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new new order…

lenine

= Lenine no palco: som pauleira, música encharcada de alegria (Foto: Divulgação) =

Lenine, um Kurt Cobain que requebra

O cantor pernambucano lembra no palco o carisma do roqueiro americano, mas sua presença é solar, não melancólica

IVAN MARTINS
03/05/2015

Vendo o show de sábado de Lenine no Sesc Pinheiros, em São Paulo, me ocorreu que o cantor e campositor Pernambuco é o nosso Kurt Cobain. Loiro, magro e carismático, ele, assim como o americano, incendeia o palco com a sua presença. Mas enquanto Cobain era uma criatura sombria e melancólica, Lenine é um talento solar. Ele sorri, celebra e requebra enquanto canta. Sua música vem encharcada de alegria. No sábado, ao longo do espetáculo de apresentação do disco Carbono, tive vontade de chorar um par de vezes e em outras tantas me deu ganas de subir na cadeira e dançar. Não se pode pedir de um artista que nos dê mais que lágrimas e êxtase.

O paralelo com Cobain surgiu – também –  pelo teor pauleira da música. Entrei no show achando que iria ouvir rádio Eldorado e descobri que era 89 FM. Uma sonzeira de balançar a cabeça. Eu, que só conhecia o Lenine da TV e dos discos, não sabia que ele fazia um som ao vivo tão poderoso. Adorei – e disse isso a ele pessoalmente, na porta do camarim.

Em casa, ouvindo o disco, com uma taça de vinho na mão, a experiência foi outra. Saem parte das guitarras e da bateria e entram arranjos mais rebuscados. Consegue-se, então, prestar atenção nas letras, que são excelentes. Ele abre o disco e o show com “Castanho”, composta em parceria com Carlos Posada, cuja refrão as pessoas cantarolavam na saída do teatro, depois do bis: “O que eu sou/ em sou em par. Não cheguei sozinho”.  A faixa que eu mais gosto chama-se “À meia noite dos tambores silenciosos”, e foi composta por Lenine e Carlos Rennó. É um poema acompanhado pelos metais da Orkestra Rumplezz que homenageia os deuses africanos do candomblé. Papa fina que não deve tocar no rádio. Outra beleza, com jeito de música de protesto, é “Quedê água?”. Lenine e Carlos Rennó deram verso e música à perplexidade geral com a seca do sudeste e com o descaso geral com a natureza. Acho que desde “Índio”, do Caetano, não se ouvia um libelo tão bem composto em defesa do planeta.

Se eu tivesse que apostar na música

que tocará no rádio, escolheria “Simples assim”, feita em parceria com Dudu Falcão. Letra bonita, melodia límpida, quase só voz e violão, é uma canção celebratória, aparentada em espírito com “O que é, o que é”, de Gonzaguinha, embora com timbre mais contido. No futuro, é possível que Lenine tenha de repeti-la a pedidos em seus shows, como faz invariavelmente com “Paciência” – ele canta apenas o primeiro verso de cada estrofe, e a plateia, extasiada, canta o resto. Que artista não se comove com isso, seja ele Lenine ou Kurt Cobain?

(revista época)

aleluia, se tocaram antes da creca…

A administração do Maracanã está preocupada com a possível invasão da torcida vascaína no setor do Botafogo para a final do Estadual. Os ingressos botafoguenses estão encalhados e há a ameaça de vascaínos de comprar no setor Norte que é onde ficam os rivais. É um problema de segurança que será discutido nesta quarta-feira em reunião de operação do jogo.

Até o horário do almoço, foram negociados apenas 5 mil bilhetes no Norte para torcida do Botafogo de um total de cerca de 17 mil disponíveis. O setor Sul, dos vascaínos, já esgotou. No estádio, há uma proporção de 1.000 vascaínos para 100 botafoguenses na fila, segundo estimativa do Maracanã.

A princípio, a administração do estádio constatou que a maioria dos vascaínos tentava adquirir bilhetes nos setores leste e oeste, mais caros, após o Sul ter se esgotado. Uma minoria, no entanto, migrou para filas de botaguenses para adquirir no Sul.

