Arquivo da categoria: torcida

pra apertar a tampa de 2013, aTRIPA (lógico)…

Subject: Opa!
“Oi Maurício,

Puta que parille, meu caro! O ano de 2013 foi bem difícil pra mim…
Eu não conhecia o Ronca Ronca.
Um dia fui à casa de um amigo, neste famigerado ano de 2013 (que o diga Schumacher), e ele estava ouvindo o programa….
Por causa de problemas de saúde que enfrento, as semanas são difíceis…
Mas a vida é cíclica..
Se é inevitável, você tem que me mergulhar no Black Hole Sun e, mesmo não saindo ileso, que saia com algum aprendizado..
A cada terça-feira, depois das 2 horas do programa, eu sentia uma grande renovação, seja ela espiritual, existencial, intelectual, sei lá qual.
Mas eu entrava na quarta-feira com mais uma barrinha de força, do tipo “Dá pra ganhar do Boca em La Bombonera, mesmo com um a menos”…
Depois de escrever tanta coisa, o que eu realmente queria escrever, desde o princípio, é OBRIGADO!
2014 tá aí e, como eu havia escrito antes, a vida é cíclica… ;)”
[]s. Jorge
+
Subject: ano novo
“Maurição muito obrigado pela desorientação semanal. Vou te confessar uma coisa, você me criou
um problema seríssimo, pois não consigo escutar outra coisa no carro que não seja o Ronca-Ronca.
Minha sogra também é fã do programa e se amarra no Shogun e nas vinhetas. Quando der toca uma música
do Fagner para ela.
Feliz ano novo para você e o Shogun que são pessoas helpis e quero parabenizarmos pelo seu pograma lídel.
Abração.”
Gustavo

diga lá, tom…

Subject: Esse programa tá uma porra!
“Olá Maurição,

estando em Teresópolis com quem deparo numa padaria? José Carlos Lippi. Ele riu muito qdo lhe contei da vinheta, mandou-lhe um abraço e disse que o nome da moça é Tania, vou me encontrar c/ Mário Silva velho amigo e velho parceiro em  negócios cusos e escusos!

Um abraço, e o teu programa tá uma porra no sentido baiano,”
Tom

do froNt capixaba…

Subject: 45 do 2º Tempo
“Salve MauVall,

Aos 45 do segundo tempo estou aqui para agradecer por mais um ano de roNquinha.
Foram muitas emoções esse ano, como diria o RC.
Várias músicas que pedi foram atendidas.
Também senti que um dos programas foi “feito pra mim”, como uma ouvinte disse.
Quanta pretensão né, mas o importante é ouvir e aprender, sempre.
Nem sei te dizer quantas novas bandas e artistas passaram a fazer parte da minha vida por causa do roNca roNca.
Ganhei ainda de presente de aniversário o show dos Paralamas de 30 anos e, depois, a caNeca …
Desejo um 2014 repleto de pedradas, novas vinhetas (mas mantendo as clássicas), presenças ao vivo, muita descontração e alegria (como diria aquele radialista) …
Um feliz natal para você e o mestre Shogum, nosso correspondente da Voz da Rússia.
Como eu sempre fui um “terça-feirino”, as terças-feiras prometem em 2014.
Dizem que o Dinamite já tem seu slogan de campanha contra o Euricão:
“Vascão na Segundona, pois nosso negócio é disputar títulos”…
Enfim, quem sabe nos vemos em São Luis do Maranhão.
Grande abraço,”
LB
froNt_ES

no talo…

Subject: grande salve!!!!
“Saaaaaaaaaaalve Mauval!!!

Em primeiro lugar (hehehehhe) gostaria de dividir com você a minha grande alegria pelas recentes intromissões do mestre Nick Caverna nos ultimos Ronca’s. Nota 10+!!!
Em segundo lugar, gostariamos (eu + Dieguito) te desejar p. você e toda tripa acessorista, boas festas, um excelente 2014 (sempre com aqueles bons sons, no talo) e agradecer por toda força que rolou em 2013!!!
Aproveitando o correio (vai que se mandar 2 email paga mais frete srrsrs) gostariamos de te deixar a par de uma surpresa:
lançamos 6a feira um EP gratuito em especial dediação & agradecimento a todos que nos ajudaram, inspiraram, aguentaram ou simplesmente mandaram vibrações positivas, e não tem como imaginar essa lista sem você nela.
O EP se chama “(ipanema…) não existe fudeca em são paulo” e é quase um mini album…
nós juntamos esse material novo ( 4 canções temáticas sobre relacionamentos a longa distância) com out takes do Nada! e um novo mix p. “ipanema”, já que nós estamos em vesperas de gravar um video p. ela…
Alias, a ideia daquela promo está de pé…quando quiser/precisar, só dar um toque que a gente libera umas cópias do Nada! pro programa 😉
o link p. baixar o EP é esse aqui (espero que você curta!)
p.s.: vamos abrir 2014 com um pocket show na galeria ouro fino em sp, dia 11 de janeiro, se estiver pela área, dá um toque p. gente refrescar a garganta!!!
tudo de bom e que venha 2014!!!
Raf + Diego

