blur, ontem, no madison square garden (NYC)…
Assunto: Re: Blur no MSG“Q show
Q bandaPqpFueda”
blur, ontem, no madison square garden (NYC)…
Assunto: Re: Blur no MSG“Q show
Q bandaPqpFueda”
Assunto: Supercordas em novela da Globo (para contrariar Shogun)“E ae, Mauricio.
Há luz no fim do túnel… das trilhas de novelas atuais.O Supercordas, do bardo paratiano Bonifrate, lançou recentemente o 3º disco e a canção “Maria³” aparece na trilha da novela “Verdades e Secretas”.
É psicodelia da melhor qualidade na Globo!
Na mesma trilha aparecem, entre outros:“Prumo” – Tulipa Ruiz
“Sua estupidez” – Gal Costa“Um lugar do caralho” – Jupiter Maçã“Um sonho” – Nação ZumbiEssa parada de mainstream e underground tá tudo misturado mesmo.
Pô, e bota alguma do “Terceira Terra”, novo disco do Supercordas no programa!
Abraço!”Renan
imagens estrogonóficas em plena arena (?! – lascou!!!) alviazul… detalhe intergalático para a super faixa “levanta a bunda da cadeira” presa na grade da arena, aos 2:58… e relato selvagem de professor selvagem – vulgo flavão da ilha – residente, hoje, em teresiNa…
Assunto: RIVER-PI NA SÉRIE C – NOTAS COMPLETAS
FALHA NA COBERTURA NEWS:
– O Galo Tricolor do Piauí ainda não é o campeão. Mas com o resultado de ontem, dia mais que especial no estado onde comemorou-se o “Dia do Piauí”, num jogo pra lá de magnésico e estrombólico, o River empatou em 1 x 1 com o Lajeadense do RS lá no sul e carimbou o passaporte para a série C do ano que vem do Brasileiraço. No jogo aqui em The, semana passada, o Galo não deu bobeira e meteu três ‘tacas’ nos gaúchos de Lajes. Os gaúchos, vale lembrar, tem até confrarias aqui na cidade e em outros municípios do sul do estado (a maioria Gremistas), já que hão muitos que vem para cá em função do cinturão verde da soja (assim como no Maranhão).
A semifinal será interessantíssima, pois existe a possibilidade da decisão da série D ser entre o Clube do Remo de Belém do Pará e o próprio River, o que seria uma final estrogonófica e fechada aqui em ‘riba’, com um clube do Norte e outro do Nordeste.
Segue a escalação dos heróis do acesso:
Flávio Araújo (o Rei do acesso, já é o 5º!!) foi com o esquema 4-4-2 e se deu bem!!!
River-PI: Naylson; Toty (o falso), Índio (lenda cabriocárica!), Rafael Araújo, Jadson; Amarildo, Rogério, Esquerdinha, Júnior Xuxa; Eduardo e Fabinho (o matador do jogo, gol igual ao 2º do Ronald Travecão na final da copa de 2002 contra a Alemanha).
Ficou assim o cruzamento para os próximos jogos das semifinais, que serão devidamente cobertos pelo correspondente internacional brasileiro do roNca, Professor Flavão do Brasil, O Selvagem:
River – PI X Ypiranga -RS (mais uma retumbante viagem de 3000km, que momento!)
Botafogo – SP X Remo – PA
Hino do River Atlético Clube (Fundado em 01/03/1946, Teresina PI)
(Autor: Maestro Luiz Santos – gravação original 1964)
” Avante, Riverinos!
Com a bandeira de glória nas mãos
Lutemos com ardor
Pela vitória do tricolor
Levemos a nossa sede
Que é o orgulho do nosso torrão
A taça conquistada
Com heroísmo e com paixão.
A nossa meta certa a seguir
É defender o Piauí
Com o nome do tricolor
Em qualquer lugar
Gritando gol!