A questão é que os ingressos do meio também estão acabando rápido: restam 12 mil. Assim, os gestores do estádio temem que os vascaínos migrem em massa para comprar bilhetes no Norte assim que acabarem todos os outros. No total, já foram vendidas 32 mil entradas de um total de 56 mil.

O Maracanã não tem como impedir que torcedores do Vasco comprem para o setor Norte. Mas esses não poderão ir com uniformes de seu time ao jogo e, em nenhuma hipótese, poderão assistir no Sul. Além disso, a polícia teria de redobrar segurança para evitar confusões durante o jogo, o que causa uma preocupação extra.

Fonte: Blog do Rodrigo Mattos – UOL

ronca.tico

“glúteos moles” (ou damon injuriado)…

damon

é isso aí, damon… é melhor rir pra não chorar.

mas você deve/pode utilizar a expressão “bundamolismo” para identificar

a síndrome que vem corroendo grande parte da garotada, nos últimos anos.

e se você percebe essa creca aí no seu primeiro mundinho, imagina aqui por baixo…

onde a devastação tecnológica-globalizada é impiedosa.

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= Vocalista do Blur está desiludido com a ‘geração selfie’ da música contemporânea =

RIO — Damon Albarn não está nem um pouco impressionado com o que escuta da maioria dos jovens músicos atualmente. O vocalista do Blur acha que a “geração selfie” de artistas está tão preocupada consigo mesma que esqueceu como usar o trabalho com a música para discutir assuntos que realmente importam e desafiam a sociedade.

Em entrevista para a revista “The Sunday Times Culture”, Albarn disse: “Olhe para a indústria musical atualmente? Ela diz alguma coisa? Os jovens artistas falam deles mesmos e não sobre o que está acontecendo pelo mundo. É a geração selfie. Eles só falam de coisas banais.”

Durante a conversa com o jornal inglês, o vocalista também reclamou da alienação política da nova geração de músicos.

“O que qualquer um deles está dizendo? Eu não escuto nada além de: ‘é assim que me sinto’. O que não deixa de ser uma parte importante do processo de compor músicas, mas nós estamos falando de um contexto de eleições e eles não tem nada a ver com isso.”

Albarn falou ainda sobre o seu “cenário ideal” nas próximas eleições inglesas. O cantor espera a vitória dos partidos Verde e Trabalhista, com um movimento sério para reduzir as forças armadas e militares.

 (oglobo.com)

balança…

balanca

muito bacana a matéria na revista o globo (hoje) sobre o edifício prefeito frontin…

mais conhecido como “balança mais não cai”, na avenida presidente vargas (rio).

com texto de emiliano urbim e fotos de custódio coimbra, a célebre construção é apresentada

em toda a sua glória “cabeleira altíssima” de setenta anos… inclusive, como

responsável pelo nome do monumental programa de rádio “balança mas não cai”!

chega mais aqui!

virando a página…

ed.ronca1

SÃO PAULO — Longe de parecer abalado psicologicamente ou arrependido de ter protestado no Facebook contra o que classificou de “turma simplória” (os brasileiros que vão vê-lo no exterior), Ed Motta exibiu um surpreendente bom humor durante o show desta sexta-feira (17) no Terra da Garoa, na região central de São Paulo.

Com meia hora de atraso, ele apareceu no palco usando boné, camiseta e um enorme relógio branco e, contra seu próprio planejamento, abriu a apresentação tocando “Manuel” acompanhado apenas da sua guitarra. Antes de começar, pediu à plateia para gravá-lo tocando com os seus celulares e, durante a música, convidou o público a acompanhá-lo.

Depois do show, Ed foi ao Facebook, onde toda a polêmica se originou, para agradecer ao público que esteve presente: “São Paulo meu maior público no Brasil, cidade que me sustenta substancialmente desde 1988! A atenção, educação, e respeito de sempre com minha arte”, escreveu o músico. “Foi emocionante pra mim, numa semana difícil por conta de minhas declarações, São Paulo vem e me abraça como um parente amado. Sempre amei SP, e condutas como essa só colocam minha admiração em estado de graça. Agradeço a Deus por me permitir fazer música, e poder honrar isso a cada dia da minha vida!”

