Arquivo da categoria: torcida

bill, van & blublu…

Subject: celebraNdo
“mauricio!
ainda estou sob o impacto da edição de ontem!
não vou esconder: chorei ontem à noite, chorei hoje de manhã e acho que o blublu vai continuar forte, pelo menos até a próxima terça. também, juntar bill callahan e van the man no mesmo programa… haja coração, como diz aquele outro. sei que é muita pretensão, mas cheguei a pensar que você tocou pra mim, manja? anyway, obrigada por mais um ronquinha pra lá de especial e parabéns pelo primeiro (de muitos, se deus quiser!) aniversário do programa.
beijos”
claudia

é deus, mamãe (3)…

aqui estão as emocionantes letrinhas de z´(da mar´) sobre os encontros – de sábado e domingo – com elomar, no rio de janeiro:

“Às vezes, em minhas elocubrações etílicas semi-delirantes, concebo listas, quase que instintivamente, como forma de passatempo até o sono chegar, em noites insones.E na lista de shows que eu gostaria ver (pensando apenas nos que são possíveis, ou seja, de artistas vivos, naturalmente), vem à tona nomes recorrentes como David Bowie, Tom Waits, Neil Young, Van Morrison, João Gilberto, Peter Hammill, Richard Thompson, Robert Fripp, John McLaughlin, Leonard Cohen e…Elomar. Felizmente, ele acaba de sair dessa lista de pretensões e se tornou algo realizado (assim como o objetivo de ver Grant Hart, Bob Mould, Bruce Springsteen e Walter Franco também se tornaram…ô ano bom esse de 2013, ao menos no que diz respeito a shows).No entanto, ver o Elomar era um objetivo que estava alguns palmos acima de ver a maioria dos outros citados.
           Há dez anos (03 de outubro de 2003), em uma viagem de ônibus da Bahia para o Rio, de tanto bater, parou o coração do meu pai, e assim ele passou dessa pra melhor.Como eu não estava em casa e tinha passado a noite fora (e não tinha celular, estava incomunicável), só fiquei sabendo do fato na tarde do dia seguinte.Meu irmão tinha ido pra Bahia na véspera, pro enterro, e já era tarde demais pra que eu também fosse.Me restou lamentar por ter que me ausentar na despedida.Ao voltar de lá, o meu irmão trouxe uma cópia de um cd que se tornou a minha trilha sonora por um bom tempo: era o mesmo album que você levou pra ser autografado ontem, “na quadrada das águas perdidas”.
           Até então, o meu contato com a música dele era superficial.Conhecia uma ou outra gravação avulsa, além de um disco do Xangai em que toca músicas do Elomar . Gostei de tudo, mas o impacto causado por essas audições ainda não haviam sido suficientes pra me deslumbrar, o que só aconteceu quando conheci o “Na quadrada das águas perdidas”.Às vezes acontece dessas coisas.Quantas vezes não gostei de uma música ou um artista no primeiro contato, e lá pela quarta ou quinta audição é que a minha percepção praquela coisa em especial se alterou (o contrário também acontece, gostar de algo de cara, e depois ver que é uma porcaria, mas isso é mais dificil de acontecer, rs)…enfim. O fato é que  ver um show do Elomar se tornou um objetivo pra mim.Nem fiquei sabendo desse show de 2005, algo que lamento bastante.O vi em 2010 na virada cultural de São Paulo;foi excelente, gostei muito do show (em especial da participação do Vital Farias, excelente artista, com reconhecimento muito aquém do que merece), mas o fato é que a vontade de ver um show SÓ do Elomar apenas cresceu, já que ele cantou pouco nessa apresentação.Em suma, a oportunidade de finalmente ve-lo chegou a cerca de três semanas, quando fiquei sabendo dos shows que ele faria aqui no Rio.Em outros tempos talvez ele tenha se apresentado por aqui mais frequentemente, mas atualmente é algo tão raro que eu nem cogitei a hipótese de não ir nas duas apresentações, já que sabe-se lá quando eu vou conseguir ver um show dele novamente, rs.E às 10h da terça passada, saí feliz da bilheteria com os ingressos pra apresentação, tendo sido o primeiro a chegar por lá.O esforço valeu a pena, já que os ingressos evaporaram no mesmo dia.
Tive um leve “susto” ao ouvir um sujeito falando na bilheteria que o show não seria dele, e sim um tributo,  com um grupo tocando as suas músicas.Pedi pra ler o release do show, e a descrição da apresentação só fez a minha dúvida crescer, pois era ambíguo, e de fato dava margem pra esse tipo de interpretação.Um funcionário da caixa foi lá dentro ligar pra produção, e voltou com a boa notícia : o Elomar iria participar de fato, do show.
          Quanto aos shows em si, nem sei bem por onde começar.Ver o sujeito tocando e cantando, de perto, foi uma experiência quase mística.Se ele não tocasse ou cantasse nada, e ficasse duas horas apenas falando, contando seus causos e idéias a respeito das coisas, o ingresso já  valeria a pena.Mas enfim, é melhor que ele também toque, rs.Gostei muito do grupo de violonista e da cantora que o acompanham, e que interpretam a maioria das músicas do repertório do show, mas gostaria que o Elomar tivesse participado da execução de todas as músicas, mas enfim, quem sabe em uma outra vez, em outro projeto.O fato é que ve-lo executar algumas de suas músicas nessas duas noites foi algo suficiente pra saciar a minha vontade de ve-lo, ainda que eu provavelmente fosse em  cinco shows seguidos dele, se por acaso ele tivesse feito cinco shows em vez de apenas dois.Não é todo dia que pode-se estar em contato direto com um mito (verdadeiro), e o Elomar é um dos maiores deles(é justo dizer que é um dos maiores entre os vivos e os mortos, por se tratar de um sujeito atemporal, avesso a modismos e modernismos (no show de hoje, inclusive, ao falar do Villa-lobos, que ele disse considerar ser o maior compositor do séc. XX, execrou as composições “modernas” dele, exaltando apenas os seus trabalhos iniciais, e dizendo que o contato do villa-lobos com os modernistas foi um erro.Não concordo, mas enfim, quem sou eu pra discutir ou rebater as palavras do mestre, rs). Enfim…final de semana épico, que guardarei na memória ao longo dos anos.                  “
(ps1 : Gostei mais do primeiro show, que foi um pouco maior, com mais falatório e mais música.No de ontem ele seguiu o roteiro, além de ter sido redundante em relação ao de sábado).
(ps2 : já foi na exposição “Pernambuco experimental”, que começou terça passada, no MAR?  Vale a pena a visita, tem uma parte dedicada a artistas e discos da década de 1970, é possível ouvir discos do Ave sangria, Lula cortês, Flaviola, o paebiru, etc)

