Arquivo da categoria: rádio

aTRIPA freNética…

atripa

não é de bobeira que o fuzuê está instalado no seio d’aTRIPA… muitos assuntos, trocentas especulações, soNhos e desejos pairam sobre nossa torcida… e as mensagens abundam loucamente… muitas & muitas… OBRIGADAÇO a todos… D+

vou tentar resumir a vibe com dois pombos que acabaram de pousar.

o igor levanta um possível fenômeno comercial muito interessante:

Assunto: a volta!!

“Fala MV!

Sucesso na nova empreitada! Fico muito feliz por você estar de volta ao dial e em dois dias na semana. Tomara que essa movimentação dos donos da mídia se alastre para os demais horários da programação.

Você e quem gosta de música e informação de qualidade merecem.

Acho que vou comprar um radinho de pilha novo!

abração!”
Igor

e o markus (com a família) encosta o pé no fuNdo da piscina:

Assunto: Retorno ao dial

“Mauricio ,

Que bela notícia seu retorno ao dial …… ainda mais com 2 programas semanais !!!!!!!!!!!!  Simplesmente D+++++++++

Todos nós que crescemos tendo o rádio como fiel companheiro , acompanhando inúmeras  jornadas esportivas , programações musicais , noticiários , etc , etc, etc , ……….. já estávamos há muito tempo órfãos desse tipo de serviço ( salvo raríssimas exceções pescadas há muito custo na internet por exemplo ).
Quando , pelo menos eu , já não tinha praticamente mais nenhuma esperança ………… surge uma luz no fim do túnel …….. a nova programação da rádio Globo !!!!!!!!!!!!! Puta que parille , que maravilha !!!!!!!!!
Já estou aqui com o coração quase saindo pela boca só de imaginar as pérolas e os torpedos inoxidáveis que surgirão dos arquivos do SGR …….. com certeza as noites de domingo não serão mais as mesmas !!!!!!!!!!!!
Sejam muito bem vindos ” baú da rádio globo ” e ” em cartaz ” !!!!!!!!!!! Tenho certeza que junto com o  ronca ronca  irão proporcionar momentos inesquecíveis ………… São iniciativas e projetos como esses que precisamos para manter a pipa cada vez mais alto , principalmente em períodos  de turbulência extrema como os que estamos passando.

Forte abraço , boa sorte e vamos em frente …… sempre !!!!!!!!”

Markus , Nicolas & Family

de volta ao dial…

dado.globo

como foi dito no #235, estaremos de volta ao dial a partir da semana que vem.

entre as mudanças na nova rádio globo, está incluída a faixa “em cartaz” que, diariamente, apresentará um programa, às 23h.

charles gavin (segunda), eu (terça) e henrique portugal (do skank, quinta) já estamos com presenças confirmadas… e tem mais gente chegando.

a estréia foi ontem com a visita de dado villa-lobos falando de seu novíssimo e ainda inédito disco.

além deste programa, farei o “baú da rádio globo” mergulhando fundo nos arquivos de áudio do SGR. no primeirão (domingo / 23h), teremos nina simone (LIVE, no free jazz/88), tim maia – inacreditável – no show da madrugada/94 e BIG BOY apresentando um especial com o terço, em 1976…  hello, crazy people! CASCA!

desde segunda feira a rádio globo está testando essas novidades na web em radioglobo.radio.com… para, realmente, iniciar a nova fase, semana que vem, no dial… quando os programas serão reapresentados.

o roNca roNca seguirá aqui no poleiro do jeitinho que você conhece… mas mudaremos o dia do voo para quinta feira para não encavalar com o programa da globo.

foi muito emocionante ter colocado, ontem, dois programas ao mesmo tempo na web a partir das 23h… mas foi só ontem!