APLAUSOS APÓS TODAS AS MÚSICAS E COVER DE TIM MAIA

Muito aplaudido após todas as músicas, Motta fez piadas, contou histórias sobre as canções, dialogou com o público, atendeu a pedidos e até falou do episódio ocorrido no dia 9, que o abalou psicologicamente e levou a cancelar um show que faria neste sábado na casa Opinião de Porto Alegre. Disse ainda que sua publicação no Facebook lhe valeu uma bronca da mulher, Edna, que ficou sem falar com ele: “Eu me arrependi de algumas coisas, mas de outras não”.

Originalmente, “Manuel” estava programada para o meio do show. Como uma espécie de provocação, Motta passou-a para o início da apresentação. Outra surpresa, incluída no calor da hora, foi “Azul da Cor do Mar”, de Tim Maia. Antes de tocá-la, ele disse que não costuma cantar músicas do tio em seus shows, mas que abriria uma exceção porque “hoje é dia de festa”.

De Rita Lee, que classificou como uma de suas melhores parceiras, o cantor e compositor levou duas músicas: Fora da Lei e Caso Sério. Do seu álbum “AOR”, selecionou “Flores da Vida Real”, “SOS Amor” e “Ondas Sonoras”. Incluiu standards da música romântica, como “My Cherie Amour”, de Stevie Wonder; “The Look of Love”, de Diana Krall; “The Closer I Get to You”, de Roberta Flack e Donny Hathaway; “Do it Again”, de Steely Dan, e “Harvest For The World”, dos Isley Brothers. Sem falar em alguns de seus sucessos mais populares, como “Vamos Dançar”, “Compromisso” e “Colombina”.

A assessoria do Terra da Garoa informou que o show de Ed Motta estava marcado há muito tempo e a venda de ingressos praticamente dobrou após a polêmica envolvendo o cantor. Com capacidade para 380 pessoas sentadas na configuração dessa apresentação, a casa não lotou e havia muitas mesas praticamente vazias tanto no mezzanino quanto na parte de baixo, próxima ao palco.

Os ingressos, que variavam de R$ 140 a R$ 270, davam direito a jantar, com um cardápio sugerido pelo artista em que figuravam um ceviche de entrada, mix de pato como prato principal e, para encerrar, sorvete de panetone gratinado.

(oglobo.com)

a pilantragem imperial…

impera

Assunto: “Eu represento o pilantra…”
“Fala Maurição

A Revista de Domingo do Jornal O Globo (12/04/2015) apresenta uma matéria da jornalista Joana Dale, com o título: O Império Contra-ataca (no ano em que completaria oito décadas de vida, Carlos Imperial tem a sua história contada em livro, documentário e musical). Em 4 páginas recheadas de fotos históricas ela faz uma síntese, daquele que conseguiu na sua passagem por nosso planetinha, ser ao mesmo tempo: produtor musical, jornalista, apresentador, marqueteiro, botafoguense, portelense, mulherengo, vereador e… pilantra (que dizia ser, “com muito orgulho”).
Lendo aquilo tudo, vendo aquelas fotos, acabei pensando: “- E se o cara fosse vivo até hoje e tivesse uma página no tal facebook?”. Fui mais longe ainda em meus pensamentos: “- E se o Tim Maia, Cazuza, Noel Rosa, Raul Seixas e tantos outros gênios tivessem facebook?” Qual seria a reação do patriótico povo brasileiro quando Carlos Imperial começasse a vomitar da forma mais crua possível o que achava da sociedade do brazuca? Será que todos estes artistas ainda seriam cultuados e adorados pela maioria intelectualizada das redes sociais ou, seriam todos “execrados” sem dó nem piedade? Para onde iriam os gênios inconformados, hiperativos, incompreendidos, viciados, mas que na metamorfose de seus neurônios produziram uma histórica transformação cultural em nosso país?
Temo que com as redes sociais burguesas, autoriárias, ditadoras e fantasiosas, a sociedade extermine por completo o modo “genial e pertubado” de ser, dos humanos criadores de cultura, e absorvam somente produtos enlatados, já triturados pela mídia manipuladora…Provavelmente, por essas e outras, já prevendo o fim dos tempos, o mestre João Gilberto, saiu de cena e foi viver sozinho em seus sonhos…”