Valeu Maurício, abraço, até a próxima 🙂

saNta luzia cruzeireNse…

Subject: Ainda o #53
“Salve Mauval!
Satisfação total essa semana ouvir e constatar que o roNca completa 1 ano no formato web pela Oi FM em plena forma e mesmo as metamorfoses pelas quais ele é obrigado a passar não conseguem deixá-lo menos interessante. Essa semana eu baixei o programa 53 e fui pro trabalho ouvindo só pra ter mais uma vez a sensação de comemorar o tricampeonato do nosso grande Cruzeiro. Foram vários gritos de Zeeeero, vários foguetes, hino executado e cantado a exaustão desde a partida inesquecível contra o Grêmio no Mineirão, passando pela noite de título decretado em Salvador e a festa diante do Bahia de volta a BH. Porém, nada se compara a surpresa agradável de ouvir a homenagem ao grande campeão no Ronca Ronca!
É claro que toda a playlist foi sensacional, curti d+ esse som na homenagem ao Mandiba e o som dessa menina Stela Campos. E obviamente The Racounteurs é emoção na certa!
O programa fica descaracterizado sendo ouvido a qualquer hora e em qualquer lugar como vc mesmo disse mas isso felizmente não nos tira a sensação da emoção de sermos invadidos por tantos bons sons durante o nosso dia a dia. E que venham mais e mais aniversários pro roNca, por mais 2, 5, 10, 20 anos e por aí afora! Vida longa ao Ronca Ronca!
Grande abraço,”
Jenilson – Santa Luzia-MG

aTRIPINHA & aTRIPA festejaNdo o 11/12/13…

oa pais aguardaram o niver do roNca para enviar a fotoca de felipeta do alto do seu primeiro mês…

a lindinha, certamente, sonhando com muitos e muitos ronquinhas nas zoreia!

não tem jeito, é o que fica… mesmo!

