende Fifa
Ao se ausentar da final da Copa das Confederações, a presidente da República, Dilma Rousseff, destoa de chefes de estado dos países-sede anteriores que tinham forte presença na competição. Pelo menos foi assim na Alemanha e na África do Sul, edições de quando o campeonato passou a ter a dimensão de um teste para a Copa do Mundo do ano seguinte. Em nenhum desses lugares, no entanto, havia manifestações na rua contra o Mundial.
A decisão de Dilma surpreendeu dirigentes da Fifa e decepcionou o presidente Joseph Blatter. O cartola suíço tinha dito que gostaria de ter a presença dela na partida. E membros da cúpula da entidade ficaram surpresos porque esperavam que a presidente gostaria de entregar o troféu em uma eventual vitória do time nacional, o que poderia gerar prestígio.
Foi assim com o o presidente da África do Sul, Jacob Zuma. Ele esteve na abertura, em outros jogos da seleção da África do Sul e entregou a taça para o capitão brasileiro Lúcio. Seu envolvimento foi tal que foi até receber o troféu oficialmente da Fifa em uma cerimônia no Congresso. Também fez visita ao time sul-africano, vestindo o agasalho igual ao usado pelos jogadores e pelo então técnico Joel Santana.
O então primeiro-ministro da Alemanha Gerard Shoreder também foi visitar a seleção alemã em sua concentração antes de uma das partidas durante a Copa das Confederações de 2005. Quem entregou o troféu para Ronaldinho foi o presidente Horst Koehler, que é o chefe de estado.
Dilma bem que tentou marcar uma visita para encontrar o técnico Luiz Felipe Scolari, mas não foi possível por conta de agendas. Ela só foi a uma partida, a de abertura, entre Brasil e Japão. Foi vaiada quando soltou apenas uma frase, abrindo mão do discurso que tinha pensado em falar para o público.
Desde então, o prestígio da presidente tem sofrido seguidos abalos a ponto de reduzir, segundo o Datafolha, a sua popularidade de 57% para 30% -percentual dos que acham que ela faz uma gestão boa ou ótima.
As manifestações nas ruas com pedidos por mais dinheiro para saúde e educação, que também incluem protestos contra gastos da Copa, a levaram a fazer um pronunciamento público. No discurso, tentou se dissociar de despesas com estádios do Mundial e defendeu o evento de forma tímida.Dentro da Fifa, a avaliação é de que ela demorou a falar sobre o Mundial, embora tenha recebido elogios públicos.
A ausência de Dilma também ocorre em um momento em que a relação entre o governo e a Fifa azedou. A entidade têm várias críticas à atuação da União, mas não as tem explicitado para evitar um conflito político. Já o governo tenta afastar sua imagem da organização máxima do futebol, criticada em praticamente todos os protestos.
boninho & cia!
Subject: De volta a terra Brasilis!Pois é, agora em Luanda sua audiência diminuiu, no entanto venho engrossar o coro do Ronquinha aqui no Brasil! HeheheEstava hj almoçando em Vila Velha – ES e ai um cara da Radio Universitária (104,7 FM) falou q ia passar uma sequencia Rock, Folk, Celta, Melódico! Ri, e fiquei esperando … é claro q o caboclinho se esforçou, mas se não incluiu essa aqui na trilha … ele ja saiu defasado!Espero q se lembre: Clannad & Bono – In A Lifetime (1985)
http://www.youtube.com/watch?v=b_klil_eOEY
Cheers!”
