vicente & a cidadania…


vicente & a cidadania…



Assunto: Re: Macaquinhos
“Tava uma fila absurda qnd eu cheguei por volta de 18:40 mas tava andando rápido. a banda de abertura foi O Terno cujo trabalho eu não conheço. Só conhecia essa banda de nome. Encontrei uma amiga minha das antigas lá que estava com mais uma amiga então ficamos nós 3. Com relação ao show em si eu senti falta de mais músicas do álbum novo como por exemplo “She looks like fun” “Science Fiction” mas é complicado né quanto mais músicas os caras lançam de encaixar tudo em um Set de aproximadamente 20 músicas. Eles estavam com a energia de sempre muito eletrizante o show, clássicos do primeiro álbum e várias do álbum novo tmb. Com aquela formulinha de abrir com “Do i wanna know ” e fechar com ” R U mine”. A galera tava bem animada também cantando junto as letras. Foi bonito. Mas uma coisa que eu percebi é que eu não tenho mais aquele entusiasmo de antes, não sei se é a idade.. tô indo pra 29 mas quando eu os vi pela primeira vez em 2007 com 17 anos na Marina da Glória, nossa, foi a melhor noite da minha vida. Não sei se quanto mais a gente vai tendo contato com o mundo , vamos criando uma “casca” e nos impactando menos com as coisas. . Sei lá, tive essa viagem. Mas não quero dizer que o show foi meia boca… nada disso. Como disse, eles estavam impecáveis e foi muito bom de ver e ouvir… esse foi meu terceiro show deles. Pena que passa muito rápido né?. E demora tanto até poder ver de novo.. mas é isso…
Um abraço!”
Gustavo.

Assunto: O rádio a ferro e fogo & o Lolla da Depressão
“Saudações, prezados roNcadores
Meu nome é André e escrevo de São Paulo. Estava me atualizando com o roNca #329 no café da manhã hoje e tive uma surpresa ao pegar O Globo para ler em seguida. Uma coluna trazia dados de uma pesquisa que diagnosticava a “geração Z” como farta da oferta gigantesca de audiovisual, caçando curadoria desesperadamente. Algo similar estaria a acontecer com o rádio/podcast, conforme o texto dá a entender.
Foi impossível não relacionar o texto aos comentários sobre a cobertura do Lollapaloza que está para ser cometida e o consumo descartável da música.
Nas minhas ruminações, constato que a marca Lollapalooza superou o evento e que é o fato de ser caro e de reunir “gente bonita” que atrai muita gente – em detrimento do som. Por outro lado, Não deixa de ser impressionante a habilidade dos produtores do festival em laçar pelo colarinho fãs desgarrados de artistas muito pouco similares e que em outros contextos dificilmente viriam ao Braza.
Contrastando os dados da pesquisa da geração Z com os fatos do Lolla (um verdadeiro soco na boca empírico do consumo da geração Z e também da Y, creio), chego à conclusão de que a massificação até pode ser driblada com o atual estado da arte do big data e comunicações, mas o pessoal pensa 200 vezes quando tem dinheiro na parada. Tendo que pagar algo e colocar o pé para fora de casa, o pessoal escolhe “fazer bonito” e entra de sola, gastando o equivalente a um fogão de 6 bocas num ingresso. Como a quantia geralmente é salgada, o festival vira um evento para ver e ser visto.
Ainda nesse contexto do ensaio de uma valorização (por ora, moral; talvez monetária no futuro, competindo com robôs) de curadoria, eu senti necessário demonstrar meu apreço pelo roNca roNca nessa mensagem. Já tinha ouvido o nome do programa várias vezes por muito tempo, mas só comecei a me aventurar ouvindo no ano passado e é excelente. O ritmo da fala, o humor, o componente editorial e a seleção musical me agradam muito. Os podcasts têm o problema de serem hipersegmentados e feitos a toque de caixa. O roNca, se fizesse apenas o arroz com feijão radiofônico, já superaria a dinâmica de grande partes dos podcasteiros, que transforma o quarto em estúdio. Tem algo de conversa no feitio do rádio que se perde nos podcasts e que é muito valioso – certamente, é mais uma questão de postura do que de meios de comunicação e técnica. Os fatores surpresa e descoberta também são essenciais. Para mim, descobrir coisas novas (especialmente alguns reggaes e dubs, território que pouco frequento), as versões ao vivo que ninguém mais tem para mostrar e os My Generation’s de meia hora são o que separam um bom programa de música de um podcast que pode ser ouvido acelerado em 1,5 vez.
Não acho que seja preciosismo estúpido. Sou jornalista e tenho 27 anos. Ainda que com pouca estrada, me parece que o Ruim de poucos anos atrás tem virado o novo Medíocre – o que é gravíssimo, pois suspeito que o nível já não era aquelas coisas… Não sei se fiquei deslocado com a absorção dos youtubers pelo (que sobrou do) establishment da Comunicação sem grandes resistências do público, mas é o que sinto.
Em todo caso, o programa vai muito além do arroz com feijão e ruma para cima da carne seca, na minha humilde opinião! Como demanda tempo, dinheiro e saco, faço votos pela continuidade do projeto no meio de uma enxurrada de Diva Depressão, Blogueirinha, Johnny Drops, Foquinha e quetais.
Por fim, depois de telegrafar essa verdadeira Bíblia, tenho uma humilde recomendação e um pedido a fazer. Sou jornalista tive um podcast/programa de rádio AM, chamado Perdidos no Ar (finado) – bem na onda da salada sonora do roNca e que me proporcionou alguns dos melhores momentos da minha vida. Minha colega de Perdidos, Julia, começou um podcast chamado Discoteca Do Meu Pai. Ele é breve e também tem a alegria das descobertas musicais na essência. O nome tem tudo a ver com o encontro geracional da Tripinha e creio que pode vos agradar.
O pedido, para encerrar, não é exatamente meu. É um reforço ao pedido de um casal que foi publicado na Tripa, de tocar Black Merda. Descobri a banda por acidente numa busca no Soulseek, a música é muito boa e eu nunca tive a oportunidade de conversar com ninguém a respeito dela! Muito bacana saber que o grupo tem mais adeptos.
Um grande abraço,”
André Silva
Assunto: Nos melhores momentos o ronquinha é lembrado.
“Falávamos do especial Buckley’s num churrasquinho animado no Alto da XV em Curitiba”
Thiago