( :

alguns descabelados da ponta do iceberg…

Subject: 11/12/13
“MauVall,
        Tudo bem?
        1 ano, cara! 1 ANO!
        Não acompanho programas por aí, seja em rádios ou webradios, mas não conheço programa tão guerreiro quanto o roNquinha. Atravessar várias décadas, sair de uma FM pra outra, ir pra internet, voltar pro dial, voltar pra internet e ainda conseguir agraciar nossos ouvidos ininterruptamente. Não sei se existe outro programa assim! 1 ANO!
        Não há o que parabenizar por todo este feito! Você mesmo já disse que isso é algo perfeitamente normal para você e o que te preocupa é fazer com que a pipa se mantenha no ar. Mas nós, d’A Tripa, é quem queremos que ela se mantenha por lá! Por isso, te munimos de pedidos, consertamos as batatadas, lotamos sua caixa de emails, fazemos nossas prezepadas, etc. etc. etc.
        Então cara, o que eu posso falar é: Keep Alive! Alive and Kicking
        Grande Abraço,”
Eduardo
(curitiba)
+
Subject: This is religion
“Aeeê Mauval!

01 ano de roNca-roNca na web. Felicidade! Se a rádio já havia rompido com a relação do espaço, na rede rompemos o vínculo do tempo – mandando daí, captando daqui –  a ligação é o sentimento (e “o sentimento não pode parar” rsrs), as sensações produzidas pelas músicas e pelas conversinhas…porque nós gostamos das conversinhas, manja?!
É o ronquinha estimulando o levaNte a qualquer hora e em qualquer lugar.
Parabéns pelo programa. Vida longa ao roNca!!”
Beijão Sissi
+
Subject: PARABÉNS!!
“Parabéns Maurição!!
Demais o time escalado de ontem! Padrão Fifa! Parabéns pra equipe inteira do RoNquinha, um verdadeiro colírio pros meus ouvidos neste primeiro ano! Vida eterna ao net-dial!
I Love King Selassie!
Valeu,
Braço,”
Vasco.

aproveitando o niver Dele, hoje…

“Cacildas, Mauval!!

Electric Ladyland! Você tem o disco com essa capa das senhoritas bastante à vontade? Lembro que você me disse uma vez que este é seu disco favorito! Já li que o Hendrix não gostava dessa capa. Parece que a arte foi desenvolvida pelo departamento de arte próprio da track records à revelia do gênio. Ele preferia a capa da edição americana com fotos da Linda Eastman.
Engraçado/curioso como os selos que lançavam os discos Dele nos EUA e na Inglaterra eram diferentes e parecidos. ahahaha Na Inglaterra o selo era um voltado para o rock mais prafrentex que rolava, a Track Records, dirigida pelos empresários do The Who. Nos Estados Unidos, era a gravadora do Frank Sinatra, a Reprise Records, que na época lançava artistas como o próprio clã Sinatra, Sammy Davis Jr., e também Kinks (para o mercado americano), Joni Mitchell, Neil Young.
Coisa fina!
abraços e SV,”
Igor
detalhe:
só coloco, aqui no tico, as capas fotografadas dos discos em vinil que são tocados no programa.
como, ontem, o electric ladyland foi executado em cd… não foi preciso usar as imagens que ilustram a mensagem do igor!

caNinha…

Subject: ciNqueNtão + caninha
“salve, mauvall.
só pra deixar devidamente registrado: o programa de número cinquentinha me deixou completamente atordoado.
que dia é hoje? 2014 já decolou? é copa? URUGUAI campeão? oi?
QUE PEDRADA esse som do el cuarteto de nos, pombas de pitibirombas!
agora só me resta aguardar logo mais o nº 51, codinome caninha, pode ser?
🙂
grande abraço”
leandro
obs. viva a “shogun press” \o/

piraNdo…

“salve mauricio.
tudo bem?
pirei com a lindsay cooper.
tou tentando alguma coisa no pirate bay, mas não estou conseguindo achar nada.
alguma sugestão de como encontrar o trabalho dela?
confesso que tem tempo que eu não fico tão mobilizado.
obrigadíssimo por compartilhar essa maravilha.
abs!” alexandre