Gilberto (RJ)

diz pra gente, fred…

ronca.mic

É famosa a crônica de Clarice Lispector dedicada à morte do bandido Mineirinho. Escrita em 1962 para revista “Senhor”, ela narra o horror pelos treze tiros que a polícia disparou contra o malfeitor mais perseguido da cidade até então. Mais famosa ainda é uma de suas frases finais, referente à ultima bala que acerta o bandido: “O décimo terceiro tiro me assassina — porque eu sou o outro”. Há 43 anos, Clarice nos mostrava que, em uma ideia torta de justiça, quando morre um bandido, morre também um pedaço da sociedade. E o que dizer quando quem morre com balas na testa são crianças?

“Porque eu sou o outro”. Até onde conseguimos ter empatia por aquele que se tornou o bode expiatório da nossa falência comunitária? Esse movimento da escritora é fundamental para sabermos como lidar com o sentimento de derrota social que vivemos. A bala que atravessou Clarice e hoje atravessa crianças como Eduardo de Jesus talvez não atravesse a maioria de uma população que já repete de forma automática a lógica vingativa da justiça como um dispositivo de encarceramento e extermínio. Escrever que o outro à margem é também parte de todos nós pode suscitar mais ódio em leitores que viveram a dor da perda de um ente querido através de criminosos. Mesmo que uma adversativa nesse caso seja inaceitável para eles, é fundamental lembrar que a Justiça existe para que a vingança e o assassinato premeditado não sejam a regra social e nem uma política de Estado.

Colocar em xeque a atual ação da polícia no Complexo do Alemão e nas demais ações que tiveram por consequência a morte de crianças e inocentes não é atacar gratuitamente a política de segurança do governo (mesmo com equívocos claros), nem defender criminosos homicidas. É apenas dizer que não podemos associar automaticamente a vida de pessoas pobres (crianças e adultos) a um destino incerto por estarem próximos dos espaços em que a criminalidade viceja nas brechas de governos omissos com seus direitos básicos. Pois a questão que devasta os que “são o outro” é a constância cirúrgica do extermínio. Toneladas de papéis e tintas já foram gastas para falar das banalidades do mal, da morte, da arma ou do ódio em nossa sociedade e, mesmo assim, sabemos que a resposta à violência criminal por parte do Estado e de boa parte da sociedade será sempre mais violência.

Em números absurdos apresentados na segunda-feira em uma matéria deste jornal, 70 vidas de crianças e jovens foram ceifadas pela ação da Polícia Militar carioca apenas nos últimos quatro anos. Isso, levando em conta apenas dados oficiais. Sabemos que os dados oficiosos podem ser bem maiores. Criamos uma máquina de guerra implacável de extermínio do futuro. Uma máquina que atravessa todos os pontos da vida, naturalizando a desigualdade social e seus corolários assassinos. Jovens são mortos no ponto de ônibus, saindo da faculdade, por conta de mochilas ou celulares. Crianças são mortas em becos de favelas, apenas por estarem ali em meio a uma guerra que não é delas.

E nada vai mudar. Porque a maioria da sociedade acredita que proteger os seus é aumentar a força da violência, é afastar ainda mais os que não são parte da sua perspectiva de mundo. Essa naturalização da desigualdade social é o que há de mais perverso. Ela gera pena, desprezo e conformismo. É assim porque é assim. Morreu porque estava em um lugar perigoso. É pobre porque não estudou. Como se a vida em um país como o nosso fosse apenas fruto de escolhas racionais, e não de determinismos históricos. Sabemos que um jovem pobre e negro no Rio de Janeiro simplesmente já carrega, da certidão de nascimento até o seu obituário, a desconfiança de seu passado, a certeza dúbia do seu presente e, por consequência, o desprezo pelo seu futuro.