E ainda proporcionarmos
Um meio social
Sem igual.”
É o roNca roNca na cobertura exclusiva da série D do Brasileiraço!!!!!!
Cañamo desligo!
The Salvage
Assunto: O que Chelsea, Arsenal, futebol e o The Clash têm em comum?Futebol e música. O que os dois têm em comum?No caso de Chelsea, Arsenal e a banda inglesa The Clash, muito.
Descubra abaixo a ligação entre futebol e o álbum London Calling.
Agradecimentos ao pequisador e tradutor Vitor Santi, que viabilizou a publicação em português, e ao autor, Chris Salewicz, que revelou a divertida conexãoComo o futebol moldou o maior álbum do The Clash
Em 1979, a banda punk The Clash escreveu e gravou London Calling, um álbum duplo que foi a sua melhor confirmação artística. Lançado nos Estados Unidos apenas em janeiro de 1980, seria aclamado pela revista “Rolling Stone” como o “álbum da década.”
Quando eles começaram a traballhar em sua obra-prima, o Clash estava em baixa. Tendo demitido seu empresário original, Bernie Rhodes, e seu sucessor temporário, a banda não tinha em quem se apoiar a não ser neles mesmos. E foi o futebol, assim como suas incríveis habilidades de composição, que os colocaram no espírito necessário para escrever e gravar o disco.
Se preparando para escrever London Calling, os integrantes do Clash jogaram longas partidas de futebol todas as tardes no centro de recreação em frente ao Vanilla, o estúdio onde ensaiavam em Plimico, no centro de Londres. “Eu simplesmente acho que nos encontramos naquela época, e teve muito a ver com o futebol”, diz um dos membros fundadores e guitarrista do Clash, Mick Jones. “Porque nos fez jogar juntos como um só.”
“Jogávamos muito futebol até nossas pernas não conseguirem dar um único chute,” Joe Strummer me disse no ano seguinte. “E então nós começávamos a tocar e escrever as músicas. Era o nosso jeito de esquentar.”
Todo dia perto das 16h, crianças do bairro que tinham acabado de sair da escola batiam na porta do Vanilla: “Vocês podem vir jogar?”
“Eram garotos típicos da classe trabalhadora de Londres, entre 9 e 13 anos, das moradias sociais locais,” diz Andrew Leslie, que gerenciava o estúdio.
“Esses garotos viam o Clash jogando uns contra os outros e se juntavam a partida, e isso se tornou corriqueiro. Eu acredito que eles desconfiavam que o Clash era uma banda – e eles poderiam se gabar disso na escola. Era uma boa hora para a banda dar uma pausa: Eles começariam a trabalhar às 13h. Jogavam dois em um time e dois em outro, junto com as crianças.”
“Topper em especial era o que mais gostava de jogar, provavelmente o melhor jogador,” afirma Leslie sobre o baterista baixinho, Topper Headon, que sempre estava em forma por emular as habilidades do Karatê de seu ídolo Bruce Lee.
Jones era espalhafatoso, lembra o empresário de turnê Johnny Green, mas suas habilidades não batiam com a sua gana e ambição; Strummer era incessantemente determinado, mas faltava habilidade com a bola; e o baixista Paul Simonon era infinitamente empolgado.
Antes de descobrir o Rock’n’Roll, Jones era imerso na cultura do futebol. Com uma idade igual a dos meninos que batiam na porta do Vanilla, ele se juntava a outros fãs pré-adolescentes todo sábado de manhã nas fileiras de hotéis nos arredores da Russell Square em Londres; times visitantes ficavam ali antes das partidas contra os times da casa.
Com os autógrafos dos jogadores garantidos, Jones atravessava a cidade para ir a um jogo, no campo do Chelsea ou do Queens Park Rangers. “Você podia pular a cerca da linha do trem do estádio do Chelsea. Uma vez, eu fiquei preso, prendendo minha perna no arame farpado e quase fui pego. Primeiro eu era um caçador de autógrafos de jogadores. Depois, eu passei desta fase e o rock’n’roll estava na minha frente – me tornei um grande fã de música e queria estar em uma banda,” ele disse.