atualmente, não existe diferença entre AM e FM para a rádios que operam nas duas frequências… portanto, no rio de janeiro, o programa poderá ser ouvido tanto em 1220AM quanto 98.1FM… e dizem eles que a rede poderá ter mais de setenta rádios transmitindo o programa.

enfim, depois de uma longa paquera, conseguimos acertar os detalhes para voltar ao dial e iniciar uma tabelinha para viabilizar toneladas de possibilidades sônicas.

como eu disse no #235, nada disso seria possível se não fosse a nossa inoxidável conexão… o sistema globo de rádio não está, meramente, me convidando pra fazer parte desse projeto… eles estão abduzindo nossa História com mais de 35 anos na pista… com direito a tudo o que já realizamos em todas as outras rádios e na web… e eles sabem – e como – que nossa torcida jamais deixou de apoiar e fazer barulho… simples assim!

atripa

cheers

82.83.84.85 (2)…

anteontem, março1, marcou os 35 anos da fluminense FM… a maldita, a “perereca de niterói” (era assim chamada pelos poderosos concorrentes, no início de 82) que rugiu alto, fez escola, criou hordas e hordas de seguidores e deixou sodade.

em 2012, coloquei aqui no tico as lembranças abaixo e como esse assunto jamais perderá relevância (pelo contrário, a distância o deixará mais e mais atual)…

resolvi importar o assuNto:

tem noção do que representa esta pilha de “papel velho” aqui em cima?

não?

ok… é o “HD” de parte do material colocado no ar pela flu fm de 82 a 85.

todos os programas que liliane yusim e eu apresentamos – o rocka26 – às segundas e sextas, LIVE, quatro horas por semana!

+ especiais, programações, textos para vinhetas, loucurinhas & o diaboA4!

a promo com o adesivo comemorativo pelo terceiro niver da maldita entortou a coluna d’aTRIPA…

que pediu mais destas especiarias… sobretudo, porque 2012 marca os 30 anos da fluminense fm!

segura mais papelinhos:

você consegue imaginar o “estrago” desta rapeize nos ouvidinhos malditos?

imagina 1982, o rádio no brasa estava abarrotado por uma MPB repetitiva em 98% de suas ações…

e por uma inclemente repetição dos mesmos chavões internacionais… consegue?

pois é… aí, numa rádio em niterói com o som muito ruim, fruto “demente” (aleluia!!!) de luiz antonio mello e samuca wainer… entra no ar a novíssima (e desconhecida) safra cantando em português + o melhor da velharia brazuka + locução feminina + os clássicos + uma equipe fissurada em música + “cabeleira altíssima” + criatividade + um monte de chatice (sim, claro, a flu fm não era 100% coisa boa) + a tchurma ali de cima + bom humor … conclusão?

História… simples assim!

( :

o rádio hertziano…

radio

A demissão da equipe da MPB FM pegou de surpresa ouvintes e suscitou onda de lamentos nas redes sociais sobre o fim de mais uma emissora relevante no cenário musical carioca. Desde a zero hora desta quinta-feira, 1º de fevereiro, a frequência 90,3 MHz passou a replicar o sinal da vizinha BandNews Fluminense FM. As queixas sobre a perda de espaço para a cultura nacional se multiplicam, mas, para entendermos o que há por trás de mais este movimento de desinvestimento (para usar um eufemismo tão em voga no mundo da comunicação), é preciso contextualizar a encruzilhada com a qual o rádio se defronta no Rio de Janeiro e em outras capitais.

O rádio hertziano fatura cada vez menos, na esteira da profunda depressão econômica que atravessamos desde 2015. Radiofrequências são um bem escasso: desde os anos 1990, o dial carioca está totalmente loteado entre empresas (sobretudo privadas), muitas delas sem qualquer atividade além do gerenciamento de contratos de gaveta. Os “inquilinos” se sucedem a cada três ou cinco anos, sem lógica aparente, levando à eliminação de marcas estabelecidas.