Assunto: O RONCA RONCA MESMO QUANDO É RUIM, É BOM PRA C@R@LH*!
“Salve Mauricio,
O RONCA RONCA MESMO QUANDO É RUIM, É BOM PRA C@R@LH*!
Explico. Ouvinte assíduo, como tantos, nem tudo que vc toca é do meu gosto, mas acho fundamental que esteja no programa. Faz parte da minha educação. Pensei isso quando há uns dois ou três programas vc colocou musicas do Chega de Saudade, disco que todos conhecemos mas que eu jamais ouviria por conta própria. Ou do Mano Negra no 329. É assim, faz parte. Seria chato se fossem só as coisas que já tenho nas minhas playlists ou nos meus albuns.
O programa é uma instituição, nunca se esqueça disso. Foda-se o Multishow se não sabem aproveitar você ou outros tantos que poderiam agregar conteúdo e com timming! Nesse ponto o Nandão está certo, esse ciclo de massificação está se encerrando, tempos bacanas virão. Aliás, mande um abraço e diz pra ele que estou com “saudade”, rs.
Se vc chegou até aqui, e se eu estiver sem ideia (rs) toca alguma música do BLACK MERDA um dia desses. Esse nome vale um belo comentário.
Um grande abraço,”
Raul
P.S. Tivemos a graça de ganhar camisas do programa e sermos fotografado por vc quando estivemos, eu e Dalva (que está te mandando um beijo) no MAC, aqui em Niterói, no lançamento do Preto e Branco.

caio & a casa do rock…

UAU, maNto de 2012 fazendo a rapeize babar em buenos aires, ontem, registrado pela russian doll dinowsky…

( :
numa fotoca captada pela xeretinha em londres1981…
HAHAHAHAHAHA… que momento clicado pelo pai fernando!

Assunto: Nilsson em meu coração….
“Fala Maurição!
Sábado, ajudando a patroa naquela arrumada em casa, mas com os fones ligados no Ronca #329, tudo estava fluindo sob controle até que…você lança uma granada sem pino que explode na minha alma! PQP Maurição! Gotta Get Up é o lado B do compacto do Nilsson lançado em 1972 pela RCA para promover a música Without You, obviamente, no lado A. Mas não sei por que, na época em que a gente ouvia um disco 180.000 vezes, eu passei minha adolescência toda ouvindo o lado B, Gotta Get Up! E…num sábado de manhã, nos idos de 2019, explode isso em meus ouvidos. Dá para entender como fiquei… olhinhos fazendo blú blú e o corpo flutuando…Que momento…
Obrigado!
Abração!!!!”
Gilberto
Rio de Janeiro – RJ
+
Assunto: o Bem do Jorge
Olha isso Mauricio…
olhinho fez blu blu, como diz você
Jorge Ben provando que está no dna da pivetada ao redor do planetinha
não deve servir para a seção a TRIPINHA e a Música mas , quase lá…
Abraços Sucesso”
Pedro
######
essa dica do pedro é espetacular… e já havia chegado ao poleiro (valeu zé) mas nosso funcionamento em DUB… sacumé, né?
vale muito dar uma mergulhada no projeto inoxidável… AQUI