“Porém, colecionar autógrafos de jogadores me deu uma boa lição. Porque alguns dos jogadores eram realmente poderosos e famosos – eu não quero dizer seus nomes, mas eu poderia. Como eles tratam você foi um grande aprendizado de como não tratar os outros quando se está em uma posição de celebridade.”
De fato, o generoso tratamento com os fãs que o Clash dava virou parte de sua lenda. E o amor de Jones pela música e o futebol – compartilhado por outros membros do Clash, Strummer em especial – personifica como o futebol e o rock’n’roll eram as válvulas de escape tradicionais para jovens atingidos pelo tédio e a morosidade da vida cotidiana no Reino Unido naquela época.
Durante a fase de composição de London Calling, Strummer vivia com sua namorada Gaby Salter e sua mãe em um terreno perto de Stamford Bridge, campo do Chelsea; o terreno ficava atrás do Tâmisa: a letra de “London Calling” confirma, “I live by the river.” Quando os Blues jogavam em casa, ele ia ver as partidas nos sábados a tarde.
Iam juntos, o acompanhando, Josie Ohendjan, de 12 anos, que mais tarde se tornou a babá das duas filhas de Strummer; o irmão de 16 anos de Gaby, Nicky; um colega de classe de Nicky, Black John; e Crispin Chetwynd, um amigo da família. Todos se encontravam na casa da mãe de Gaby, fumavam um baseado e – com um saco de batatas fritas comprados no caminho – andavam 10 minutos até o estádio. Lá, pagando duas libras, eles sentavam na arquibancada da torcida organizada.
Strummer era um fã do Chelsea: ele leu tudo o que podia sobre o time. No entanto, eram dias sombrios para o time de West London, que estava na segunda divisão. De acordo com Ohendjan, entretanto, Strummer “adorava o tribalismo daquilo, o movimento daquilo, pessoas se unindo sob as cores do time. Joe vivia perto e era um fã, e gostava de fato do aspecto de ser um torcedor.”
O que Strummer não ligava era para “a agressão e o racismo.” Isso foi antes de duas temporadas onde Paul Canoville se tornou o primeiro jogador negro do Chelsea, frequentemente recebido por sua própria torcida com bananas jogadas no campo e cantos “Não queremos o negro.” Torcedores mais extremos do Chelsea eram famosos por serem da Frente Nacional, uma facção de extrema direita: jogadores negros dos times visitantes recebiam o mesmo tratamento em Stamford Bridge.
A identidade visual do homem que escreveu “(White Man) In Hammersmith Palais” não causava nenhum problema a Strummer durante os jogos. “Em Stamford Bridge, Joe era reconhecido,” disse Ohendjan. “Nós éramos punks e ficávamos juntos dos skinheads, mas ele não era incomodado.” Paul Cook, baterista do Sex Pistols, também ia regularmente à Stamford Bridge, assim como Suggs McPhearson e Chas Smash do Madness – todos os três, inclusive, ainda vão aos jogos no estádio do Chelsea.
Porém, depois de um jogo contra o West Ham, em setembro de 1980, Strummer e o seu pessoal foram perseguidos por torcedores dos Hammers, que brandiam navalhas e canivetes. “Nós corremos para longe da casa onde Joe vivia,” lembra Ohendjan. “Foi assustador. Todos nós, incluindo Joe, decidimos parar um pouco de ir aos jogos depois disso.”
Outro time de Londres, entretanto, se provaria uma inspiração para London Calling. O material composto no Vanilla foi gravado no Wessex Studios em Highbury, norte de Londres, em Agosto e Setembro de 1979. O bairro de Highbury era a casa do Arsenal, e o produtor do disco, Guy Stevens, lendário excêntrico da indústria musical da Inglaterra, era um torcedor obcecado pelo time.
