Arquivo da categoria: historinhas

cineminha the beatles…

ontem, no vivo rio… com a xeretinha de terninho & franja:

os ingressos estavam esgotados há dois meses!

a razão?

basta mixar: beatles, liminha, dado, barone, leoni, toni & convidados (paulo miklos, sandra de sá & cia).

ancorados por uma rapaziada (emerson-gustavo-cris) doutorada em john-george-ringo-paul! casca grossa!

não tem erro… ainda mais, quando a proposta não é simplesmente “vomitar” o repertório dos cabeludinhos

de liverpool… e sim, criar novas versões para canções MEGA conhecidas.

e mais, introduzir nos novos arranjos citações a the who, zeppelin e stones!

com todos esses componentes, o formato pode, tranquilamente, ficar uns 30 anos em cartaz!

diversão garantida!

D+!

sessões roNca em vinil…

lembra deste compacto lançado em 2011, né?

com tulipinha, cidadão instigado, otto & do amor, devidamente registrados no programa.

em capa desenhada por ®esistro, a mesma leNda que matutou a arte do novas fequências, ali embaixo!

D+!

pois bem, sonhei – hoje – com a nova versão do disquinho!

montar um repertório – qualquer – é tarefa que nem sempre será 100% dentro de nossos desejos.

escolher músicas & intérpretes esbarra em editoras, liberações e negociaçõe$.

mas como ainda estamos na gaveta dos soNhos, que tal já alavancarmos quais seriam os amigos

presentes no próximo compacto roNca?

lembrando quem já passou, ao vivo, pelo jumboteKo nesse primeiro ano na oi fm web:

nina becker & marcelo callado

moreno veloso

nevilton

wado & momo

gabriel muzak & banda

metá metá

rodrigo amarante

blues etílicos

quais seriam os quatro, dois de cada lado?

apenas os intérpretes, ok?

mande, por favor, sua selection para programa@roncaronca.com.br

( :

cheers

(i can’t get no) satisfaction…

com o coração sangrando, informo o falecimento da loja satisfaction…

pelo menos, como a conhecemos!

durante os últimos anos, a sociedade original foi desmantelada… sobrando, apenas, o renato à frente da loja.

mudanças de hábitos, idade chegando e falta de interesse dele em correr atrás tornaram o fim inevitável.

pode ser que a loja siga nas mãos de outra rapeize do mercado de discos… seria o ideal!

mas o fato é que a velha satisfaction já não mais existe.

ficarão toneladas de Histórias, amizades, gargalhadas & gargalhadas… e zilhões de horas com boa música ecoando

graças aos discos que trocaram de mãos!

ainda agora, passei por lá para dar um abraço no renato… e agradecer por todos esses anos dourados.

alguns outros amigos/clentes também compareceram.

a xeretinha registrou os últimos suspiros da satisfaction, já beeeeem depenada…

na fotoca:

o listradinho da galeria (onde eles não apareceram, hoje?), renatão (com a foto de pete townshend que cliquei e dei de presente pra ele) e mauricio (baratos da ribeiro) no garimpo final!

dever cumprido!

cheers!

aproveitando o niver Dele, hoje…

“Cacildas, Mauval!!

Electric Ladyland! Você tem o disco com essa capa das senhoritas bastante à vontade? Lembro que você me disse uma vez que este é seu disco favorito! Já li que o Hendrix não gostava dessa capa. Parece que a arte foi desenvolvida pelo departamento de arte próprio da track records à revelia do gênio. Ele preferia a capa da edição americana com fotos da Linda Eastman.
Engraçado/curioso como os selos que lançavam os discos Dele nos EUA e na Inglaterra eram diferentes e parecidos. ahahaha Na Inglaterra o selo era um voltado para o rock mais prafrentex que rolava, a Track Records, dirigida pelos empresários do The Who. Nos Estados Unidos, era a gravadora do Frank Sinatra, a Reprise Records, que na época lançava artistas como o próprio clã Sinatra, Sammy Davis Jr., e também Kinks (para o mercado americano), Joni Mitchell, Neil Young.
Coisa fina!
abraços e SV,”
Igor
detalhe:
só coloco, aqui no tico, as capas fotografadas dos discos em vinil que são tocados no programa.
como, ontem, o electric ladyland foi executado em cd… não foi preciso usar as imagens que ilustram a mensagem do igor!