diz pra gente, ferraz…

Subject: and so this is christmas!
Salve MauVal!!

Tudo tranquilo? Faz tempo que não escrevo. Estive on the road literalmente e literaturamente ihihi… Nas últimas semanas estive lendo On the road de Jack Kerouac!! Putz, que livro, cara!! Sempre em movimento, numa curiosidade eterna pelo que vem depois da linha do horizonte. Qual é a próxima curtição, as próximas gatas, os próximos sons, a gente, a estrada, o trabalho!!?? Fiquei de cara com o livro! Essa história de viajar e ainda mais pedindo carona é um estilo de vida e tanto! A estrada pela estrada, pelo que ela te traz e para onde ela pode te levar.
Nisso tudo o livro ainda consegue abrir espaço para uma aula de jazz. O livro é ambientado nos EUA dos anos 40 e 50 e o jazz era muito presente na vida desse tempo.
Separei um trecho que gostaria de compartilhar com você e com a tripa:
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“Chegarmos onde, homem?”
“Não sei, mas temos que ir.” E então surgiu um grupo de jovens músicos de bop, desembarcando dos carros com seus instrumentos. Amontoaram-se em frente à boate e entraram; fomos atrás deles. Instalaram-se no palco e começaram a tocar. E lá estávamos nós! O líder era um tipo esbelto, desanimado, de cabelo crespo e boca franzida, ombros estreitos, metido numa camisa esporte larga, de cabeça feita na noite suave, e um ar de autopiedade estampado em seu olhar; apanhou seu sax, franziu as sobrancelhas e começou a sopra, cool e complexo, marcando o ritmo com o pé, com estilo esquivando-se para se afastar dos outros, dizendo um “vai” quase inaudível quando algum dos rapazes se lançava num solo. A seguir, lá estava Prez, um loiro rouco, robusto, elegante com um boxeur sardento, cuidadosamente envolto num terno rayon xadrez, de talhe longo, de uma elegância desarrumada com o colarinho para trás e a gravata desfeita para dar o tom exato de desalinho e indiferença, suando e agarrado ao sax, entrelaçado nele, tocando como se fosse o próprio Lester Young. “Veja só, cara, Prez tem as ansiedades técnicas de um músico comercial, a fim de grana, é o único que está bem vestido, e… repara como ele fica bravo quando desafina, mas o líder da banda, aquele gato maneiro, lhe dá uns toques para não se preocupar e apenas tocar e tocar – o som em si e a exuberância compenetrada da música, isso é tudo que lhe importa! É um artista, ele está orientando o jovem Prez, o boxeur. Mas agora olha só os outros!” O sax-alto, o terceiro, estava nas mãos de um luminoso jovem negro, estilo Charlie Parker, um garoto de dezoito anos, do colegial, com uma bocona escancarada, mais alto do que os outros, e grave. Ergueu seu sax e gemeu alto e pensativamente, extraindo frases como pássaros, como se fosse o próprio Bird Parker, e deixando-as suspensas no ar com a lógica arquitetônica de Miles Davis. Eram os herdeiros dos grandes inovadores do bop.
Outrora fora Louis Armstrong, mandando ver nos lamaçais de Nova Orleans; antes dele, os músicos loucos que entravam nas paradas, aos feriados, e desfaziam as marchas marciais transformando-as em ragtime. Surgiu então o swing e Roy Eldridge, vigoroso e viril, quase rebentando seu trompete ao arrancar dele sonoras ondas de poder, lógica e sutileza – inclinando, com os olhos radiantes e um sorriso encantador -, irradiando-as, para fazer gingar todo o mundo do jazz. Chega então a vez de Charlie Parker entrar em cena, ele era apenas um garoto no casebre de madeira de sua mãe em Kansas City soprando seu sax-alto todo remendado, entre as tábuas, praticando nos dias de chuva, fugindo vez ou outra para assistir à banda do velho Basie e de Benny Moten, que tinha Hot Lips Page e todo o resto – e então Charlie Parker saiu de casa e foi para o Harlem encontrar o louco Thelonius Monk e Gillespie, mais louco ainda -; Charlie Parker, que na mocidade, quando estava pirado, movia-se em círculos enquanto tocava. Um pouco mais jovem do que Lester Young também nascido em Kansas City, aquele bobalhão santo e sombrio no qual está envolta toda a história do jazz porque, ao erguer seu sax, retilíneo e horizontal, sempre colado à boca, ele tocava melhor do que qualquer outro; e à medida que seu cabelo ficava mais comprido e ele ia ficando mais preguiçoso e desleixado, o sax caiu à meia altura; até que ficou definitivamente apontado para baixo e hoje, calçando seus sapatos de solado grosso para não se desgastar nas calçadas da vida, Young sustenta debilmente seu sax, mantendo-o sempre de encontro ao peito, soprando notas fáceis – cool, ainda assim. Cá estavam os filhos da noite americana.”
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UAU! UAU!!! Cara nunca vi um relato literário tão visceral de uma cena musical! Como pode??
Depois disso tudo queria de desejar boas festas e muita força para 2014!!! Para você e para os seus!
Viu ali em cima a trilha sonora da ceia de logo mais?
Abraço
Ferraz