Ao descobrir que alguns funcionários do Arsenal eram fãs do Clash e, conspirando com eles, Stevens estabeleceu um ritual diário, onde sentiu que acrescentaria algum tipo de mágica que ele estava tentando injetar no disco. O táxi encarregado de levá-lo toda manhã para o estúdio fazia um pequeno desvio, parando no campo do Arsenal. Lá, Stevens saía do veículo bem rapidamente e se dirigia ao círculo central de Highbury, onde ele se ajoelhava e fazia uma homenagem mental ao meio campo do Arsenal, Liam Brady. Só então ia para o estúdio.
Depois de London Calling ser lançado nas lojas, Strummer retornou às arquibancadas do Chelsea para assistir a um jogo. Deixando Stamford Bridge naquela tarde de sábado, ele deu uma olhadela em uma loja de discos, onde descobriu algo mais perturbador que torcedores skinheads do West Ham armados com facas e canivetes. Para o seu horror, ele viu que uma cópia do álbum recém lançado de London Calling estava sendo vendida por £7.99 – O Clash havia decretado que o álbum não poderia ser vendido por mais de £5, o preço de um álbum simples.
Furioso, Strummer repreendeu o gerente da loja até que o preço fosse reduzido para o certo. Então, ele se juntou à massa de torcedores deixando Stamford Bridge.
Assunto: Nevilton e Paralamas em Umuarama, PR!“Mauval!tudo bem ai, meu caro!?Rapaz… estou dando um alô só pra dizer que vamos tocar com os Paralamas lá na minha cidade no Paraná!!! Pensa só que noite especial! Cabeleira altíssima, né!? =DE esses dias lá no Costella, estudio do Chuck (dos Vespas Mandarinas, tô tocando umas guitas com eles), encontrei essa pepita de ouro para leitura e apreciação zanzando pelo estudio! Segue foto!!!Inclusive, dia 29 tem show com os Vespas aí no Rio, naquele projeto bacanudo “Imperator Novo Rock”, bora nos encontrar!? =DGrande abraço!!!”—Nevilton
Assunto: Jogadas E Gols Do Gênio Reinaldo“Ontem a Vênus, durante o programa Esporte Espetacular, apresentou vários relatos de centro-avantes sobre como se comportar diante dos goleiros.
Estavam lá Romário, Ronaldo, Fred e Serginho xulapa e outros perebas que não me recordo agora. Porém, lamentavelmente esqueceram-se do maior de todos que esses olhos aqui viram jogar”Osvaldo
Assunto: Seleção na TV“Fala MVEu vi o post pela campanha pró cerginho & craque daniel…E aí me lembrei de uma coisa: o Galvão Bueno prometeu, em 2010, que iria se aposentar das Copas logo depois da Copa de 2014…Relembrando o papo dele com o Tiago Leifert: https://www.youtube.com/watch?v=_VwZaN2VD78Eliminatórias da Copa do Mundo já é Copa! Entonces, fica a pergunta: por que ele estava narrando ontem o jogo entre Chile vs Brasas?Você, como uma pessoa radiofônica, dê vazão à campanha para ele cumprir a promessa!É feio não cumpri-las, não acha? :))Abraços.”Charles
Assunto: it’s a beautiful day“Salve Mauricio!Muito bom o programa de ontem, como sempre 🙂
E por falar em It’s a beautiful day, eis quem foi visto arrematando um vinil da banda em algum sebo empoeirado dos States a algum tempo… 🙂Até +”z´