hoje, às 21h…

na oi fm web!

marimbondo enferrujado pra todos os lados, logo mais, a bordo do jumboteKo.

a começar por…

gram parsons, o espetacular músico americano & MEGA fio desencapado que fez com que anita pallemberg chegasse pro marido

dando o toque: “keith, meu amor, prestenção com quem você tá andando. esse gram é barra pesada”!

o keith citado é keith richards!

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enfim, gram parsons ocupará muitos minutos do roNca, edição #51, hoje!

ainda no cardápio:

nicolas jaar, bill callahan, HENRY COW, the staple singers, elomar-geraldo-vital-xangai, campo, the jam… & o diabo aquático!

+ a volta demolidora da “shogun press”!

K7 inna hand!

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lindsay cooper (1951 – 2013)

nem tudo chega pela web… ainda existem certas informações que ficamos sabendo por outras vias.

foi o que aconteceu com a mais recente edição da revista mojo (dezembro) que aportou no brasa…

comemorando 20 anos no mercado e com capa desenhada por kate bush.

pois bem, a sessão “quem subiu pra conversar com hendrix e cartola” trouxe a “novidade”, ocorrida em 18setembro, que

lindsay cooper partiu!

ela foi integrante, por bastante tempo, do grupo henry cow… um dos responsáveis pela ocupação dos meus tímpanos.

o tico e o roNca (amanhã), sob forte blublu, reverenciam lindsay cooper… compositora, multi-instrumentista, ativista política, linda…

uma peça única a ser cultuada forévis!

 

o dia D, em campo grande (e seropédica)…

poucas vezes o nome de um local teve tanto significado quanto o de ontem…

poucas vezes vi um público tão conectado à diversão e ao palco.

aliado até a medula…

antes do show, o dejóta desfilou hits dos 80 e 90 que foram entoados, enlouquecidamente, como se as bandas estivessem on stage!

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estar em campo grande (zona oeste da cidade de são sebastião) é pra lá de especial.

afinal, a poucos metros, temos seropédica, sede da universidade rural…

onde os paralamas plantaram grande parte de seu DNA.

foi na rural que, pela primeira vez, joão+bi+herbert trocaram os primeiros olhares… e sons, em 1981.

pouco adiante, outro morador da jurisdição se juntou à trupe: joão fera!

enfim, essas Histórias são bem conhecidas.

o importante, right now, foi a emoção de ontem… quando lembranças & encontros balançaram a estrutura da rapeize.

como por exemplo (creio que em furo mundial do tico), o primeiro & único professor de bateria de joão barone…

joão carlos era o ringo starr do URB7 (universidade rural do brasil 7)… banda de baile que contava com fera nos teclados

e animava os embalos de serô na década de 70!

paquerinhas, babás, “primeiro beijo”, fãs, fanhas… conexões imorríveis! fueda!

muita gente jogando junto…

uma madrugada (o show estava marcado para 1:30 de hoje) para guardar forévis…

com auxílio dos cliques captados pela xeretinha!

e, claro, coladinha na grade, aTRIPA…

sempre!