correNdo & curtiNdo…

Subject: Re: caipirinha no #54…
“Cara, foi descendo uma ladeira ontem, dez e meia da noite, de frentão pro meu prédio, lua cheia na cara e aquele – premissa de John Peel – som inédito (pra mim) e lindíssimo do Nick Cave no ouvido, que senti a presença divina! E que momento…!
Lembrei da minha maninha que subiu em agosto vendo uma roseira linda balançando no vento de chuva de quase verão. Arrepiô tudo! Sensação boa demais…
Isso foi logo depois de corer 9 Km em 1 hora (tô melhorando) e com o Ronquinha #54 dando o gás. Daí, MauVal, que tive a ideia de turbinar minha tentativa de correr a São Silvestre de carona no Jumbão. Vai ser HELPS TOTAL!!
Então vai ser assim: SS com o Ronca #55 de Natal, já que o último do ano ainda não terá subido quando eu estiver correndo. Se vc lembrar, pode me dar uma força tocando qualquer porrada gritada da Shilpinha depois da primeira hora pois pelo jeito vou precisar…
Aquele abraço pra vc e pro Shogun!”
Fábio
+
Subject: ReverberaNdo
“Maurição!!!! parabens e abrços miles pelo ano de vida, cara que sejam mesmo muitos muitos mais!!  Depois de ouvir o SP Underground fiquei maluco pois já tinha ouvido falar deles mas foi uma grande descoberta  ouvir no programa e  chegando em casa pesquisei mais ainda, já comprei o “Beia flors.. ” e claro como tudo o que é bom desde que o mundo é mundo tive que curtir e compartilhar..

Obrigado por estar ai Mauricio, se cuide.”


Gustavo

bill, van & blublu…

Subject: celebraNdo
“mauricio!
ainda estou sob o impacto da edição de ontem!
não vou esconder: chorei ontem à noite, chorei hoje de manhã e acho que o blublu vai continuar forte, pelo menos até a próxima terça. também, juntar bill callahan e van the man no mesmo programa… haja coração, como diz aquele outro. sei que é muita pretensão, mas cheguei a pensar que você tocou pra mim, manja? anyway, obrigada por mais um ronquinha pra lá de especial e parabéns pelo primeiro (de muitos, se deus quiser!) aniversário do programa.
beijos”
claudia

é deus, mamãe (3)…

aqui estão as emocionantes letrinhas de z´(da mar´) sobre os encontros – de sábado e domingo – com elomar, no rio de janeiro:

