Arquivo da categoria: torcida

bovell & xavi, em berlim…

“tive tete-a-tete com mr. dennis bovell!
mr. bovell tocou num butequinho, pra umas 50 cabeças e num domingo à noite.
ele botava um som e contava a história do contexto no qual a musica foi feita e tal… muito foda! foto anexada!
o plano era ele tocar de 22 às 00h, ele só parou às 3:30h porque tinha que passar no hotel e vazar pro aeroporto.
eu contei com a presença de um amigo jamaican, funcionário da BMG, e obviamente molestei o producer, que se esquivou de gravar uma viNhetiNha pro roNca: “sorry, im gonna miss my flight”. e assim ele se foi, já completamente chamberlein.
aquele abrax!”
xavi

gil e o multiverso ronquístico, entenda (ou se pensar vai tocar)…

Subject: RONQUINHA E A LAI DO MULTIVERSO
“E aí Mauval, quais as novas na capital da Guanabara?!!
 

passando pra informar que nunca mais vou sugerir música ou artista,

para tocar no Ronquinha, ENTENDA…
 
Os últimos programas comprovaram umas das leis do multiverso de 
que se pensamos pedir uma música ou artista, esse vai ser tocada 
em algum momento no programa, pode levar 5, 10 ou 15 anos?? 
Pode….mas será tocado.
 
Tive essa comprovação com o Laibach do #551, que penso em pedir
desde que conheci o programa (15 anos)… ou Nothing Compares 2 U
trilha sonora do namoro com o patroa, ou Odair José do #562, comprovando 
a total falta de preconceito musical do programa… e até o NEU! do #565,
que escuto sempre que quero dar uma pirada.
Enfim, quem sabe essa é a uma das leis do multiverso…. Se pensar, vai tocar.


Gil
Novo Hamburgo, RS

henrique amaro, anteNa3 e roNca…

Assunto: Alô da terrinha

“Olá Mauricio,

aqui Henrique Amaro, luso-benfiquista (1/4 flamenguista). Nos conhecemos na Tracks, e fui seu convidado no Ronca (OI FM). O meu diário diz que faz 12 anos, existem fotos que testemunham o momento.
Em boa hora voltei ao contacto com o programa. Tem sido um bálsamo para os tímpanos, uma lição de rádio na sua forma mais crua, libertária e divertida. Sem exagero, você constrói semanalmente um dos melhores programas de rádio da língua portuguesa. O meu vocabulário de carioquês tem aumentado vertiginosamente. Reconciliei-me com algumas bandas, comecei a olhar para outras com outros olhos e a cada esquina espreita um tesourinho.
Tenho espalhado o gospel pelos meus amigos, e o meu camarada Pedro Costa,  também locutor da Antena 3, ficou empolgado e produziu umas vinhetas para o programa dele utilizando as vossas vozes. Cada um escolhe o seu John Peel 🙂

Abraço transatlântico,”

Henrique Amaro

Antena 3

aTRIPA em modo doiderinha…

Assunto: Foto
“Vi isso e pensei no Ronca. Abraço, 📻 “
Fábio
(Berlim)
+
Assunto: Do not play this side
“Oi Mauricio,

Sobre aquele lado B de the jess roden band – “you can leave your hat on” (12″) https://www.roncaronca.com.br/a-bula-do-564/

Usei um afinador e deu que 45 rotações é Sol e 33 é Mi.

Atenciosamente,”

Ricardo

Professor do Departamento Interdisciplinar
Universidade Federal do Rio Grande do Sul – Campus Litoral Norte

+
Assunto: Obrigado!
“Mauval e Fernando, tudo bem por aí?