é o tal lance que a gente vem falando há um tempão: pedro blackhill tá muito íntimo da rapaziada do shame e, logo logo, galgará parâmetros na banda londrina.
no dia que essa parceria se realizar, blackhill poderá cumprir o papel que era do bez no happy mondays. lembra? o elemento não fazia nada (?!)… só ficava por ali, marotamente se requebrando, chacoalhando umas maracas… pô, a presença de blackhill é muuuito mais poderosa, robusta (hahaha) e descontrolada… oxente!
pois bem, semana retrasada o quinteto de brixton fez uma apresentação no minúsculo the social e blackhill ficou no palco! sente a peça de camiseta branca à esquerda, olhando pra banda, no palco…
HAHAHAHAHA… e as letrinhas sobre a intimidade:
“acabei vendo o show literalmente do palco, tive que subir pra não subir de vez. dá uma olhada AQUI nos vídeos, 3 músicas do próximo álbum – tô lá no canto do palco, selvageria pura, destruição total, ainda quebradaço
levei os dois compactos pra eles assinarem, sempre muito gentis, todos maneiros (:
o Eddie (que tem a vinheta pro RoNca) ainda mandou um “obrigado” pra mim, lembra que sou do Brasil, haha
sinistro, Mauricio, um dia ainda morro nessas, o aperto foi sério
cheers”

Assunto: #329
Fala Mauricio!
Ainda esperando o LC hein!!! Hahahhahaha. Ouvindo você falar com Nandão a respeito do show do Kamasi, lembrei de uma coisa. Enquanto vocês estavam no Circo, lá estava em no Clube dos Aliados, em Big Field, para assistir o Djavan com a minha digníssima. Longe demais para quem mora em Maricá mas mesmo assim fomos. E para a minha surpresa, quando começa o show, foi exatamente a cena relatada por você, um mar de celulares para o alto ao invés de aplausos. Muitas selfies ao invés de abraços verdadeiros. Tive saudade do início década de noventa, quando fui aos primeiros shows e era proibido entrar com câmera fotográfica nos shows!!!! PQP para onde estamos indo… Muito bom Mano Negra no programa!!!! Sem contar que o #328 foi du caraio…
Abs,
Agradeço desde já a atenção.”
Jonas
+
Assunto: #329 + Hermeto = 🤯
“Mauricio,
Meu pai do céu o que foi Hermeto?!?!
Já ouvi “quebrando tudo” umas 25 vezes e não consigo parar. Tentando assimilar cada nota.
Até semana que vem.”
Guilherme
+
Assunto: Ja que ganhei a fama….
“MauVal:
Fazendo jus ao apelido de Touareg (pelo mundo e pelo Brasilzão) e, é claro, fazendo o link com a música, olha onde estou hoje….

Lembra da Lourinha da Bombril? Conheci a dita cuja in loco hoje!
– Häagen-dazs de mangaba
Chateau canela-preta
Cachaça made in Carmo dando a volta no planeta –
Estou levando uma garafa para você e Nandão!”
Valder!
+
Assunto: Grant Hart
“Boa Noite, Mauricio. Tô tendo orgasmos múltiplos ouvindo o¨Intolerance¨, do Grant Hart. Amo Husker Du e as canções dele na banda. Foda de mais!!! Obrigado por me apresentar a este universo, cara. Abraços.”
Wellington
+
Assunto: Fino da Tripa
“Fala MauVal. Que isso bicho, saudações desde a terceira cidade que mais reverbera o Ronquinha. Que barato a tripinha. Favorito aqui da trupe é o Helinho (Tiago compra a gente com Cinnapão, mas o garoto por si só já conquista a gente).
Não sei se já tocou na radiola por aí, mas esse maluquete de New Orleans anda tocando a vera pelas bandas de cá…
Aquele abraço fraterno das Alterosas.”
Paulo
+
Assunto: Kamasi
“Eu estava lá!! Melhor noite do ano”
Adreson

sofia & o clube…


Assunto: 2019 Ronca!
“Salve!
Citando o Pedro Bambata, tô há um tempão para mandar essa mensagem!
Enquanto o Mundinho, no geral, e o Brasa em particular, vai de pior à pos-verdade o Ronca só melhora!: de Schöenberg aos especiais (particularmente o Yukando) e ao The Specials, superando o insuperável.
Ouvir o brother Flavinho Selvagem, só alegria!
E por falar em especiais* e em brother**, um outro camarada** fará uma homenagem ao Geneton* em SP, BSB e RJ, na Mostra do Filme Livre. Achei que tinha tudo a ver mandar esse alô. Conferir a programação AQUI
Longa vidaRR!”
Dario