“Às vezes, em minhas elocubrações etílicas semi-delirantes, concebo listas, quase que instintivamente, como forma de passatempo até o sono chegar, em noites insones.E na lista de shows que eu gostaria ver (pensando apenas nos que são possíveis, ou seja, de artistas vivos, naturalmente), vem à tona nomes recorrentes como David Bowie, Tom Waits, Neil Young, Van Morrison, João Gilberto, Peter Hammill, Richard Thompson, Robert Fripp, John McLaughlin, Leonard Cohen e…Elomar. Felizmente, ele acaba de sair dessa lista de pretensões e se tornou algo realizado (assim como o objetivo de ver Grant Hart, Bob Mould, Bruce Springsteen e Walter Franco também se tornaram…ô ano bom esse de 2013, ao menos no que diz respeito a shows).No entanto, ver o Elomar era um objetivo que estava alguns palmos acima de ver a maioria dos outros citados.
           Há dez anos (03 de outubro de 2003), em uma viagem de ônibus da Bahia para o Rio, de tanto bater, parou o coração do meu pai, e assim ele passou dessa pra melhor.Como eu não estava em casa e tinha passado a noite fora (e não tinha celular, estava incomunicável), só fiquei sabendo do fato na tarde do dia seguinte.Meu irmão tinha ido pra Bahia na véspera, pro enterro, e já era tarde demais pra que eu também fosse.Me restou lamentar por ter que me ausentar na despedida.Ao voltar de lá, o meu irmão trouxe uma cópia de um cd que se tornou a minha trilha sonora por um bom tempo: era o mesmo album que você levou pra ser autografado ontem, “na quadrada das águas perdidas”.
           Até então, o meu contato com a música dele era superficial.Conhecia uma ou outra gravação avulsa, além de um disco do Xangai em que toca músicas do Elomar . Gostei de tudo, mas o impacto causado por essas audições ainda não haviam sido suficientes pra me deslumbrar, o que só aconteceu quando conheci o “Na quadrada das águas perdidas”.Às vezes acontece dessas coisas.Quantas vezes não gostei de uma música ou um artista no primeiro contato, e lá pela quarta ou quinta audição é que a minha percepção praquela coisa em especial se alterou (o contrário também acontece, gostar de algo de cara, e depois ver que é uma porcaria, mas isso é mais dificil de acontecer, rs)…enfim. O fato é que  ver um show do Elomar se tornou um objetivo pra mim.Nem fiquei sabendo desse show de 2005, algo que lamento bastante.O vi em 2010 na virada cultural de São Paulo;foi excelente, gostei muito do show (em especial da participação do Vital Farias, excelente artista, com reconhecimento muito aquém do que merece), mas o fato é que a vontade de ver um show SÓ do Elomar apenas cresceu, já que ele cantou pouco nessa apresentação.Em suma, a oportunidade de finalmente ve-lo chegou a cerca de três semanas, quando fiquei sabendo dos shows que ele faria aqui no Rio.Em outros tempos talvez ele tenha se apresentado por aqui mais frequentemente, mas atualmente é algo tão raro que eu nem cogitei a hipótese de não ir nas duas apresentações, já que sabe-se lá quando eu vou conseguir ver um show dele novamente, rs.E às 10h da terça passada, saí feliz da bilheteria com os ingressos pra apresentação, tendo sido o primeiro a chegar por lá.O esforço valeu a pena, já que os ingressos evaporaram no mesmo dia.
Tive um leve “susto” ao ouvir um sujeito falando na bilheteria que o show não seria dele, e sim um tributo,  com um grupo tocando as suas músicas.Pedi pra ler o release do show, e a descrição da apresentação só fez a minha dúvida crescer, pois era ambíguo, e de fato dava margem pra esse tipo de interpretação.Um funcionário da caixa foi lá dentro ligar pra produção, e voltou com a boa notícia : o Elomar iria participar de fato, do show.
          Quanto aos shows em si, nem sei bem por onde começar.Ver o sujeito tocando e cantando, de perto, foi uma experiência quase mística.Se ele não tocasse ou cantasse nada, e ficasse duas horas apenas falando, contando seus causos e idéias a respeito das coisas, o ingresso já  valeria a pena.Mas enfim, é melhor que ele também toque, rs.Gostei muito do grupo de violonista e da cantora que o acompanham, e que interpretam a maioria das músicas do repertório do show, mas gostaria que o Elomar tivesse participado da execução de todas as músicas, mas enfim, quem sabe em uma outra vez, em outro projeto.O fato é que ve-lo executar algumas de suas músicas nessas duas noites foi algo suficiente pra saciar a minha vontade de ve-lo, ainda que eu provavelmente fosse em  cinco shows seguidos dele, se por acaso ele tivesse feito cinco shows em vez de apenas dois.Não é todo dia que pode-se estar em contato direto com um mito (verdadeiro), e o Elomar é um dos maiores deles(é justo dizer que é um dos maiores entre os vivos e os mortos, por se tratar de um sujeito atemporal, avesso a modismos e modernismos (no show de hoje, inclusive, ao falar do Villa-lobos, que ele disse considerar ser o maior compositor do séc. XX, execrou as composições “modernas” dele, exaltando apenas os seus trabalhos iniciais, e dizendo que o contato do villa-lobos com os modernistas foi um erro.Não concordo, mas enfim, quem sou eu pra discutir ou rebater as palavras do mestre, rs). Enfim…final de semana épico, que guardarei na memória ao longo dos anos.                  “
(ps1 : Gostei mais do primeiro show, que foi um pouco maior, com mais falatório e mais música.No de ontem ele seguiu o roteiro, além de ter sido redundante em relação ao de sábado).
(ps2 : já foi na exposição “Pernambuco experimental”, que começou terça passada, no MAR?  Vale a pena a visita, tem uma parte dedicada a artistas e discos da década de 1970, é possível ouvir discos do Ave sangria, Lula cortês, Flaviola, o paebiru, etc)