A sucursal da BandNews no Rio abriu as portas em 2005, ocupando os 94,9 MHz que já tinham sido referência para a música independente, nas ondas da Fluminense FM, a Maldita. O surgimento da Band no mercado carioca levou a CBN a “matar” outra rádio tradicional, a Globo FM, bem colocada no segmento adulto contemporâneo – em poucos meses, a frequência 92,5 MHz passou a replicar o sinal da CBN AM. Em 2009, a Tupi AM fez o mesmo movimento em direção à Frequência Modulada, deslocando a Nativa, emissora de música popular dos Diários Associados, da frequência 96,5 MHz para 103,7, e com isso tirando do ar no Rio a tradicional rede Antena 1. Em resposta, a Globo AM arrendou a frequência da antiga Manchete FM, 89,5 MHz.

Com o AM em declínio (apenas um em cada dez ouvintes do rádio estão hoje nas ondas médias), houve uma corrida por posições em FM, que ficou sobrevalorizado nos últimos anos. Corre no mercado carioca que a Record, quando estava bem das pernas, ofereceu R$ 100 milhões por uma frequência bem no meio do dial carioca, pensando na formação de uma rede All News que acabou não saindo do papel. A proposta teria sido refugada pelo concessionário, que certamente tinha um horizonte de continuar faturando alto nos anos seguintes.

Só que vivemos, nos últimos anos, um ponto de inflexão. Contratos de arrendamento fechados por valores estratosféricos inviabilizaram diversos negócios e estão sendo revistos. O Sistema Globo de Rádio devolveu a posição de 89,5 MHz e tirou do ar a Beat 98, emissora própria, para abrigar a Globo AM na Frequência Modulada. Mesmo sempre disputando a liderança de audiência, a Beat virou uma programação automatizada rodando num notebook da Rua do Russell, assim como a antiga Globo FM. Já as Emissoras e Diários Associados devolveram os 103,7 para a Antena 1 e acabaram com a Nativa.

Era esperado, infelizmente, que a MPB FM, criada em 2002, seguisse o mesmo caminho, a partir do momento em que a empresária Ariane Carvalho vendeu 50% do negócio para o Grupo Bandeirantes, há cinco anos. A direção da Band não se pronunciou sobre o destino da frequência, mas o mercado já projeta a devolução dos 94,9 MHz para o Grupo O Fluminense, de Niterói. Nenhuma rádio, hoje, tem condições de fazer frente a um custo fixo anual de R$ 3 milhões a R$ 5 milhões, só em arrendamento de posição no dial – sem falar nos custos com folha de pagamento, equipamentos etc.

O leitor pode estar se perguntando: mas este não é um mercado clandestino? Vender frequências não deveria ser passível de punição? Em tese, de fato, o Estado poderia reaver as concessões de radiofrequência que se tornaram moeda de troca e descumprem a legislação em termos de representação da diversidade social e cultural do país. Na prática, no entanto, não há fiscalização. Estima-se que mais da metade das emissoras comerciais em operação no país esteja com outorga vencida e nem sequer pediu renovação. Nesse contexto, empresários arrendam suas posições no dial para quem oferecer mais. O que embaralhou as cartas é que há cada vez menos interessados em pagar pequenas fortunas por um negócio de horizonte incerto – como fizeram os donos da Rádio Mania, que desalojou a ressuscitada Cidade, única rádio rock no dial carioca, em julho de 2016.

Quem perde com a situação? Todos nós, ouvintes, naturalmente, que somos privados de emissoras que cumpriam um papel cultural destacado. No caso da MPB FM, uma emissora adulta contemporânea de conteúdo 100% nacional, muitos comunicadores deixarão saudades – a voz-padrão do inigualável Fernando Mansur (40 anos de ficha corrida no rádio carioca), Valéria Marques, Daniella Lapidus –, bem como programas do naipe do Palco MPB e do Samba Social Clube. Os ouvintes, claro, se sentem desrespeitados, até pela forma como as mudanças são conduzidas. À meia-noite, uma voz gerada em São Paulo irrompeu no meio dos versos de “Quem te viu, quem te vê”, de Chico Buarque, em versão de Zeca Pagodinho – aquela canção dos lindos versos “Hoje o samba saiu procurando você / Quem te viu, quem te vê / Quem não a conhece não pode mais ver pra crer / Quem jamais a esquece não pode reconhecer”.