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gram parsons no gragoatá…

John Doe e o corpo de Gram Parsons – Illan Benoliel

Quando me pediram para escrever este  texto, não sabia sobre o que poderia ser. Outro dia, vi um filme sobre a história de um músico que já venho acompanhando há algum tempo, chamado Gram Parsons. Gram era um músico na década de 60 e 70 e fez parte de diversas bandas, como The Byrds e o Flying Burrito Brothers. Foi um dos principais precursores do country-rock e diversas bandas o têm como principal influência, como Poco, Eagles e o Pure Prairie League. Também era um grande amigo de Keith Richards e o ajudou a escrever Wild Horses. Mas não é sobre a vida dele que quero falar, apesar de contar um pouquinho sobre ela no início desse texto, mas sim sobre sua morte. Mais precisamente o que aconteceu com ele depois de morrer.
A infância de Gram não foi fácil, apesar de vir de uma família rica. Seu pai era depressivo, e, quando Gram tinha apenas 12 anos, cometeu suicídio. Dois anos depois sua mãe se casa com Robert Palmer, e pouco depois morre de cirrose, causada por um problema com bebida. Quando Gram foi para a faculdade, começou a perseguir seu sonho de ser um músico de country e a se associar a bandas, até que montou a The International Submarine Band, que lhe trouxe algum reconhecimento. Depois se juntou ao The Byrds, que já fazia grande sucesso nos Estados Unidos. Gram saiu do Byrds depois de se recusar a tocar num show na África do Sul do Apartheid. Sem banda, se juntou ao Flying Burrito Brothers, onde passou mais alguns anos, antes de começar sua carreira solo, quando descobriu uma das vozes femininas mais famosas do country, Emmylou Harris. Ela participou dos dois álbuns que Gram gravou, um deles só lançado após a sua morte.
Gram tinha um road manager, Phil Kauffman, que tomava conta de todos os seus assuntos enquanto ele estivesse na estrada. Parsons gostava de passar seu tempo livre num parque na Califórnia chamado Joshua National Park. Ele e Phil eram grandes amigos e eles tinham o seguinte pacto: o primeiro que morresse seria cremado ali.
Após completar o segundo álbum de sua carreira solo, Gram decide ir ao Joshua National Park para comemorar. Mas no dia de 19 de setembro, é descoberto morto em sua cama no hotel do parque.
Após o triste incidente, Phil entrou em contato com o seu padrasto, Robert Palmer, que estava organizando o funeral de Gram em sua terra natal, no Texas, para o qual nenhum de seus amigos, feitos ao longo da sua carreira musical, seria convidado. Explicou a ele que o desejo de Gram era ser cremado no parque, mas seu padrasto nem considerou a possibilidade. Com o padrasto irredutível, Phil decide tomar uma ação drástica.
Enquanto o corpo esperava no aeroporto de Los Angeles para ser buscado por Robert, que vinha do Texas para isso, Phil Kauffman contrata um carro funerário para sequestrar o corpo de Gram, um carro amarelo com pequenas flores desenhadas em suas laterais. Chegando ao aeroporto, Phil corrompe um agente funerário e preenche diversos documentos como se o corpo que estava levando fosse de um John Doe (Zé Ninguém). Com isso, acaba conseguindo raptar o corpo de um dos grandes músicos do rock’n roll e de seu grande amigo Gram Parsons.
Enquanto tudo isso acontece, uma ex-namorada de Gram tentava arrumar um jeito de fraudar o testamento para incluir seu nome; por isso entra também na corrida para conseguir chegar ao corpo de Gram, a essa altura já resgatado por Phil.
Começa então uma das perseguições mais bizarras da história da música: Phil fugindo com o corpo enquanto Robert alugava um carro para ir atrás; atrás dos dois, a ex namorada de Gram.
No meio do caminho Phil para em um posto para fazer um lanche, e sem entender nada de como cremar um corpo, compra cinco litros de gasolina. Perto de chegar no parque, Robert consegue alcançar o carro onde está Gram mas Phil acaba por convencer Palmer a os deixar irem até o final. Mas a ex ainda estava na perseguição, e quando Phil finalmente alcança o parque, joga a gasolina e bota o fogo no corpo, ela estava sendo parada pela polícia e estava tentando convencer um guarda a ajudá-la. Os dois se assustam quando um grande clarão aparece no céu.
Quando Phil jogou o isqueiro dentro do caixão com toda aquela gasolina no meio do deserto, Gram não cremou, simplesmente. A quantidade de gasolina era tanta que o corpo explodiu numa bola de fogo no céu, deixando uma mancha preta no chão que está lá até hoje onde tudo aconteceu.
O clarão serviu para as autoridades (que também estavam a procura do corpo e de seu sequestrador) descobrirem o seu paradeiro. Mas como não existiam leis contra sequestrar corpos, Phil foi apenas multado em 750 dólares por deixar 16 quilos de pedaços de corpo queimados pelo parque.
Depois disso, o que restou do corpo foi levado e enterrado em um cemitério em Louisiana. Hoje em dia existe um memorial a Gram Parsons no parque onde tudo aconteceu, e Phil acabou por escrever um livro contando suas histórias como road manager, que conta esta e muitas outras. E a música de Gram sobrevive até hoje.
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conheça o blog a folha do gragoatá!