Valeu Maurício, abraço, até a próxima 🙂

saNta luzia cruzeireNse…

Subject: Ainda o #53
“Salve Mauval!
Satisfação total essa semana ouvir e constatar que o roNca completa 1 ano no formato web pela Oi FM em plena forma e mesmo as metamorfoses pelas quais ele é obrigado a passar não conseguem deixá-lo menos interessante. Essa semana eu baixei o programa 53 e fui pro trabalho ouvindo só pra ter mais uma vez a sensação de comemorar o tricampeonato do nosso grande Cruzeiro. Foram vários gritos de Zeeeero, vários foguetes, hino executado e cantado a exaustão desde a partida inesquecível contra o Grêmio no Mineirão, passando pela noite de título decretado em Salvador e a festa diante do Bahia de volta a BH. Porém, nada se compara a surpresa agradável de ouvir a homenagem ao grande campeão no Ronca Ronca!
É claro que toda a playlist foi sensacional, curti d+ esse som na homenagem ao Mandiba e o som dessa menina Stela Campos. E obviamente The Racounteurs é emoção na certa!
O programa fica descaracterizado sendo ouvido a qualquer hora e em qualquer lugar como vc mesmo disse mas isso felizmente não nos tira a sensação da emoção de sermos invadidos por tantos bons sons durante o nosso dia a dia. E que venham mais e mais aniversários pro roNca, por mais 2, 5, 10, 20 anos e por aí afora! Vida longa ao Ronca Ronca!
Grande abraço,”
Jenilson – Santa Luzia-MG

aTRIPINHA & aTRIPA festejaNdo o 11/12/13…

oa pais aguardaram o niver do roNca para enviar a fotoca de felipeta do alto do seu primeiro mês…

a lindinha, certamente, sonhando com muitos e muitos ronquinhas nas zoreia!

não tem jeito, é o que fica… mesmo!

( :

alguns descabelados da ponta do iceberg…

Subject: 11/12/13
“MauVall,
        Tudo bem?
        1 ano, cara! 1 ANO!
        Não acompanho programas por aí, seja em rádios ou webradios, mas não conheço programa tão guerreiro quanto o roNquinha. Atravessar várias décadas, sair de uma FM pra outra, ir pra internet, voltar pro dial, voltar pra internet e ainda conseguir agraciar nossos ouvidos ininterruptamente. Não sei se existe outro programa assim! 1 ANO!
        Não há o que parabenizar por todo este feito! Você mesmo já disse que isso é algo perfeitamente normal para você e o que te preocupa é fazer com que a pipa se mantenha no ar. Mas nós, d’A Tripa, é quem queremos que ela se mantenha por lá! Por isso, te munimos de pedidos, consertamos as batatadas, lotamos sua caixa de emails, fazemos nossas prezepadas, etc. etc. etc.
        Então cara, o que eu posso falar é: Keep Alive! Alive and Kicking
        Grande Abraço,”
Eduardo
(curitiba)
+
Subject: This is religion
“Aeeê Mauval!

01 ano de roNca-roNca na web. Felicidade! Se a rádio já havia rompido com a relação do espaço, na rede rompemos o vínculo do tempo – mandando daí, captando daqui –  a ligação é o sentimento (e “o sentimento não pode parar” rsrs), as sensações produzidas pelas músicas e pelas conversinhas…porque nós gostamos das conversinhas, manja?!
É o ronquinha estimulando o levaNte a qualquer hora e em qualquer lugar.
Parabéns pelo programa. Vida longa ao roNca!!”
Beijão Sissi
+
Subject: PARABÉNS!!
“Parabéns Maurição!!
Demais o time escalado de ontem! Padrão Fifa! Parabéns pra equipe inteira do RoNquinha, um verdadeiro colírio pros meus ouvidos neste primeiro ano! Vida eterna ao net-dial!
I Love King Selassie!
Valeu,
Braço,”
Vasco.