Eis aí o fato que se torna incontornável no atual debate sobre a Maioridade Penal. Você só pode pensar em encarcerar como um adulto o jovem menor e criminoso quando você olha para a sociedade com a lente obtusa do acontecimento. Diminuímos a idade prisional porque a exceção tem que virar regra. Prender um jovem em cadeias de adultos pode surgir como solução do problema ao aplacar a dor dos que perderam alguém e saciar um senso difuso de justiça contra tudo e todos. Mas não resolve a produção fordista de jovens aptos ao crime. Como não olhar para isso, por mais que se respeite a dor dos que são destruídos por esses crimes, e não ver que os verdadeiros criminosos somos nós, que os abandonamos à sorte de um mundo-moedor-de-carnes, em um país cuja lógica acumuladora só incita vontade de posse e de compra?

A bala que matou Eduardo de Jesus atravessa todos que pensam a vida como um direito. Se fosse viva, Clarice teria morrido não no último, mas no primeiro tiro que matou o menino do Alemão.

Fred Coelho

(o globo, hoje)

joni joni joni joni…

Joni Mitchell;

barra pesada esse início de abril… PQParille!

logo cedo, uma tempestade de mensagens sinistras: “joni mitchell foi hospitalizada”.

as trovoadas chegavam de todos os cantos… e pensei com meus botões:

– mas como pode tanto barulho por alguém que não tem esse tamanho todo porraqui?!

a dúvida começou a descer pelo ralo quando vi a notícia estampada no globo.com

que foi capaz de creditar a importância de joni à versão de “big yellow taxi”

feita pelo counting crows, em 2002… é de chorar, ainda mais!

) :

– Conhecida pela música “Big yellow taxi”, regravada pela banda Counting Crows em 2002

maitê pousará peladona (de novo) caso o fogão volte à série A…

maite

isso mesmo… maitê proença pousará, mais uma vez, sem roupa.

só que agora, será no caso do botafogo retornar à elite do futebol brasileiro.

certamente, não faltarão zilhões de fotógrafos para registrar a estrela solitária da fofa.

ainda não foi divulgado qual será o aeroporto, pista, praia ou cobertura… nem tão pouco, o tipo do equipamento aéreo que transportará a nudez alvinegra.

de qualquer forma, o globo.com já deve estar apurando essas respostas para que possa aumentar os acessos histéricos ao site.

segura a bomba que eles acabaram de detonar…

– Maitê é torcedora do Botafogo e garantiu que, “se for para seu time vencer e a audiência do programa subir”, ela pagaria a promessa. A atriz, que está gravando uma novela, já pousou duas vezes para revistas masculinas e costuma lidar bem com sua nudez.

bihar & wayford (ou gilberto mandou pra gente)…

ronca.tico

Assunto: a “cola” e as “portinhas para as fadas da floresta”
“Fala Maurição e Shogun !

“Há muito que o programa Ronca Ronca não é somente um programa musical, sempre “antenado” com tudo que vem acontecendo no Brasil e no planeta. E lendo o Jornal O Globo deste domingão de 22/03/2015, na sessão ”Mundo”, pág. 48, duas imagens me chamaram atenção e…claro…lembrei imediatamente da TRIPA. A primeira foto é da galera cabeleira altíssima na cidade de Bihar na Índia, escalando a parede de uma escola para passar “cola” a garotada…Trezentos “escaladores” foram presos e 750 estudantes expulsos…cacetada!
A segunda foto é completamente psicodélica…está na mesma página do referido jornal e…mostra “portinhas” colocadas pela rapaziada nas árvores do bosque de Wayford, na região de Somerset, no sudoeste da Inglaterra. Os gestores da localidade estão preocupados com a infestação de portinhas pregadas nas árvores. Seriam “portinhas” para a habitação das fadas da floresta, chamadas de “portinhas encantadas”. E… quem ousar a abrir as pequenas maçanetas encontrará cadeirinhas e caminhas da “fadas”…Que momento…Devem estar distribuindo o saquinho do palhaço nas padarias das cercanias e a galera está viajando…Tenho que ir pra lá !

Abração !!!”

Gilberto
Rio de Janeiro – RJ

cola
fada