Rádio só funciona se criar vínculo, formar hábito, se tornar imprescindível. Com um dial em permanente mutação, ao sabor de negócios nada republicanos, vão-se os hábitos e a fidelidade de uma audiência hoje cada vez mais disputada por outros atores do entorno digital, como os serviços de streaming. Pela frieza dos números, entende-se. Pelo afeto envolvido, lamenta-se. E muito.

Marcelo Kischinhevsky. Jornalista, doutor em Comunicação e Cultura pela UFRJ e professor do Departamento de Jornalismo e do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Faculdade de Comunicação Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FCS/UERJ), onde coordena o AudioLab.

DAQUI

o amigo da madrugada…

ronca.mic2

Assunto: Adelzon Alves is back!
“Fala MauVal, tudo em riba?

Você levantou essa bola numa das últimas edições e eu também fiquei intrigado. Bom, estou aproveitando a falta de sono para confirmar que ele está novamente entre nós, Adelzon Alves na área e Elza Soares ecoando firme na Rádio Nacional.

cheers,”

/ + /

Jeferson

O samba de raiz, as histórias da nossa música, seus autores e intérpretes, e um bom papo com a melhor companhia para as suas madrugadas é com o produtor musical e apresentador Adelzon Alves. Ouça de terça a sábado, da meia-noite às 3h…

no dial AM 1130 ou pelo site

adelzon alves, o amigo da madrugada…

adelzon

–  Caros doutores Roberto Marinho e Assis Chateaubriand.

Escrevo aos senhores, que foram donos do Brasil e tiveram os políticos sob seus pés – os maus políticos, vá lá, o que tornou suas biografias ainda mais interessantes -, bom, escrevo aos senhores como um último recurso.

Adelzon Alves, 76 anos, 77 daqui a pouco, 55 deles à frente de microfones de rádio, o nosso Adelzon, patrimônio da radiofonia brasileira, profissional que, de modo sobrenatural, consegue reunir excelência e bondade, o Adelzon, enfim, está fora do ar desde a última terça-feira, 20 de de julho.

Isso é um absurdo. Peço a ajuda dos senhores.

Na verdade, já era quarta quando foi ao ar pela última vez. Porque, como os senhores devem se lembrar – mais ainda o doutor Roberto, que foi patrão dele -, Adelzon é o “amigo da madrugada”. Apresenta, com este nome, “Amigo da Madrugada”, um programa desde 1966.

Caso o doutor Chatô não recorde, pois se foi daqui em 1968, e só conviveu dois anos com o sucesso do Adelzon, rogo ao doutor Roberto que confirme a minha descrição. Adelzon Alves é o principal radialista da história da MBB (Música Boa Brasileira). Trabalhou na Rádio Globo por 26 anos. Teria saído de lá (perdoe a indiscrição, doutor Roberto) depois que um sambista cismou de criticar a construtora Odebrecht no ar.

No dia seguinte, segundo relato de gente da época, o Adelzon nem da portaria da emissora da Rua do Russel 434 pôde passar. Águas passadas, doutor Roberto, o tempo as absorve e as absolve – e desconfio mesmo que o senhor não permitiria coisa assim hoje em dia, se por aqui ainda estivesse.

Adelzon é um homem pobre, espero que ele releve a minha inconfidência. Vinha ganhando um salário inacreditável na Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), braço do governo federal a que a Rádio Nacional, onde ele trabalha, está submetido.