Luiz Guilherme
diz aí, leonardo…
Subject: Uma msg, vários assuntos!“Mauval,Como prometido, ainda que aos 45 do segundo, uma mensagem de verdade essa semana.Pra variar, vários assuntos.Acabo de ver o seu post sobre o protesto do torcedor. Sem querer me gabar, mas iniciei essa prática aos 45 minutos das quartas de final da copa de 2006 (Brasil X França, lembra?). Naquele exato instante caiu a ficha de que a seleção não me representava, e como estamos falando de futebol, e não de patriotismo ocasional, preferi torcer pelo bom jogo mesmo. Sendo assim, arriba España!A verdade é que futebol brasileiro anda enchendo os pacovas, atualmente torço mais para o Arsenal (um prazer recente, mas sincero) do que para o meu querido Tricolor (o de Sumpa, claro).E já que o assunto são protestos, como o Caipirinha, confesso que ainda estou (e quem não está?) tentando entender tudo isso. No geral o sentimento é bom, pois realmente deu no saco! Como disse o Antonio Prata, num dos melhores textos sobre os acontecimentos e numa livre transcrição de memória: afinal de contas nos últimos anos o Brasil só melhora, melhora, melhora, e continua péssimo!Confesso que tenho certo medo e preocupação quando começam a apontar soluções como esse “plebiscito”, ou o congresso resolve trabalhar de verdade e aprovar a toque de caixa tudo o que é do “gosto popular”, sem maiores debates. Isso sem falar sobre a PEC 37, a tal da “impunidade”, e que na prática somente reforçava o que já está na constituição. O Ministério Público é uma instituição de estrema relevância, como fiscal da lei e até no seu papel de acusador, mas daí começam a investigar (só os assuntos que lhes interessam, vulgo “o filé”) e daqui a pouco estão querendo julgar também. Já imaginou ser investigado, processado e julgado pela mesma pessoa? Isso, quando se trata do traficante cascudão ou do político corrupto, é refresco nos “olhos” da galera, mas não se pode esquecer que o próximo sempre pode ser “você” (vulgo “qualquer um”). Queria mesmo saber qual a dificuldade de cuidar bem da polícia e torná-la eficiente (falo da investigação/inteligência, não repressão ostensiva – leia-se Polícia Civil X PM). Mas divago.Voltando ao cerne da questão, ele mesmo, o Ronquinha, queria agradecer ao “ouvinte” que teve o e-mail publicado no Tico há algumas semanas.Trata-se da relação com o querido Ronquinha e a tal da Internet. Lendo o e-mail, percebi o quanto a situação dele se encaixa à minha. De fato, não havia conseguido me acertar com o fato do programa não ser mais ao vivo. O ritual era profano e profundo, e faz uma falta danada. Por outro lado, às vezes é difícil lidar com novas situações, por mais banais que possam parecer. Então, para um morador de Sumpa, porque não passar a semana ouvindo o Ronca no carro? Pois é, parece estúpido, mas tive que ler esse e-mail para perceber que tinha que mudar minha relação com o programa.Semana que vem te conto como foi a experiência!E já que a mensagem exigia vários assuntos, e que engatei a quinta na divagação, pensei outro dia se, caso a graça divina de Nossa Senhora do Rádio me proporcionasse uma participação no Ronca, quais seriam as músicas que selecionaria da minha própria discoteca?Como sou meio folgado, e tenho síndrome de Rob Gordon, resolvi selecionar 10, em dois blocos de 5.O primeiro seria só Bowie:1. Absolute beginners, do Bowie at the Beeb, disco bonus;2. Changes, por Mike Garson, do CD Bowie Variations for Piano;3. Lulu e David Bowie, The man who sold the world (compacto 7’’);4. Magic Dance (isso mesmo, não estou louco, mas só se pudesse tocar o K7 da OST do Labirinto, que tenho desde a época e foi minha porta de entrada para o universo bowieano, e por que tem Chaka Kan nos backing vocals e, pasme, Albert King na guitarra, e também para homenagear minha prole – expliquei demais, né?);5. Ragazzo solo, ragazza sola (vulgo Space Odity em italiano, ou, a