 

ibrahimovic na $eleção mexicana…

qual o principal componente de um evento planetário como a copa do mundo?

claro, BINGO… o tutu, money… o popular “faz-me rir”, procede?

de alguns muitos anos para cá, o futebol ficou de lado na configuração… o que intere$$a mermo é o capital!

100 % busine$$… simples a$$im… em todos os níveis!

portanto, para eles, não há como ignorar as reais possibilidades de faturar.

estava eu, hoje (no 433), rumando para copacabana… e matutando sobre uma situação que, certamente, será realidade daqui a umas quatro copas.

é o seguinte:

nesse ritual atrás de lucro, milhões em redes sociais, marketing, propaganda & o diabo aquático é inconcebível o maior torneio do futebol mundial não ter a presença de um de seus mais cascudos nomes… como por exemplo…

é inadmissível o brasil não receber a lenda sueca ibrahimovic!

ok, ele não virá… assim como poderíamos não ter cristiano ronaldo… uma figuraça, cracaço lusitano que arrasta zilhões & zilhões de $$$$$$$, de fãs, de publicidade, de interesse, de apaixonados por futebol, moda, penteados, fodas&fados!

como a cada minuto que passa o conceitinho de pátria/fronteira/língua vai descendo pelo bueiro,

a FIFA, em 2026 (ou antes) vai alavancar a seguinte proposta:

– é impraticável não contarmos com um grande nome do futebol internacional devido à desclassificação de sua seleção para no$$o torneio!!!

portanto, vamos “$ortear”- entre as seleções interessadas – o referido astro para que ele defenda “$uas” novas cores!

captou?

imagina se fosse hoje: IBRAHIMOVIC defenderá o méxico na copa do mundo!

PQParille… é festa planetária, não haveria tequila suficiente on earth!

e os lucros? e as moedinhas caindo?

moleza… mais fácil que tirar biscoito da boca de criança!

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cineminha montevideo + cardápio de amanhã…

na manhã de sexta feira, zarpou o boNde paralâmico para montevideo!

por tudo que já derramei, nas últimas décadas, não preciso muito espaço para demonstrar minha fissura (em todos os níveis)

pela república oriental do uruguai!

procede?

segue o cineminha registrado pela xeretinha (desorientadaça)…

os paralamas tocaram, sábado, no teatro de verano…

uma espetacular concha acústica à beira do rio (que encontra o mar), criada em 1944!

por lá, já passaram the black keys, gilberto gil, sonic youth, faith no more, beady eye, D2…

beck havia tocado na terça feira!

enfim, casca muito grossa!

olha…

e o mais importante de tudo, os ensinamentos do país…

ir ao uruguai é mais em conta que passar por são paulo! sério!

não perca tempo!

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aproveitando a pauta, o roNca roNca de amanhã mergulhará na fina flor da música uruguaia…

com los problems, cuarteto de nós, alberto wolf e campo!

casca!

às 21h, na oi fm web! amanhã!

HAHAHAHAHAHA… tô dizendo que a pressão é avassaladoira!

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