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MALI

jumboteKo, de terça feira, encostou no roNca em que recebemos carlos moore (em 7jun2011), lembra?

o biógrafo de fela kuti deu uma aula… de Vida, lembra?

ontem, recebemos estes dois monumeNtos do conhecimento…

alexandre & moreno deitaram e rolaram na História e na Música do Mali!

ensinamentos que ficarão ecoando forévis and évis em nossos ouvidinhos!

moreno ainda interpretou algumas músicas que estarão em seu próximo disco solo!!!

D+!!!

segura “janelinha & bula”:

rodriguez – “this is not a song…”

morphine – “only love” (ao vivo)

café tacvba – “olita del altamar”

moreno veloso – “bani” (ao vivo no roNca)

ohio players – “fire”

moreno veloso – “não acorde o nenem” (ao vivo no roNca)

ali farka touré – “ledi coumbe”

moreno veloso – “bambanaya” (ao vivo no roNca)

tinariwen – “walla illa”

joe cocker mad dogs & englishmen – “feelin’ alright” (ao vivo)

los esquelitos – “cumbia siglo XX”

moreno veloso & orquestra imperial – “ouvindo vozes”

ali farka touré & ry cooder – “soukora”

ali farka touré & toumani diabaté – “ruby”

moreno veloso – “jacaré coruja” (ao vivo no roNca)

chelpa ferra + arto lindsay & pedro sá – “mesa de samba”

dee dee bridgewater – “bad spirits”

amadou & mariam – “mon amour”

moreno veloso – “verso simples” (ao vivo no roNca)

john zorn – “pathway of fire”

moreno veloso – “rio longe” (mario caldato mix)

al green – “take me to the river”

moreno veloso – “passo à frente” (ao vivo no roNca)

 

o urso no circo, ontem…

há tempos, muito tempo, eu não cruzava com um urso no circo!

e, pode ter certeza, vai ser ruim de esquecer a noite de ontem!

o grizzly bear bateu de frente com todas as minhas expectativas… e digo mais, foi além!

repertório classe AAA, sem jogar pra torcida, levação de som FODA, zereta afetação, D+D+D+D+!

xeretinha, muito feliz! hahaha!

a lamentar, a falta de público carioca para esse tipo de música.

e olha que o GB é, certamente, uma das bandas mais hypadas (ARGH!!!) do planeta…

estão em todos os festivais, presença constante na mídia globalizada, disco “novo” (entre os melhores de 2012 em todas as pesquisas)…

mas nada disso é suficiente pros cidadãos da cidade de são sebá!

incrível como no rio de janeiro, num período de férias, mesmo a 90 pratas e com chuva, não existam mais que MIL pessoas empolgadas…

de verdade!

enfim, o urso saiu radiante do circo… junto com os “gatos pingados”…

(talvez por tudo isso, daniel johnston não passará pela cidade maravilhosa)

ainda…

a chegada do the who ao brasa, em 2013, já estava sendo cogitada há tempos!

láááááááá atrás, há uns 10 anos (ou mais), a vinda foi cancelada depois da negativa da vênus em fazer uma matéria com a banda nos USA.

pensou o responsável: “ué, se a globo não se interessa em divulgar/antecipar os shows do who, quem estará ao meu lado?”

POW, cairam as datas sulamericanas… algumas já estavam à venda!

enfim, quando recomeçou o zumzumzum, este um (escaldado) pulou fora: “não é coisa minha”!

quando o cartaz, ali debaixo, pipocou na web, já veio cheio de dúvidas: não tinha nada no site da banda, não havia nenhuma informação extra!

ok, normal, pros dias atuais… de repente, alguém tratou de antecipar os shows.

ué, tem neguinho que faz “crítica” de disco com sobras da gravação imaginando ser o verdadeiro… normal!

as pegadinhas abundam – e são cortejadas – na grande rede!

hoje, pela manhã, liguei pra outra tchurma que poderia estar envolvida com o the who: “não tem nada, maurição”!

enfim, com a pressa que paira sobre o planeta… é assim que a banda toca… ou não toca!