Assunto: Re: lágrima nos olhos (2)“acho que não me preparei bem pro #148…em 1972 com 17 anos, eu morei em s. francico pra fazer aqueles intercâmbios.o lugar que eu ia praticamente todos os finais de semana, era uma sala de concertos chamada “winterland” do bill graham.infelizmente o fillmore já tinha fechado.e todas as bandas se apresentavam lá.vi um monte de concertos incríveis, mas o primeiro foi a seguinte formação: New riders of the purple sage, com o jerry garcia no pedal steel, cold blood e o its a beautiful day.aquele solo de violino ecoa até hj na minha cabeça.legal mauricio.parabéns de coração pelo seu programa.é um oásis no meio dessa mediocridade que nos cerca.vida longa ao ronca ronca!obrigado por tudo.abs!”alexandre
Assunto: #148“Bom Dia Maurição!Pirei com a história do Orlando Silva no programa de ontem. Não sabia que era tão melancólica quanto a suas músicas. Dava um filme como aquele do Noel Rosa, rsrsLegal do programa é isso, além de conhecer coisas novas para os ouvidos a gente mergulha na história dessas pessoas e músicas e fica louco pra chegar a semana que vêm pra ver o que será a próxima descoberta.Parabéns!*depois quero pedir alguma coisa pra tocar no programa mas, deixa eu pensar em algo que acrescentará ao ouvido dos demais ouvintes.Abração!”Melque
Assunto: lágrima nos olhos no #148“ô mauricio.
assim vc me mata do coração.
muita emoção!!!!
obrigado!!!!
bjs!”alexandre
Assunto: meus deuses“poha, mauvall…sinceramente?você queria matar a gente do coração, é isso?começar com “carinhoso” e depois “cabocla”, na voz do orlando silva!!!!!!!!!meu amigo, não sabia se eu ria ou chorava.eu escuto essas músicas e me sinto brasileiro. de verdade. vc não faz ideia do quanto isso faz sentido pra mim, do quanto eu sofri (bullying, inclusive!) por ouvir essas canções, no elã dos meus 16, 17 anos… me chamavam de careta. e eu sentia e ainda sinto a mesma emoção atemporal que senti hoje, no ronquinha.cê tá de brincadeira, rapaz, quando for fazer uma coisa dessas, avisa antes pra gente se preparar, ok?abração e muito obrigado.”andré
Assunto: Hallelujah“Jeff Buckley ecoando forte nesse minuto em meus ouvidos. Valeu pelo presente, MauVal.cheers,”/+/Jeferson
Assunto: Música da Binário“Olá Mauricio!Estava ouvindo o #148 aqui de Floripa e gostei muito da música da Binário, resolvi dar uma vasculhada e encontrei um vídeo no youtube, parece que ela se chama “Romântico 2”.Segue o link:
https://www.youtube.com/watch?v=jttzrmKpbKQGrande abraço!”
Fidel
Assunto: muito obrigado!“salve mauricio.
tudo bem?
rapaz, só pra te agradecer o larry coryell que vc brilhantemente me reapresentou no #147.
eu tinha o “twin houses” nos 70 e adorava aquele disco.
os anos se passaram e eu me esqueci completamente do lc.
resumo da ópera:
consegui baixar um monte de gravações e agora estou completamente ensandecido, sem conseguir parar de ouvir o mestre.
super obrigado mauricio.
valeu!!!!!!!
ps: se algum dia vc puder tocar “white bird” do its a beautiful day vou ficar radiante!
abs!!!!”
alex.