sem 1/2as…

Subject: “Sem meias palavras”
“Salve Mauricio!
Esse video do tatuado no forró que você colocou me fez lembrar do espetacular “Sem meias palavras”, noticiário policial de Caruaru.Já esteve por lá? Quando eu for em Pernambuco, faço questão de ir nesse cidade.Deve ser povoada apenas por lendas, ao menos é a impressão que esses videos passam, rsrsrs…abraço”

toNeladas…

Subject: 50 toNs de roNca
“Salve MauVall,
        Tudo bem?
        Cara, chegamos aos 50 programas sob (acho melhor “sobre”) as asas da OiFM Web. Que momento, hein? Galgando parâmetros na web de forma muito linda!
        Até agora já contei 19 presenças ilustres, entre roNca sessions e bate-papos. Se for contar as roNca sessions, são 9:
        Nina Becker & Marcelo Callado – 29/01/2013 (Primeira depois da reestréia)
        Moreno Veloso & Alexandre dos Santos – 05/02/2013
        Nevilton – 16/04/2013
        Do Amor – 11/06/2013
        Wado & Momo – 25/06/2013
        Gabriel Muzak – 20/08/2013
        Metá Metá – 01/10/2013
        Rodrigo Amarante – 22/10/2013
        Blues Etílicos – 12/11/2013
        De todas elas, na minha opinião as melhores são Do Amor e Wado & Momo.
        Não dá para deixar de esquecer Marcelo Caipirinha junto com Toni Platoni e o aulão do Alexandre dos Santos sobre África. Sem falar de Dadinho (o Villa-Lobos), BNegão, Benjão & Marcelo Callado, e os “meio” especiais de The Boss (Bruce S.) e Lou Reed. Tudo devidamente registrado e backupeado nas nuvens. Leo Shogun é outra presença ilustre e que está se saindo melhor que encomenda!
        Enfim, são 50 roNquinhas guerreiros (“guerreiro” pode?), que enfrentaram um problema de transmissão alive, por conta do sumiço da OiFM no dial para dar lugar a outra emi$$ora (e que já deram sumiço nela também). Mas a internet esta aí para não deixar a tripa sem saber o que fazer que nem barata tonta no meio de um tiroteio. Ou seria um cego? Sei lá!
        Te faço a pergunta: Você faz ideia do que você tá aprontando com a gente? Você faz ideia do que é tudo isso? Pense nisso e depois me conta, tá?
        Parabéns cara! Parabéns mesmo! E obrigado por manter os nossos ouvidinhos sãos e salvos! Longa vida ao JumboTeko!
        Grande abraço a você e ao Shogun,”
Eduardo
(curitiba)

belorizontaNdo…

Subject: ao vivo, mas gravado
“caros maurício e shogun,

tudo tranquilo?
começo dizendo que curti demais o programa com o amarante. não só porque sua presença é finíssima (e sobre isso nem preciso comentar), mas porque da primeira canção tocada no programa até os comentários do ruivo sobre o disco rolaram papos muito bons sobre gravação. veja bem, não sei nada do assunto e talvez por isso seja tão bom ouvir ratazanas da estirpe de vocês falando sobre. e vocês ainda tocaram num ponto que é uma pulga enorme atrás da minha orelha, o falso ao vivo. ouço discos como o ao vivo dos mutantes c/ caetano na boate sucata ou o phono 73 e sempre penso que a presença das palmas ou de algumas falas é totalmente absurda em relação ao que está sendo tocado se pensarmos no funcionamento de um show mesmo. shogun sabe qualquer coisa mais sobre esse procedimento peculiar de montagem em disco dos sons de um show? parece que isso ficou perdido no tempo, né?, não há mais quem faça…
um outro recado que eu queria dar é que foi maravilhoso ouvir no ronquinha, no dia em que vocês receberam o cara da vinyl land, o pessoal de bh. caras da finura de gustavito ou de um kristoff silva poderiam estar sempre por aí, vale conferir.
grande abraço de um (re)ouvinte: escutava ocasionalmente na oi fm no dial aqui em bh e passei a seguir religiosamente depois de encontrar o caminho do podcast!”
douglas