música mais “afudê” de todos os tempos, na língua de Pepino di Capri).O segundo bloco seria mais eclético (será?):1. Holden, une fraction de secunde (para iniciar com um climão francês);2. Neneh Cherry and The Thing, Accordion (um dos discos mais excitantes, para mim, dos últimos tempos);3. Metá Metá, Vale do Jucá (sim, a música brasileira ainda pode ser muito foda!);4. Blur, Maggie May (da caixa 21);5. Flying Lotus, Until the quiet comes (é música do futuro e o futuro da famiglia Coltrane, so …).Cacildis, nada do PIL, … problemas!!!Viajei demais no e-mail, né não? Mas fazia tanto tempo que não escrevia, que estava com sodades!Como sou espaçoso, vou terminar com uma pergunta para a qual sou deveras curioso: o que tu achas da música do Lobão (veja, estou falando de som, não da persona ou das ideias)?Love Supreme!!!Grande abs”Leonardo
o bloco…
Subject: botando o bloco na rua“Salve mauval!to recuperando agora os programas antigos e logo no começo do programa do dia 18 vc colocou a música do sérgio sampaio e perguntou se ninguém cantou ela nas passeatas.não sei se cantaram lá na hora, mas, olha esse video =]”abraços,Tiago
ramones & tiradentes…
Subject: “… não gosto de políticos. Eu gosto de Ramones”
Mayara Vivian do MPL no G1“Primeiro gostaria de dizer que não gosto de políticos. Eu gosto de Ramones (banda punk da década de 70)”
Políticos e Ramones
Na terça, na reunião do colégio de líderes da Câmara, apenas duas pessoas além dos vereadores receberam aval para discursar. A primeira foi Mayara. De tênis, legging e uma camiseta do MPL por cima de um top, que deixava escapar tatuagens embaixo da manga direita e da gola, ela segurava um pedaço de papel com o rascunho de sua fala nas mãos de unhas pintadas com esmalte azul esverdeado. Mayara não desperdiçou o curto tempo em que dominou o microfone.“Primeiro gostaria de dizer que não gosto de políticos. Eu gosto de Ramones (banda punk da década de 70)”, começou a estudante de geografia. Na Sala Tiradentes, que tem espaço para 57 pessoas sentadas, mas que naquela hora tinha lotação esgotada e outras dezenas de pessoas em pé, Mayara fez questão de lembrar para quem reclamava do aperto que “o ônibus é muito mais cheio”.
Sobre a possibilidade de deixar a CPI para depois do recesso, ela lembrou aos vereadores presentes que essa era uma “decisão política” e que “protesto não tem recesso”, podendo inclusive ser feito na praia, caso os vereadores decidam descer ao Litoral em vez de permanecer na capital trabalhando.
A reunião acabou sem resultado: os vereadores decidiram não definir a pauta, e a aprovação de uma CPI só foi conseguida na sessão no plenário, na quarta-feira (26). Nesta quinta (27), os vereadores decidem qual pedido aceitarão: há três propostas diferentes em disputa pelas bancadas, já que o autor da que for aprovada presidirá a comissão. Em suas declarações à imprensa, a porta-voz do MPL defendeu a investigação do transporte municipal da forma “mais clara e rápida possível”, inclusive se houver necessidade de trabalhar em julho. “O Brasil está parado e eles querem tirar férias”, disse ela, lembrando que a discussão sobre uma possível CPI só surgiu por causa da “força do povo” nas ruas. “Só faltou pedirem para o povo comer brioches.”
E deixou claro, mais uma vez, o caráter apartidário do Movimento Passe Livre. “Alguns políticos apoiam a gente, mas nós não apoiamos nenhum político.”
+ preseNça…
por matias maxx!
aos novos “capas”…
impressionante o número de lentes no nosso cangote.
e em tempos, realmente, “fotografáveis”… a quantidade é ainda maior!
são pra lá de seis “capas” a cada metro quadrado!
consequentemente, nada escapa do registro… nadica.
tomara que alguns dos fotojornalistas, de hoje, tenham noção da trajetória aberta por colegas como don mccullin, mathew brady, joe rosenthal, sebastião salgado, philip jones-griffiths, eugene smith, larry burrows & cia ltd!