Arquivo da categoria: grosseria

acorda (john+nick)…

( :

Solid Air is a folk jazz album released in 1973 by John Martyn on Island Records.

Contemporary reviews were favourable with music paper Sounds declaring that Solid Air flows beautifully and shows the entire spectrum of music that John Martyn has at his fingertips.” [1] The album has continued to receive acclaim and is included in the book 1001 Albums You Must Hear Before You Die by Robert Dimery.[2] The album was rated as the 67th Greatest British Album Ever by the British music magazine Q, and was also included in their list of Best Chill-Out Albums Of All Time.

“Solid Air”, the title track, was dedicated to a friend of Martyn’s, Nick Drake[citation needed]. Drake died of an antidepressant overdose 18 months after the album was released. Martyn said of the track “It was done for a friend of mine, and it was done right with very clear motives, and I’m very pleased with it, for varying reasons. It has got a very simple message, but you’ll have to work that one out for yourself.”[1]

“May You Never” became something of a signature song for Martyn, becoming a staple of his live performances. Released in November 1971 as a single in an early form, the song was re-recorded during the Solid Air sessions.[3] Eric Clapton covered “May You Never” on his 1977 album Slowhand. When Martyn was presented with a lifetime achievement award by Phil Collins (a collaborator of Martyn’s) at the 2008 BBC Folk Awards, Clapton sent a message saying that he was “so far ahead of everything else it was inconceivable” and acknowledged the extent of his influence on “everyone who ever heard him.”[4][5]Martyn and his band, including John Paul Jones on mandolin, played “May You Never” and “Over The Hill” at the Awards Ceremony.[6]

In 2006, Martyn performed the album live in its entirety as part of the All Tomorrow’s Parties-curated Don’t Look Back series and subsequently toured the UK.

A double CD reissue curated by John Hillarby was released in 2009, including several alternate studio and live versions.

 

25 minutos para iluminar sua sexta13…

acho que o programa “the ronnie wood show” é cheio de restrições para ser visto/compartilhado aqui por baixo.

mas se você der uma catada no google – “ronnie wood bobby gillespie” – vai aparecer o link do vimeo.

a tabelinha dos dois é ULTRA inoxidável… muitas Histórias (mary chain, soul, PiL, mick taylor, blues, velvet…)!

maior climão à vontade… mesa de bar, total… com guinness!

IMPERDÍVEL!

indie SP…

muita groserria os fatos que acontecerão em são paulo… nesse setembro.

entre os destaques: grant hart, avey tarey (animal collective), negozinho do antibalas, rico rodriguez, the ex e muitos outros!

na boa, ainda não deu para conferir todas as atrações… mas, certamente, esse é o mais cascudo conglomerado de cultura “cabeleira altíssima” que pisou o solo auriverde.

vários shows são na ruas, galerias, becos, pontos de ônibus… di grátis!

D+D+D+D+!

como eu posso beijar a boca da secretaria de cultura paulistana?

( :

Mês da Cultura Independente reúne atrações de diversas vertentes em setembro

Programação terá Johnny Osbourne (Jamaica), Rogério Skylab, Orquestra dos Músicos de Rua, rapper Rael, Rico Rodriguez, mostra de cinema e apresentações em terminais de ônibus

O Mês da Cultura Independente, evento promovido pela Secretaria Municipal de Cultura, chega a sua sétima edição em setembro, com atividades a partir do dia 1º em bibliotecas públicas, nos centros culturais da Penha, Cidade Tiradentes, São Paulo e da Juventude, Galeria Olido, além de terminais de ônibus da cidade. 


Criado originalmente no Centro Cultural da Juventude (CCJ), o festival se espalhou por vários espaços da Secretaria ao longo dos anos e apresenta algumas atividades já características como as sessões “Cinetério”, realizadas no Cemitério da Vila Nova Cachoeirinha, em frente ao CCJ. 

