é puro afromanguebeat…
cinelândia (rio de janeiro) / dezembro1976
é puro afromanguebeat…
cinelândia (rio de janeiro) / dezembro1976
captou nosso saxofonista ali ao fundo?
cinelândia (rio de janeiro) / dezembro1976
cinelândia (rio de janeiro) / dezembro1976
xeretinha aloprou geral…
o instigado catatau & seus bluecaps jorraram besouros psicodélicos pelas ventas, ontem, na audio rebel… PQParille, que sodade eu estava deles… strogonófica a sensação de presenciar o show de lançamento do “fortaleza” sem conhecer nadica do disco. é a tal velha História que john peel proferiu por décadas: “tudo o que mais quero é ouvir algo que jamais tenha ouvido”… D+D+D+D+. restam duas apresentações logo mais, às 18h e 20:30… imperdível, mesmo com os ingressos esgotados. sabe como é, né? se ficar em casa é que não vai rolar mermo. pra incendiar ainda mais, olha o material tocado, num oferecimento do incansável pedro “blackhill”…
semana passada, enviei pro egberto a fotoca abaixo… no mesmo dia, recebi a resposta:
“Esta foto é ainda mais impressionante do que a anterior feita na minha casa – como você descreveu.Posso repassar pro Zeca Assumpção e Nando Carneiro?Eles vão gostar muito, neste período iniciamos uma cooperação que durou muito tempo e que nos possibilitou muita coisa boa.Obrigado.”Egberto
jeffo mandou pra gente, hoje, bem cedinho…
aproveitando o niver do gigante, é bom puxar a inoxidável frase de cyro aranha, monumental ex-presidente do clube (1942): “enquanto houver um coração infantil, o vasco será imortal”!
então…
maraca / rio de janeiro / dezembro1978
william, evandro, marcia, ricardo, antonio pedro & fernanda na gravação do primeiro disco da banda que tinha lobão como convidado…
blitz / estúdio EMI (rio de janeiro) / setembro1982
vamos combinar que essa imagem pode ser usada em diversas situações…
copacabana / rio de janeiro / janeiro1979
na chapada da diamantina…
tosh acompanhado por uma bandaça (com sly & robbie) na segunda edição do festival internacional de jazz de são paulo…
peter tosh / são paulo / abril1980
o banheirão do maraca exalando eucalipto, orquídea e jasmim…
maraca / rio de janeiro / maio1980
tem gente que pergunta a razão para eu chamar o mengão de listradinhos…
geral do maraca / rio de janeiro / maio1980
em abril de 1979, estava eu no botequim do pai de meu chapa luiz carlos, na gamboa, quando adentrou ao estabelecimento uma rapeize sinistróide falando inglês com sotaque inglês… e com sede, muita sede. claro, o papo brotou de estalo. a tchurma estava ancorada na praça mauá, a bordo do possante HMS eskimo… papo vai papo vem, ficamos amigos íntimos e, no dia seguinte, fomos ao maraca testemunhar vasco 2 X 0 botafogo…
o animadinho acima é o dave que, de imediato, se afinou ao carioquismo. por conta da amizade instantânea, passamos muitas horas no pub (isso mesmo, no bar) do navio… a rapaziada ficava desorientadaça ao som da música deles: stones, purple, zeppelin & cia ltd… barra pesada, coisa pra profissional…
reparou que o popeye acima está pegando uma cerveja, atrás estão as garrafinhas de destilados e tem um abridor na mão do elemento? ou seja, sentiu que o cardápio em uso era dos mais completos, né?
no derradeiro dia deles na cidade de são sebá, enchemos o pote no “pub” e quando nos despedimos, ao pé da escada do eskimo, dave chegou pra mim e disse:
“maurição, aqui está o nosso presente para você. é uma retribuição a sua paixão pela música e por londres. por favor, só abra o pacote quando estiver bem longe daqui”
porra, pirei total… viajando no que estaria nas minhas mãos. desvendei a surpresa em plena avenida rio branco. era, simplesmente, a bandeira oficial do navio, a UNION JACK originalíssima, PQPARILLE, aloprei em escala máxima. tempos depois, dave exlicou que é uma mega ofensa alguém passar adiante tal símbolo, papo de guilhotina. hahaha. olha a fofura, clicada ontem, sob a luz do inverno tropical…
em 1980, quando fui para londres, procurei o dave e combinamos um encontro em clacton-on-sea, cidade onde ele estava estacionado. desembarquei na desértica e gélida estação de trem… e fiquei aguardando ser resgatado. até que, ao longe, avistei um mini cooper se aproximar com a bandeirinha do vasco tremulando na antena… PQParille, que emoção… a família abriu a casa, ofereceu um almoço espetacular e batemos perna pela costa inglesa…
durante um bom tempo trocamos cartas mas perdemos o fio da meada há muitos anos. imagina como está o filhote…
essa semana vou passar um pente fino lá no eskimo para conseguir notícias de meu “old friend”.
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