Arquivo da categoria: torcida

aTRIPA, ahhhhhhhhhh aTRIPA (ou andré & rudy)…

pelo #325 de ontem, deu pra perceber que estamos escavando nossos arquivos de áudio, procede? oxente, pela “continha” apresentada” (num clima pelé-romário) são 1001 programas que foram ao ar de 1997 até hoje… JISUS.

entre as edições muuuuito especiais do roNca roNca está a visita de andré midani que aconteceu na Oi fm, em novembro2008… só que não acho essa gravina, não sei onde ela foi se enfiar… lancei um SOS aqui no poleiro e no programa… e nada, nadica!

até que ontem, durante o #325, chegou o pombo salvador do rudy…

“Mauricio!

Querido, não sei se vc já conseguiu, mas catei aqui o audio do programa do Midani na Oi FM. Não sou um arquivista tarado com todos os audios do Ronquinha (infelizmente, rs), mas esse por acaso tinha a mão…  Se ajudar, será um orgulho pra mim contribuir com o jumboteko!

Abração!”

Rudy

MAMÃE… que espetáculo…D+D+D+D+D+

o áudio já foi ouvido… 10, nota 10!!!!

passei a noite agradecendo ao rudy pela gentileza/companheirismo/audiência/carinho/dedicação de tanto tempo… lembrando que esse programa foi ao ar há onze anos.

muuuita emoção

cheers

ana smith & o #324…

Assunto: Sobre o #324

“Oi.

Putz, algumas vezes parece que o ronquinha foi feito pra mim. Tô na maior pindaíba, triste, coração espatifado, sem esperança…mas aí rola um Sam Cooke, outra vez Sam Cooke. Beleza…tô melhorando. Até que a vida é boa. Aí vem Jimmy Smith. Ah não, esse programa foi feito pra melhorar o meu astral. Na sequência aquele Spiritualized que embalou muito choro em 2018. Bola pra frente que ainda teve Specials…que, vamo combinar não é qualquer coisa.

Beijos e valeu. A vida é linda mesmo apesar dos perrengues e vou exibir sim o meu disquinho.”

Ana

felipe, gonzaguinha, fredera & fripp…

Assunto: Sobre uma música do #324 (ou Robert Fripp meets Gonzaguinha)

“Caro Mau Val,

ao ver na bula do #324 “E por falar no Rei Pelé”, de Gonzaguinha, eu me lembrei de uma coisa engraçada.

Em primeiro lugar, envio este vídeo aqui, do próprio tocando a própria (emendada com “Geraldinos e arquibaldos”, que já andou pelo juMboteko dia desses), num especial da TV Cultura paulista, em 1979…

Vai daí, que num outro vídeo desse especial, um caboclo viu o guitarrista da banda de Gonzaguinha – o médiováigel Frederico “Fredera”, um dos pilares do Som Imaginário – e tascou nos comentários do YouTube: “Eu não sabia que o Gonzaguinha já tinha tocado com o Robert Fripp”.

Pior que Fripp e Fredera, de fato, tem lá uma semelhançazinha…

Abraços,”

Felipe

Gonzaguinha e banda no programa “Ponto de Encontro” da TV Cultura, de São Paulo, em 1979. Tranka Oliveira: contrabaixo (apelidado pelo próprio Gonzaguinha de “Zé do Boné”), Marquinhos: piano, Fredera: guitarra e Alvarenga: bateria

aTRIPINHA & aMÚSICA #8…

tião & o alucinado rapaz latino-americano…

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o lance é o seguinte: gustavo, pai do tião, fez muuuuita questão do feliNo ser incluído n’aTRIPINHA… “pô, maurição, ele é meu filho e ouvinte do roNca”!

retruquei que seria abrir a porteira para uma invasão de quadrúpedes em nossa transgressora ação de marketing… “mas, pô, maurição, o tião é o meu filho. garanto que só ele fará parte da promoção”. hein? como assim, bial? ok, só o tião. tá?

( :

o moNstro listradinho (ou flavor flav e a vitamina)…

Assunto: ah, aha, o Flavor é raça Fla

“Oi Mauricio! Tudo bem, apesar desses tempos tão difíceis?
Porra, esse Public Enemy do #323 me fez viajar muito, mais precisamente até 2003 quando vivi um momento Forest Gump…
Na época eu namorava uma dama que trabalhava no Meridien, mesmo hotel onde o Public estava hospedado pro show deles no Tim Festival. Fomos ao show no sábado e, no dia seguinte eu estava curtindo o fim do domingão quando a moça me liga e diz que estava chegando lá em casa. Abro a porta e vem a surpresa: ela estava acompanhada de ninguém mais ninguém menos que Flavor Flav. Sério, levei uns minutos pra recuperar as mínimas condições mentais pra ter certeza de que um ídolo meu estava ali na ali na minha frente, relógio, dente de ouro “yeeeeeeaaah booooy” e tudo mais.
Ele subiu, tomou Skol, autografou vários cds e ficou umas 3, 4 horas lá em casa trocando ideia. Ao longo daquela semana rodamos a cidade (com direito a uma boca na Rocinha e ao finado Porcão), dei um casaco da Raça Rubro-negra (porque ele pirou com o punho cerrado que é símbolo da torcida e o lembrava dos panteras negras – e com o qual ele começou o show no fim de semana seguinte) e o levei pra tomar suco, quando fiz esse único registro de uma semana intensa com o monstro. Pena que eu não te conhecia na época, o Ronca certamente teria uma emocionante vinheta pra revezar com a Carmela, o Selvagem ou o Bambaataa…
Abração meu e beijo da Borboleta”

Pedro

amplitude variando direto de recife…

Assunto: De Casa Amarela

“Caraca meu velho, que programa é esse ? O #318 foi massa o #319 nem se fala, Me lembrei de uma coisa que ouvi falar. Dizem que o everything but the girl tem esse nome por conta da vocalista que segundo o autor ela se pareçe com tudo menos com uma mulher, essa seria a tradução do EBTG. Claro que não concordo ela é linda, a Tracey. Muito bom escutar o siba rabequeiro, também aqui da Mata Norte interior de Pernambuco, que espero que esteja presente no Carnaval do Recife, sei que o Jenecí vai estar na abertura do Carnaval oficial, que aliás que já começou ha muito tempo pelas ruas do Recife com trios eletricos e muita manguaça. Não curto muito, pois são aquelas musicas da modinha. Toquem mais Siba aí ele mereçe. Estou sempre na escuta por aqui e essa amplitude de suas vozes variando variando é que foda kkk, Mas faz parte!
Abraços aos dois.”
, Alexandre de Recife, Casa Amarela.