Só queria mesmo agradecer pelo presente que foi o #564. Papo do mais elevado gabarito. Playlist impecável!
Obrigado por me puxar à memória every day is like sunday. Música do Morrissey que me traz muitas lembranças boas. No exato momento que tocou, eu estava ouvindo no fone e andando por uma rua da possante Bragança Paulista, terra da linguiça, minha nova hometown desde o último carnaval. Foi muito bacana!
Abração”
Rafael
+
Assunto: Test!
“Salve salve, Mauricio! Bom dia, boa tarde, boa noite ou boa madrugada!
Eu sou Barata, toco bateria no Test e venho por meio deste dizer que fiquei extremamente feliz e honrado por vocês terem tocado Test no RoncaRonca! De verdade!
Vários amigos e amigas me mandaram mensagem dizendo que ouviram, que foi muito legal ter tocado nesse programa histórico e, como fã de rádio, não tinha como eu não ficar totalmente feliz com isso.
Aqui em são paulo a gente tinha, na Brasil 2000 FM, o programa do Tatotal e do Maia, que eu era fã! Roberto Maia era o “homem enciclopédia”! Ele tocava as músicas e sempre contava alguma história dos artistas. Tinha um quadro também que era “O lançamento nosso de cada dia!” e a gente podia votar, por fax ou telefone, se a música entraria ou não na propgramação da rádio.
Eu também era fã do Garagem, com o Barcinski, Paulo Cesar Martin, e o Forastieri.
Bom, tudo isso pra dizer que, sem comparar mas já comparando, que eu curto muito os programas de rádio, com muito papo e que orientam desorientando!
Que bom que nossa amiga Gabi fez essa ponte!
Sempre que a gente tiver pelo Rio vou te dar um alô!
Um grande abraço e até mais!”
Barata
+
Assunto: Jumboteko em pane
“Caracas!

Tava lá eu na estrada amarradão a bordo do #564, pirando com o Saara Saara e o inoxidável Bo Diddley quando não mais que de repente, solavacando a viagem com uma turbulência broxante a 90º em direção ao solo, o tal do Black Gold Dinho e fellas cantando o hino do sampaulo.

Faiô!

Deu até uma tristeza lembrar.”
Simonon

luiz, #564 e o pré-tudo…

“O #564 foi profundo, Maurição. 

Análise antropológica – sociológica feita sobre a banalização da violência carioca foi providencial.
Passei a semana toda matutando sobre isso, antes de ouvir o programa.
‘Panorama FM’, 1989, exatamente quando descobri  o Ronca.
O set-list… ‘Madness’ levou-me para  tenros oito anos de idade. Lembro da canção no rádio. 1982.
‘Saara Saara’ fez-me lembrar que esbarrávamos sempre com o cantor na noite boêmia de Nikity.
‘Bo Diddley’, o Deus dos ‘Rolling Stones’ (Please, Go Gome) e ‘The Who’ (Magic Bus).
Mas a cereja do bolo tu deixou pro fim.
Ouvir ‘She Said She Said’ de supetão, quando não se esperava mais nada, uma canção alucinante e alucinada dos Cabeludinhos de Liverpool,  foi desconcertante.
Aquele riff cortante cheio de fuzz lisérgico, a letra mezzo mórbida mezzo ‘no future’ (agradeçamos ao ator Peter Fonda e aos loucos dias em Los Angeles em 65), o disco em si (meu favorito), a guitarra ao contrário pré – Hendrix, o ano de lançamento (1966), tudo  conspirava para uma obra-prima.
O disco é pré-tudo.
Cara, foi demais.
Valeu.
Abraço.
Cheers.”
Luiz Eduardo

gracindo e os labiriNtos existenciais do #563…

Assunto: The Party + Roni Size = psicodelia no #563
“MauVal lindo fio de Adelzon e jabá, com The Party emoldurados por Roni Size.

Digo aqui que quase chorei quando você mencionou o filme. Isso porque me levou para a galeria Condor, o falecido cinema que havia lá nos 80, quando meu pai me levou para assistir a outro The Party, o clássico do Peter Sellers, também britânico, também quase todo em um ambiente só! Modo Roncaverso ligado aqui.
Trata-se de Um Convidado bem Trapalhão, no Brasil. Traduções no melhor estilo  sessão da tarde, em reprise nos cinemas na época. Ótimo remix mental aqui.
Volto pro palco do baixo acústico em live no Tim Festival, pancadão ao vivo. Acho que o Roni Size estava lançando o Reprazent naquela época ou meus neurônios estão enganados, auge do quebra quebra nas pistas, com Marky batendo ponto na Bunker.
Enfim, psicodelia, efeitos de ouvir Electric Ladyland na íntegra, Peter Sellers ouvindo In The Mode, dentro da piscina com Cyllian Murphy. Estamos bem por aqui? Com certeza.
Eita, queremos enquete: Roni Size convidado!”
Abraços do Gracindo.

