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debatendo o golpe…
CCBB realiza série de debates sobre o Golpe de 64
Os encontros acontecem sempre às 18h30 e têm entrada gratuita, com distribuição de senhas uma hora antes do início dos debates. O CCBB fica na Rua Primeiro de Março, 66, Centro. Mais informações pelo telefone 3808-2020.
Dia 26, quarta
Futebol e Ditadura: que jogada foi essa? Afonsinho e João Máximo.
Afonsinho, grande meio-campo do Botafogo, nos dirá como era o ambiente nas quatro linhas antes e depois do golpe e João analisará como o regime militar aproveitou o tri campeonato no México para o ufanismo nos nãos de chumbo.
Dia 27, quinta
As universidade e o regime militar. Rodrigo Patto Sá Motta e Maria Celina DAraújo.
Os professores Rodrigo Patto e Maria Celina debaterão, a partir do livro As universidades e o regime militar, o tema das políticas da ditadura para o ensino superior, que foram construídas com base na combinação entre iniciativas repressivas e projetos modernizadores autoritários.
Neste dia Rodrigo Patto autografará seus livros “As universidades e o regime militar” e “A ditadura que mudou o Brasil: 50 anos do golpe de 1964”.
Dia 28, sexta
Arte e Pop em 1964. Ana Maria Bahiana e Arthur Dapieve.
Ana Maria e Dapieve analisarão o ambiente cultural efervescente dos anos 60 no Brasil e no resto do mundo e o impacto das perseguições aos artistas a partir do golpe, até o endurecimento total do regime com o AI-5.
Neste dia Ana Maria Bahiana autografará seu livro “Almanaque de 1964: fatos, histórias e curiosidades de um ano que mudou tudo”
Dia 29, sábado
O governo Jango e o golpe de 64: Jorge Ferreira e Carlos Chagas.
O professor Jorge e o jornalista Carlos examinarão se o golpe de 64 era inevitável e porque Jango não resistiu. Outro ponto é saber qual a real participação dos Estados Unidos no movimento militar e se João Goulart morreu de morte natural ou foi envenenado.
Neste dia Carlos Chagas autografará seu livro “Ditadura militar e os golpes dentro dos golpes 1964 a 1969”
Neste dia Jorge Ferreira (autor) e a professora Ângela de Castro Gomes ( co-autora) autografarão o livro “1964 o golpe que derrubou um presidente, pois fim ao regime democrático e instituiu a ditadura no Brasil”.
Dia 31, segunda
Por que a esquerda faltou ao combate no dia 31? Vladimir Palmeira e Daniel Aarão Reis.
Na última palestra do ciclo, Vladimir e Daniel examinarão as circunstâncias, questões e controvérsias a respeito da vitória fulminante do golpe e da derrota das esquerdas.
Neste dia Daniel Aarão Reis autografará seus livros “Ditadura e democracia no Brasil: do golpe de 1964 a Constituição de 1988” e “Ditadura que mudou o Brasil: 50 anos do golpe de 1964”.
cris & nick…
Ingressos- 20,00 e 10,00
omar chegaNdo…
POPLOAD GIG #28 COM OMAR SOULEYMAN
Dia: 23 de março de 2014
Horário portas: 19h
Horário show: 21h
Abertura/Encerramento: Deepbeep convida Yougurtaban DJsLocal: BECO 203
R. Augusta 609, Consolação SP-SP
Site:
Telefone: (11) 23390358
Capacidade: 600 lugares
Cartões de crédito: VISA, Master, Elo, Diners, Amex e boleto.
Censura: 18+INGRESSOS
R$ 70 (meia) e R$ 140 (inteira)PONTOS DE VENDA
* Venda Online: GTicket* Bilheteria (sem taxa – a partir do dia 26/02):
Rua Augusta, 430 – Consolação – São Paulo – SP
Horário: segunda a sexta das 14h00 às 18h00
o ruivo…
“Essas imagens foram feitas por meu pai e minha mãe em 75 e 76 durante o carnaval em Saquarema, município do estado do Rio de Janeiro. Essas pessoas que se vêem aqui são minha família, meus pais e avós, tios, primos e amigos, gente maravilhosa, meus grandes heróis na infância. Todo ano eles formavam esse bloco chamado Saquarema de Banda. Dá pra ver muito claro porque ao invés de chamar de Banda de Saquarema eles inverteram o nome. Todos eles de banda, alguns mesmo entortados, todos palhaços, crianças em espírito. Foi assim que eu cresci e tão logo eu consegui segurar uma baqueta passei a tocar com eles no bloco. Esses foram os momentos mais felizes da minha infância e eu e minha irmã fomos pra sempre marcados por essa época, essas pessoas. Minha irmã, com quem dirigi e editei esse vídeo é hoje ritmista da Estação Primeira de Mangueira e foi pra ela que eu escrevi essa música. Maná é a graça, a benção, e Má é ela, Marcela. Esse vídeo é uma homenagem à todos que fizeram parte desse bloco, especialmente os mais velhos que faziam tudo acontecer, uma prova de que apesar de nos sentirmos muito modernos e livres no século 21 nossos pais e avós eram muito menos caretas do que somos. Bom, pelo menos os meus.” Rodrigo Amarante
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