Aliás, trabalhava. O contrato furreca dele, de R$ 5 mil mensais brutos, não descontados o que ele paga mensalmente de ISS e a um contador, expirou dia 20 – e a EBC não quis renová-lo. A estatal alegou que o país está em crise, que o orçamento da emissora anda prejudicado, e expurgou o nosso “amigo da madrugada”.

Doutor Roberto, doutor Chatô, não duvidem de mim. Adelzon, que nem celular tem, nunca tirou férias, nem descansou em feriado. Mora na Pedra de Guaratiba, bairro humilde da Zona Oeste do Rio, e, até anteontem, ia trabalhar todas as noites de trem. Tomava um ônibus até Santa Cruz, e dali embarcava no comboio da SuperVia.

Na volta, depois de três horas de programa, da meia-noite às 3h, caminhava até a Central do Brasil pra pegar um BRT. Chegava em casa às 5h da manhã. Nunca reclamou disso. À família, sempre disse ter um compromisso com a “música brasileira verdadeira”.

Peço ajuda aos senhores pra que intercedam, daí, de onde estão agora, e este crime de lesa-música seja revertido.

Em plena era das descobertas de imensas corrupções, quando milhões de reais públicos são desviados pra contas na Suíça, e outros bilhões igualmente nossos financiam as Olimpíadas do Rio ou maluquices como a Hidrelétrica de Belo Monte, não é possível que não haja R$ 5 mil no orçamento da EBC pra manter no ar o programa do Adelzon.

Nesta segunda-feira, 25 de julho, ao meio-dia, uma roda de samba promete se formar na Rua Gomes Freire, Centro velho do Rio, em frente ao prédio da EBC, num protesto contra atitude tão mesquinha de subalternos do governo provisório de Michel Temer.

Doutor Roberto, doutor Chatô, os senhores, que foram donos do Brasil e souberam como ninguém criar e conduzir o poder das rádios, os senhores precisam nos ajudar nesta causa.

O Adelzon, sabe bem o doutor Roberto, foi contratado pela Globo, em 1964, pra falar de ieieiê e jovem guarda. No entanto, pôs no ar sambistas do morro, como Cartola, Candeia, Nelson Cavaquinho, Zagaia, Silas de Oliveira, Geraldo Babão, Djalma Sabiá…

O Adelzon, praticamente, lançou Paulinho da Viola e Martinho da Vila.

Coisa parecida, doutor Chatô, com o que fez na sua querida (e nossa também) Rádio Tupi o locutor Salvador Batista.

Adelzon doou ao Brasil o sucesso de Clara Nunes. Lançou João Nogueira (saudade), Roberto Ribeiro (saudade também) e ainda Dona Ivone Lara e ainda Wilson Moreira e ainda tantos e tantos mais.

No programa dele, despontaram Zeca Pagodinho, Almir Guineto, muita gente. Não é possível que façam com ele o que estão fazendo agora.

No início dos anos 1970, Adelzon pôs em seu programa o eterno e grandioso Jackson do Pandeiro – e o resultado foi que a música nordestina se reaqueceu, e Jackson perdurou oito anos com nosso radialista no ar. Graças a esse gesto, vieram novas gravações de Luiz Gonzaga, só pra citar mais um mito.

Doutor Roberto, doutor Chatô, conto com os senhores, que foram donos do Brasil e souberam fazer rádios como ninguém, e tiveram sob seus pés os políticos – sobretudo, os maus e os mesquinhos e os avarentos. Conto com os senhores.

O Adelzon, que é figura maior e iluminada e desapegada das coisas terrenas, não está pedindo ajuda, nem nada. Quem estamos somos nós. Humildemente, somos nós. Em nome do bom rádio brasileiro, humildemente, somos nós.

Com respeito, acolham este tão sincero rogo e aceitem, por favor, o cumprimento, embora desimportante, deste cronista digital.

Marceu Vieira (daqui)