( :

coincidentemente, dia 10, bato de cara com 39 anos em que vi townshend-moon-daltrey-entwistle lançando o disco quadrophenia, em paris…

e o MAM está registrando o acontecimento, lembra?

sempre com o help d’aTRIPA, otaner conseguiu resgatar um post de 2003 (há 10 anos) em que lembrei deste dia.

por conta dos acontecimentos recentes, acho que vale a pena relembrar:

– no dia 6 de fevereiro, roberto (meu primo) e eu partimos para paris.
de cara, fomos para o louvre. quando estávamos numa daquelas galerias enormes e, surpreendentemente, vazia, ouvimos um grito vindo das profundezas do museu e que reverberou pelas paredes de mármore – CARALHO!!!
quando olhamos para trás para nos certificarmos da maluquice, avistamos um sujeito correndo em nossa direção prestes a bater o recorde dos 200 metros rasos. era um paulista que conhecíamos de londres e que coincidentemente estava em paris. o cara chegou esbaforido e balbuciou –
“puta que pariu, o who toca daqui a quatro dias em paris, fodeu… vamos comprar os ingressos agora”
ele que já vinha no pique foi só seguir o embalo, eu e roberto engrenamos numa correria para o local onde o pariscope indicava como venda dos tickets. chegamos rapidinho, encaramos uma filinha, compramos os ingressos e nunca mais voltamos ao louvre!!!
o who estava lançando o álbum quadrophenia. o disco que mais eu ouvia quando deixei o rio.
sabe lá o que é isso? estar em paris e, sem esperar, ser atropelado pelo THE WHO com keith moon!!!
circulamos pela cidade por 96 horas até o momento decisivo, como diria cartier bresson.
até que chegou a hora H. o show estava marcado para as 5 da tarde. ao meio dia já estávamos com tudo pronto para seguirmos para o parc des expositions. um local gigantesco, tipo um rio centro.
fomos de metrô que mais parecia um comboio de alucinados rumo ao paraíso. o que era a pura verdade.
ao chegarmos no rio centro deles, encontramos uma multidão de franceses, ingleses, espanhóis, turcos, paquetenses…
“cacete, vamos entrar logo nessa merda”. um de nós gritou e os outros dois foram atrás.
gente pra todos os lados. nas roletas, era um sufoco da porra. e eu pensando:
“isso aqui é pinto perto do maracanã”. mas a coisa tava preta.
assim que entramos, mais uma surpresa – o palco estava a uma distância similar a do leme ao posto 6!!!
ou seja, existia a praia de copacabana inteira entre nós e townshend, moon, daltrey e entwistle.
fomos nos aproximando e encaramos uma parede humana imóvel a quilometros de onde queríamos ficar.
peraí, o que está acontecendo? fui me metendo por entre a “francesada” até perceber o motivo do muro.
que era o seguinte – os que chegaram mais cedo, ao invés de ficarem em pé, se deitavam como se estivessem num camping. resultado? toda a área em frente ao palco até a torre de iluminação foi ocupada pelos folgados.
e o pior, NINGUÉM entrava nesse espaço. NINGUÉM! impressionante!
fizemos uma reunião de cúpula e resolvemos – “porra o de gaulle que se foda, luiz XV que se foda, o louvre que se exploda, a torre eiffel que desabe… VAMO INVADIR ESSA MERDA… VASCÔÔÔÔ…” e invadimos!
imagina a cena – milhares de pessoas refasteladas com comidinhas, lendo filosofia, namorando, dormindo, bebendo vinho… de repente três alucinados começam a pisotear o french pic nic!!!
roberto e eu fomos na frente. conforme íamos atravessando o campo “minado”, era porrada de todos os lados que a gente tomava. olhei pra trás e vi o paulista (não me lembro o nome dele. uma pena) sendo “expulso” e voltando lá pro ponto inicial da travessia.
vou contar uma coisa, nunca passei por uma situação tão casca grossa.
simplesmente era todo o parc des exposition olhando para os dois malucos – eu e roberto.
e a gente não parava. era porrada em cima de porrada, cusparada, palavrão em todas as línguas… e a gente não parava. tinhamos como objetivo um ponto bem em frente ao “santuário” (o palco).
finalmente chegamos onde queríamos ficar. imagina de novo – nós dois em pé no meio de um monte de gente rosnando. virei pro roberto e falei
– “cara, chegamos até aqui. agora, vamos arrumar uma porradaria e no que vagar um pedacinho de chão a gente se senta e liga o foda-se”.
no meio dessa aventura fiquei me recordando das histórias que meu pai contava sobre a final da copa de 50 no maracanã. ele dizia que muitos de seus amigos se jogavam do alto da arquibancada e desciam por cima
das cabeças das pessoas sentadas até surgir um lugar.
24 anos depois colocamos a mesma estratégia em prática.
voltando ao ponto em que paramos, aconteceu o que era previsto. no que estacionamos, uns quatro franceses se levantaram para iniciar o pugilato. e a porrada seria das boas! seria porque no exato momento do
gongo, um francês nos puxou e cedeu um espaço de seu lote pros brasileiros atrevidos.
cara que sufoco!!! bem, as coisas se acalmaram e curtimos as preliminares do que seria um show devastador em todos os sentidos. o sistema de som ficava fissurando a rapaziada com trechinhos em eco de
quadrophenia –
“love reign o’er meeeeeeeeeeee” ou “can you see the real meeeeeeeeeeeeeeee”… PQP!!!
de repente as luzes se apagam e, finalmente, todos se levantam. no meio da escuridão ainda tomamos uns safanões dos recalcados. quase nem sentimos tamanha era a vibração.
dali em diante, aí sim, o pau comeu na casa de noca!!!
falar mais o que? o que era pra contar já foi dito. o resto é História que foi cantada nesse “set list” –
I Can’t Explain, Summertime Blues, My Wife, My Generation, The Real Me, The Punk And The Godfather, 5.15, Sea And Sand, Drowned, Bell Boy, Doctor Jimmy, Love Reign O’er Me, Won’t Get Fooled Again, Pinball Wizard, See Me Feel Me, Substitute, Magic Bus, Naked Eye, Let’s See Action, My Generation.
um detalhe – nunca mais vimos o paulista.
ah, a saideira – de paris fomos para amsterdam e no aeroporto encontramos com roger daltrey no dia seguinte ao show. chegamos junto e ele foi muito gente fina. autografou pra mim o poster da tour francesa e posou para essa foto:

 

o urso!!!

muito muito muito bom saber que o novaiorquino grizzly bear está em solo brasileiro!

passou, ontem, por sumpa… e, amanhã, visita o circo voador!

há treze anos na ativa, a banda é um caso raro de originalidade e competência.

peça única o tal do urso!

( :

carnavalizaNdo…

prestenção, fufavô…

as letrinhas a seguir representam minha adaptação e inclusão no mundo real.

tempos atrás, trabalhei numa rádio onde era “desaconselhado” anunciar um vencedor de promoção que não morasse na zona sul carioca… especificamente: lagoa, jardim botânico, gávea, copacabana, ipanema e leblon… com muuuita boa vontade, poderiam ser cogitados flamengo e botafogo.

fui informado desta papagaiada tão logo acabou a primeira promo que levantei no programa.

como 98% das cartas vinham de outras áreas (majoritariamente niterói, zonas norte e oeste), peguei a “meia dúzia” da ZS e solicitei que “eles” resolvessem a nhaca!

assim como em todos os outros portos por onde o programa se encostou, a maioria absoluta dos participantes esteve conectada às áreas “menos nobres” da cidade de são sebastião!

no entanto, esta foi (e é) a tchurma que fez a pipa subir… sempre foi a rapeize interessada… que jogou junto!

para os “entendidos” em marketing e pesquisa, o pessoal C/D nunca foi interessante aos veículos de comunicação por onde circulei.

tá captando? tá percebendo onde quero te levar?

participei da equipe que criou a flu fm e jamais tivemos consciência do que estava sendo colocado em prática… mas colocamos! mesmo sem saber, a flu fm alastrou, engrandeceu, compartilhou (não existia este verbo) e semeou uma informação musical, até então, ausente do dial.

por lá, também existia a vontade de “comer bolinho carne e arrotar caviar”… mas, por ser de niterói, o caô não colava muito!

diante dos meus cornos o mundo girou… diante dos meus cornos as pessoas mudaram… diante dos meus cornos a curiosidade musical galgou parâmetros… diante dos meus cornos vi zilhões de ouvidos fissurados em legião, the cure, echo, paralamas, DUB, new order, tim maia, siouxsie & the banshees, afrobeat, aztec camera, gang of four, toots & the maytals, pistols & centenas de outros nomes “desconhecidos” naquele início dos anos 80!

ralamos, ralamos pra meirelles… e conseguimos chegar, em 1985, ao terceiro lugar do IBOPE!

o trabalho rendeu frutos gigantescos na segunda metade da década de 80: dois maracanãzinhos lotados com the cure (87), outro abarrotado com new order + echo, siouxsie + circo voador + todos os discos dessa tchurma lançados + dezenas de casas voltadas à nova cena abertas pelo brasa + músicas bacanas nas rádios + uma nova geração da MPB estabelecida.. UFA, a revolução venceu!

todos fizeram o dever de casa! TODOS!