Assunto: difuNdiNdo“Salve, salve Mauval,Essa semana o #147 surpreendeu! Foi um programa normal (cabeleira alta como sempre) sem convidados, sem homenagens…mas como ouço o mesmo programa umas três vezes no dia seguinte (trabalho 12 horas/dia), foi a edição que obteve mais a atenção dos passageiros. Considero isso um feito monumental, porque a galera entra, fala o destino e se internaliza nos telefones espertos e aplicativos entorpecidos, sem dar chance ao diálogo e nem a atenção devida com o que se ouve dentro do amarelinho! Mas voltando ao #147, muitos passageiros elogiaram a programação, perguntando principalmente do ovo fritando quando tocou o LP “INDIA” da Gal. É claro…dei todas as informações de como acessar o roNca roNca. Mas me detenho muito, muito mesmo, para não parecer um fanático falando de sua religião para não assustar o futuro ouvinte, você tá me entendendo??? É como se na hora de dar as orientações, um milhão de razões vem na mente para convencer o passageiro a baixar e mostrar para ele que esse programa me faz bem, nas horas mais difíceis da vida ele foi o que me deu conforto e tranquilidade interna, diminuindo a pressão das preocupações! O que tenho feito é difuNdir o roNca, o resto deixa que o programa se encarrega de realizar!Com afeto”AndersonTX
Assunto: O #147…“Oi Mauvall, tudo bem?Quase não escrevo né… porque não sei, acho que emails são cartas pra mim, rs.Tô sempre ouvindo os programas, mas dessa vez tinha que me manifestar, após três pauladas seguidas (o #145 – sem comentários, entrou pra história – e a dupla #146 e #147).Só queria dizer que o #147 foi sensa, promoveu uma tarde sublime num dia de primavera padrão, combinação perfeita, e “fechou” (pelo menos por agora ) com chave de ouro, rs…Obrigada, de novo e de novo.. rsAbraços!!”Luana
Assunto: aINDA o #147“Oi Mauricio, tudo bem?Escrevo para agradecer por me apresentar Rod Stewart. Conhecia assim de nome, mas era tipo um Fabio Junior meio Paulo Ricardo romântico manja?Thanks man!Esse fim de semana fomos à uma pequena cidade mineira, Medeiros. Comemos queijo, vendemos chope, conhecemos a Serra da Canastra e tiramos uma foto para o Ronca na nascente do Velho ChicoOntem ouvi o #147, obrigado pelo Aswad…….. que por sinal você e Nandão colocaram no meu caminho também.Segue a foto… tá vendo o passarinho?Abraço”Mario Angelo
no registro, em abril, tom ao ser rebocado pelo papai caipirex após ter suplantado carlos burle nas águas de ipanema… sinistróide! hahaha!
por falar em marcelo “caipirinha”, perguntei (ontem) o que ele havia achado das letrinhas de brian eno que passaram aqui pelo tico… o monumento – que é professor na universidade de leeds (inglaterra) – acabou de enviar…
Eu ouvi a “Peel lecture” dele pelo rádio. É mais uma coisa de visão/análise do que de iniciativa, né? Concordo com muito do que ele disse, mas torço o nariz um pouco quando ele põe ciência de um lado e arte do outro. Acho que separação é outra, entre coisas “práticas ou lucrativas” e coisas “apenas de interesse estético/artístico/intelectual”. No lado da ciência, muita coisa tá largada por não ser imediatamente “prática” nem lucrativa. É o caso, por exemplo, do tipo de pesquisa que me fez virar cientista, e que ainda é o que mais atrai minha atenção… mas pouco ou nenhum apoio institucional, e que é institucionalmente apresentada pro pessoal mais jovem, e pra sociedade em geral, como “uma coisa pessoal/individual, sem utilidade evidente, que não gera dinheiro… e nem oferece bons prospectos em termos profissionais”. Esse papo nao é exatamente o que ele tava falando, mas dizendo que é uma coisa que afeta a arte?
Do meu ponto de vista, uma grande parte do problema é que cada vez mais os administradores profissionais estão tomando conta de tudo. Gente que administra universidade sem ter grande experiência/envolvimento de/com trabalho acadêmico, administra rádio sem experiência/envolvimento como/com comunicador, administra arte sem experiência/envolvimento como/com artista… e por aí vai.
Mas que chororô, hein? Taí uma coisa que acho que é muito representativa dessa época atual – a lamentação! Até gente cuja vocação é ser permanentemente otimista tá achando difícil dizer que a vida tá melhorando…
Cheers,
Marcelo///