Entre as atrações musicais estão o rapper Rael, que se apresenta no Centro Cultural da Penha dia 25, às 15h, ao lado do cantor e compositor Otto; o trombonista Rico Rodriguez, criado na Jamaica e apontado como lenda do ska, que se apresenta no Centro Cultural São Paulo dia 21, às 19h. O jamaicano Johnny Osbourne, um dos principais representantes do reggae, faz três shows em São Paulo: dia 13, na Rua Dom José de Barros; dia 14, no Centro de Formação Cultural de Cidade Tiradentes e dia 15 na Praça Zumbi dos Palmares. 
No Centro Cultural da Juventude acontece o “Festival 20 minutos dos sem rótulos”, que consiste em uma seleção de bandas de rock independentes. Para se inscrever, os interessados devem enviar, até dia 12 de setembro, três músicas e/ou link de um vídeo (clipe, ensaio ou apresentação ao vivo) para o e-mail 20minutos@ccj.art.br . A apresentação do artista selecionado será dia 21 e o encerramento fica por conta de Rogério Skylab, às 19h.

No Centro Cultural São Paulo, a mostra de cinema “Cultura Urbana” aborda diversas manifestações como o hip-hop e o grafitti. A Biblioteca Alceu Amoroso Lima abriga a segunda edição do Encontro de Literatura Divergente, com encontros e debates com escritores que encontram alternativas de publicação por meio de editoras de pequeno porte e até mesmo na internet. Algumas bibliotecas recebem, ainda, saraus e encontros. 

Mais informações no site: www.culturaindependente.org

barra pesada…

Pompéia realiza Festival Jazz na Fábrica

Terceira edição reúne artistas experimentais, além da obra de brasileiros e estrangeiros consagrados

A terceira edição do festival Jazz na Fábrica – que traz neste ano as atrações internacionais McCoy Tyner, Cassandra Wilson, Macy Gray, Afrikkanittha, Sun Rooms, Ibrahim Maalouf e Dr. Lonnie Smith, além de artistas nacionais como Benjamin Taubikin, Letieres Leite, Raul de Souza e João Donato -,  acontece entre os dias 1 de agosto a 1 de setembro, na unidade do Sesc em Pompéia, São Paulo.

O festival aprofundando caminhos já apontados nas edições anteriores. A proposta de programação da edição de 2013 aposta em uma aproximação do jazz produzido na África e na América Latina, sem abandonar suas principais referências. Nomes como Afrikhanita (Angola), Richard Bona (Camarões), Christian Galvez (Chile), Edsel Gomez (Porto Rico) e Álvaro Montenegro (Bolívia) estão no line up deste ano, que conta com a presença de mais de 30 grupos e solistas. Estão previstas em toda a programação uma larga escala de timbres: voz, piano, trompete, saxofone, guitarra (e violão), órgão, contrabaixo, bateria, trombone, vibrafone, samplers etc. Também se estendem por uma variada gama de estilos e tendências que passam pelo swing, be bop, hard bop, cool jazz, bossa nova e samba jazz, jazz latino, experimentos eletrônicos, etno jazz, nu jazz, funk, soul, R&B, blues e swing; uma colorida diversidade de origem afro-americana e um intenso diálogo entre gerações.

Em outra vertente, música eletrônica, improvisação livre, atonalismo, instrumentos elétricos e efeitos sonoros permeiam os repertórios de nomes como Sun Rooms (EUA), Rabotinik (BRA), Ivo Perelman (BRA), Duo Nazário (BRA) e Roscoe Mitchel (EUA), enquanto os conjuntos europeus Et Hop (FRA) e No Square (SUI) se aproximam do universo pop e de uma releitura do funk e do groove dos anos de 1960 e 1970, com um fôlego jovem e uma sonoridade voltada a todos os ouvidos.

O festival procura se reafirmar como um espaço de difusão do gênero, com o intuito de promover – de maneira acessível – o encontro do público com as diversas tendências do jazz, as pesquisas mais contemporâneas e arrojadas de artistas experimentais, além da obra de brasileiros e estrangeiros consagrados e com sólida contribuição criativa para este universo, escrevendo mais um capítulo nas intenções programáticas e as ações educativas do Sesc. Para saber mais acesse o portal do Sesc em São Paulo. www.sescsp.org.br

Serviço:

Unidade Pompeia – Rua Clélia, 93
Telefone: (11) 3871-7700
Sem estacionamento.
Horário da Bilheteria: terça a sábado das 9 às 21 horas e domingos e feriados das 9 às 19 horas.
Formas de pagamento: Cheque, cartões de crédito (Visa, Mastercard e Diners Club International) e débito (Visa Electron, Mastercard Electronic, Maestro e Redeshop).