deixei a flu fm em dezembro/85… criei o roNca tripa, radiolla e o roNca roNca… passei pelas rádios panorama, imprensa, globo e cidade + um ano na web, pela usina do som, em 2000. todos eles foram tempos inesquecíveis onde consegui impregnar a marca de quem sempre este a bordo do “jumboteKo”… mas não houve oportunidade de me envolver em algo além do simples fazer um programa de rádio.

sempre sonhei – e trabalhei – para ir além… sempre busquei falar com mais gente, todas as gentes.

até que, em 2006, recebi o convite para fazer parte da Oi fm!

o projeto era crescer junto com uma das únicas possibilidades de suce$$o naquele brasil tão distante: a telefonia celular!

e assim foi – programa ao vivo (dial & web) para são paulo, recife, porto alegre, ribeirão preto, campinas, rio de janeiro, santos, fortaleza, vitória, belo horizonte… com fortíssimas perspectivas de salvador, curitiba e brasília!!! investimento não faltava!!!

com dois anos de roNca roNca na Oi fm, tive certeza absoluta que, de novo, eu estava enfiado num projeto que poderia formar uma nova realidade musical no brasa! tive certeza!

tínhamos uma rede FM montada, uma operadora de celular apOiando, uma novíssima safra de artistas despontando, saturação dos artistas consagrados, a internet jogando a favor… enfim, a realidade era muuuito parecida com a do início dos anos 80 na flu fm! a diferenca básica é que, dessa vez, estávamos cutucando o BRASIL!

nada tirava do meu pensamento que a roda estava prontinha para girar!

e que, a partir ne nossa insistência, a TV globo, finalmente, descobriria o poder da Música! que a imprensa brasileira cairia de boca em novas perspectivas sonoras. que o Rádio despertaria… que a informação circularia livre, leve, boa, e solta!

ué, bastaria o “empurrãozinho” de DEZ rádios espalhadas pelo brasa reverberando, afinadamente, um novo jeito de tratar a Música para TUDO mudar!

mas, infelizmente, a roda mal saiu do lugar… claro, tivemos alguns sopros aqui e ali… mas nunca como deveria ter sido.

as amarras do busine$$ desmontaram todas as minhas expectativas… o projeto inicial foi minguando e tudo acabou do jeitinho lamentável que conhecemos.

no meio do trajeto, o brasil mudou bastante, as classes C e D passaram a ser O alvo da comunicação… só que o “conteúdo” levado para elas degustarem sempre menosprezou a inteligência brasileira… tá certo, não vou entrar nesta gaveta, senão a coisa vai ficar muito longa!

(lembrando que a afinação nesta conversa é, principalmente, musical, ok?)

a internet ganhou proporções dantescas e tratou de horizontalizar tudo e todos…  a profundidade da piscina passou a ser igual a do lavapé… descartar é um dos verbos mais conjugados. o planetinha gira a uma velocidade estonteante, nada fixa, a tonteira é constante… sério, lascou!

é assim que a banda toca… e neste show, não há mais espaço para o meu sonho que virou realidade, nos anos 80… ou para a minha certeza, de meados dos 00, que desceu pelo ralo… atualmente, não há lugar para a expansão, para formar, para multiplicar, em grande escala, assuntos que fazem parte da bula roNca…  basta apurar o “material” em nossa volta!

não sinto sodade nem tristeza,  muito pelo contrário… simplesmente, estou certo do meu quadrado. que adoro e defendo  – cheio de orguho e esperança – até minha última gota de suor… esteja onde eu estiver! hahaha… épico mas é vero!

mas todo este bláblá foi para colocar, aqui no tico, um email que enviei aos ex-companheiros de Oi fm, exatamente, às vésperas do carnaval de 2008… simples assim:

 

S.G.R

 estive, ontem, no sistema globo de rádio.

confesso que deu uma arrupiada!

afinal, por quase quatro anos, apresentei o radiolla na rua do russel… lembra?

eu não passava por lá desde 1996.

mas não pense em motivos radiofônicos para o “encontro”!

quem me levou ao S.G.R foi…

yeah… skylab fez mini apresentação no mini/mini teatro usado pelo canal brasil.

mostrou, basicamente, o novo disco & algumas antigas… sem os hits mais conhecidos.

uma hora, cara a cara, com a leNda!

não, rogerio… o jogo do flu foi 2 a 2!!!

