caramba, a chapa tá muito queNte…

Assunto: Ainda sobre o #433

“Salve, Mauval e Nandão, A Lenda!

Como vamos?
Rapaz, que programa foi esse hein? fui atropelada por esse #433!

tô achando demais esse movimento com o João Bosco, hein! Só acho que ele deveria estar presente em mais umas edições seguintes do ronquinha… 😊
Sou fissurada nos discos dele da década de 70.
Aldir e João me fazem companhia há anos. Quase que diariamente!
Tem muita coisa pra conhecer ainda né… Todos os dias a gente tem a possibilidade de ouvir algo genial do mestre. Ontem mesmo, escutei o Cabeça de Nego, por indicação do Zé. Um disco de 86, que eu nunca tinha chegado nele… Discasso! E um tempo atrás, ouvi uma versão que ele fez pra Vatapá (do Caymmi) que eu fiquei altamente de olho parado rastejante! Vale dar uma conferida!

Uma outra coisinha que queria comentar, que tbm tocou meu coração nesse #433, é sobre o primeirasso do Quinteto Armorial…
é o disco preferido da minha irmãzinha Maria Júlia! 🙂 Diz ela que é música das histórias de princesas… Hahah
Segue uma fotoca dela, com o disco do “pássaro de fogo”

Grande abraço!
Até quinta!”

Nathalie

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Assunto: Saravac

“Oi Mauval, Oi Nandão
Que pepita do Hudson, hein…
#433 D+, na sequência de voos cabriocáricos, mamãe! Sempre aqui com os cintos apertados e botões prontamente desabotoados com o radinho na orelha.
Então quer dizer que tem amigo que não está entendendo muito bem, com dificuldades para acompanhar o trelelê, do francês descacetê do jumboteco?! Vai que na uébi já se pode encontrar um tutorial, hein… um wikihow… um podcast com explicações… merece uma pesquisada.
Meus queridos, nesses tempos de incontinência emocional total, o roNquinha é um oásis de peace and love.
A propósito, cai por acaso no canal do ytube do Scandurra e puxa, que alegria. Ele conta algumas historinhas sobre sua carreira, de forma bem leve e carinhosa, com os olhinhos apertados de guaxinim, enfim, vale a visita.
Um grande beijo, sigamos vivos no caos da sobrevivência.”

Sissi

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“MauVal e Nandão,

Só hoje consegui escutar o #433 e a fala do Apolinho e a discussão sobre o registro das coisas me encafifou. Concordo com vocês que hoje tudo é registrado e automaticamente tudo é armazenado. Mas a desgraça do negócio não é mais o registro em si, mas a tal da indexação. A questão é: se tudo agora é guardado, como eu encontro as coisas? Um exemplo simples: se eu hoje buscar no Google (que é obviamente o maior buscador do planetinha) ou mesmo no Spotify a palavra “Apolinho”, eu não vou conseguir chegar ao #433. Simplesmente porque eu não busco “dentro” do áudio. Hoje, eu preciso de conteúdo textual junto a esse podcast (a descrição dele, as palavras-chave, etc.) Se nesse conteúdo não existe o texto “Apolinho”, eu não vou achar.

Claro, documentar é o primeiro passo. Digitalizar e guardar em um lugar seguro. Mas se não tivermos estratégias de indexar esses conteúdos multimídia, não vai adiantar nada. Será muito conteúdo, em uma escala inimaginável, e não encontraremos merla nenhuma.

A parte boa é que já temos tecnologia pra isso. Dá pra pegar o #433, jogar em algumas ferramentas/algoritmos e transcrever ele todo, com uma eficácia beeeeeem boa. Mas aí depende de tempo, grana, armazenamento, ferramentas…

Enfim, o mundo tá olho virado rastejando pro caos. Mas acho que se a gente tratar com carinho dá pra fazer umas coisas fodas.

E aproveitando o frete do email, que coisa absurda é o João Bosco. E pensar que é um cara que nunca estudou música formalmente. E que como faz falta a inteligência do Aldir Blanc. MauVal conectou uma parada que seria sensacional: o Kiko Dinucci produzir ele. O Rastilho é filho direto de João Bosco, né?

Grande abraço,”

Herbert