fábio e o #563 direto de berlim…

Subject: Doktor my ears
“Man,
Que delícia o Jackson, hein. Sempre é o ronca que marca esses afetos nostálgicos, mágicos e sublimes em meio ao cotidiano. Programa tá de chorar, hein!
Assim tu me mata… nina … escutar nina cantando my way em alemão , falando de Berlin , escutando ronca aqui em kreuzberg, man , isso eh puro bibi sucos 🥤, verdadeira subjetividade negativa , esperança do mundo. FRANK SINARA HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA nandao hahahaha SINARA hahahahaha muçulmano SINARA mulça!!! Hahahaha vcs…. Hahahah quando vai ter ronca em Berlin?
Esse final do soft machine… a guitarra 🎸 é de fuder, dá até vontade de tomar jeito na vida. Maravilha 🙌 de programa como sempre.
Aquele abraço,”
FM 📻

aTRIPA em modo doiderinha hello crazy people…

Subject: Meu amigo sempre quer escrever para vocês. Então escrevo para ele (sem que ele saiba)
“Queridos Nandão e Mauricio,
Escrevo do Phono Pub, juntinho do campus central da UEPG.  Eu á indo para casa – muito cedo – mas fiiz questão de escrever porque quem está  atrás do balcão, o amigo Silvio Mendes, vive trocando ideia sobre o Ronquinha comigo.
“Estou faz anos querendo  escrever para eles e não escrevo”, lamenta. “Na pandemia, o Ronca foi…minha companhia”, confidencia. Enquanto toca um Van Morisson, depois de termos ouvido Maglore e a banda Kingargoolas, de Guarapuava – que vai tocar aqui semana que vem.
O Silvio é um agitador cultural, um sujeito alto astral, e baterista da banda coisa junto com o gigante da guitarra (e psicólogo) Pedrão.
Manda um abraço para ele e para todo mundo que encontrou força para viver enquanto a tragédia da covid e do negacionismo ceifava vidas e sonhos. Ronca Ronca é serviço de utilidade pública.
Termino aqui o e-mail, prometendo que hora dessas vou compartilhar o que senti esta semana saboreando as fotos de “Preto e Branco”.
Mando meu abraço de PG City, a cidade que, ao padrão do Portland a gente sempre clama aos cidadãos – “Keep PG Weird”.
Abração, figuras. Paz.”
Demeneck
(Ponta Grossa)
+
Subject: #562 #563 BaruLHO BrAnCo+ AluciNaÇõEs
“Mauvauuu
Nandãooo
Confesso que fiquei assustado com o relato do White Noise do Nandãoo no #562 & reverberado no #563 pois aqui em casa estamos com a bebê Maya que só cai em sono profundo mediante ao barulho branco ou zuAdA brancA.
Não sei se é com todo mundo mas ao ouvir por diversas horas eu e minha esposa Nara ouvimos sons de fundo diferentes.  Ela um trio elétrico vibe Carnaval axézeira totaL e eu UMa banda de forró;  só que não tinha banda nenhuMa:  eram AluciNaçõeS do White Noiseeee!! 
 
Salve Salve a falaTion!!
Loucura totaL essas Retrospectivas De Aplicativos com o BarulhO brancO disparado Com Maior quantidade de ouvintadas na galáxia.
Mauvauu !!!
Nandãoo !!!
Abraçãooo”
Danilo
+
Subject: A camisa nº 24
“Salve Mauricio e Nandão,

Direto de Osasco ouvinte assíduo, Silvano Caiçara. A camisa 24 nos times de futebol brasileiros sofrem o estigma de preconceito e homofobia. Vale lembrar que no Corinthians, um tempinho destes, o volante colombiano Cantillo disse querer jogar com o número, mas o clube mostrou seu preconceito e vetou, num primeiro momento. Depois da repercussão negativa, o clube voltou atrás. Já o Santos, no início do ano, trouxe o zagueiro Messias, que é horroroso, e em sua apresentação disse querer usar a 24 em homenagem a Kobe Bryant. Está com o número sem nenhum problema.
Agora eu, particularmente, acho ridículo essa numerações fixas e astronômicas…
Eu sou formado em rádio locução e até meados deste mês estava com um programa numa web rádio, que já durava dois anos, e neste mês estava lembrando da chegada do rádio no Brasil e, claro, você uma das minhas referências e estava colocando alguns trechos de programas seus no Almanaque. Se tiver um tempinho, dê uma ouvida.
Forte abraço,”
Silvano