( :

you’ll never walk alone…

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

caramba, que beleza!

phillipe coutinho, foi a derradeira desgraça largada por euricus I ao sair, de rabo entre as pernas, de são jujuba.

foi a última canetada eternizada pelo mala – vendeu o garoto pro inter de milão.

certamente, coutinho foi um dos maiores talentos gerados na colina.

não conseguiu se firmar muito em milão… e, hoje, foi apresentado à torcida do liverpool.

meus amigos entendidos em futebol dizem: “o liverpool não é mais aquele clube poderoso”!

hahaha… não, não é não!

não precisa ser!

( :

a gente nunca se esquece das primeiras…

que belezura de trio para iniciar nossos sirviços sonoros no roNca, hein?

é isso, a primeira session de 2013… e muitas outras virão.

começar com nina, marcelo & cora tem um sabor pra lá de especial… ainda mais, do jeito que fluiu!

pode imaginar, né?

com esta visita, callado se aproxima, forte, de bnegão… o recordista de presenças no roNca.

o pai de cora relembrou: com canastra (a primeira sessão na Oi fm, em 27março2007) + duas vezes com do amor + uma visita pra falar do Lp do amor + ontem… total: 5!

prestenção no elemento, à esquerda do boNde, há seis anos, dentro do jumboteKo…

D+!!!

feitas as introduções, segura janelinha & bula:

nina becker & marcelo callado – “cadê você?” (ao vivo no roNca)

nina & marcelo – “armei a rede” (ao vivo no roNca)

rodriguez – “sugarman”

prince – “orgasm”

rodriguez – “i wonder” (parte)

nina & marcelo – “futuro” (gambito budapeste)

nina & marcelo – “marco zero” (ao vivo no roNca)

oskido – “thandiswa”

caetano veloso – “funk melódico”

linton kwesi johnson – “five nights of bleeding”

nina, marcelo & cora – “nuvem” (ao vivo no roNca)

 (o exato momento da participação vocal de corinha na música)

linton kwesi johnson – “doun the road” (parte)

rev. gary davis – “whistlin’ blues”

lee ranaldo – “off the wall”

lee ranaldo – “xtina as i knew her”

ginger baker – “toad” (ao vivo / parte)

nina & marcelo – “packing to leave” (gambito budapeste)

marcelo callado – “tucanos” (ao vivo no roNca)

tinariwen – “tamodjerazt assis”

athalyba & a firma – “política” (12″)

titãs – “vai pra rua” (demo)

neil young – “twisted road”

marcelo callado – “essa menina” (ao vivo no roNca)

roscoe mitchell – “stomp and the far east blues”

neil young – “psychedelic pill”

 

par avion…

há tempos, tenho dado umas cacetadas no correio brasileiro.

motivos não faltam… afinal, a instituição que sempre foi exemplo de ótimos serviços virou moeda de troca

no lastimável cenário político (ARGH!!!) brasileiro.

numa dessas pauladas, marcelo “caipirinha” lembrou que, em muitas situações, a negativa de operar com o correio tupiniquim – por parte de comerciantes estrangeiros – é devido à malandragem brazukinha!

no final de novembro, encomendei três discos com um traficante canadense.

a moamba ficou bem salgadinha… e o trafica explicou que o correio da terra de leonard cohen é bem mais caro…

mas que os discos estavam zerados!

ok, encarei! (êita doença)

ontem, rolou a seguinte ligação:

– alô

– o mauricio, por favor

– é ele

– olá, aqui é do correio central. temos uma encomenda do exterior em seu nome mas ela voltou já que está com o endreço errado. você pode confirmar o correto?

– sim, claro

– vou colocar para ser entregue amanhã, ok?

– ok, muito obrigado. qual seu nome?

– helena

– caramba, helena! que eficiência de vocês

– puxa, muito obrigado, mauricio

– helena, querida, vamos nos encontrar no grizzly bear, dia 5?

( :

J.Y.N

há uma semana, fomos surpreendidos pela subida do jornalista/tradutor jean-yves neufville…

que circulou, freneticamente, pelas redações da revista bizz, folha de SP, estadão & cia ltd!

estive com ele uma única vez, em londres, por volta de 89.

lembro, perfeitamente, que nos cruzamos em tottenham court road.

inesquecível a visão de quando ele apareceu todo vestido de oncinha e com a cabeça parecendo um vulcão em erupção!

pena que eu não estava com a xeretinha!

fui catar algumas edições da bizz para colocar suas letras aqui no tico…

mas as pilhas de revistas só podem ser encaradas na companhia de um possante aspirador de pó…

que anda em falta aqui na maloca!

mesmo assim. consegui resgatar dois números onde jean-yves passa os olhos em cinco lançamentos de 1987 e 88 (capas renato russo e cazuza)!

segura: