para não ficar fora da loucurinha consumista de ofertas/promoções/liquidações & o diaboA4, inventada pelo tio sam, o record store day também embarcou na onda de pepitas especiais.
segura alguns dos compactos exclusivos da “black friday”, amanhã:
Rapaz….muito tempo sem escrever, muito tempo mesmo.
Já tive umas cacetadas publicadas lá no tico, quando estava mais presente. Essa ausência ficou nos e-mails, o progrmaa sempre embalou meus ouvidos…e tá fazendo uma falta do cacete (nos últimos anos a volta de Nova Iguçau pra Jacarepaguá, no trem, era embalada pelo Ronca, depois de um dia de muitas aulas).
Domingo na feira de disco, quando já tava indo embora ouvi sua voz…que faz parte do meu imaginário cultural desde a Globo FM (1995 eu acho). Falei com você um tanto envergonhado, sem me apresentar…como já fiz umas quatro ou cinco vezes. Alguns segundos depois você me perguntou sobre o Box do “Dirty” do Sonic Youth que eu segurava.
Enfim, mesmo sem nos conhecermos “a vera”, você é um dos reposnsáveis por esses mais de 3.000 discos que tenho por aqui! E como o ambiente tava tão bacana, me permiti (como em outras vezes) te dar um “alô anônimo”.
Many thanx por compartilhar minhas humildes palavras! 🙂
Ainda sobre o texto, mas dessa vez puxando mais pro tema da “violência”, lembrei desse outro video que vi um tempo atrás, que, resumindo, é “tudo o que você NAO deve fazer em se tratando de discos de vinil”.
Antes de clicar ali em cima, já te adianto que as imagens sao um tanto… ahn… chocantes. Dá um aperto no peito ver como o tiozinho (des)trata os discos dele. E o mais engraçado é ele dando entrevista como se fosse “otoridade” no assunto, e o repórter levando a sério a série de “batatadas” proferidas por ele.
E, last, but not least: tu tá fazendo uma falta tremenda no “dial”, MauVal!
são muitas opiniões de como fazer o escurinho esburacado ficar lindão…
e, como em tudo, cada um tem seu jeito.
por exemplo, ed motta tem uma super máquina de lavagem que – diz ele – é insuperável.
o cidadão sequer encosta a mão no disco durante o processo.
eu prefiro do jeito oposto… quero pegar, gosto do corpo a corpo… me molhar, esfregar, secar!
assim como, pra mim, não há nenhum problema em levar qualquer que seja o disco para tocar em festas.
eduardo não tira as pepitas de casa nem que a vaca tussa!
na boa, disco – raro ou não – existe para ser tocado, mostrado, acariciado, curtido, compartilhado… sempre com cuidado!
caso contrário, ele perde sua função principal para se transformar num arquivo… morto!
enfim, evilásio botou a colher na pauta:
“MauVal, meu rei!
Muito interessante o texto sobre o método “alternativo” de lavagem de discos do cidadao lá… Nessa minha vida “internética”, eu participo de algumas comunidades e fóruns sobre discos de vinil e som antigo/ vintage, e esse assunto (lavagem de discos) é um dos que rendem mais e geram mais polêmica. Confesso até que cheguei a cogitar o uso dessa experiência da cola em alguns discos que tenho aqui em estado crítico de conservaçao, mas mudei de idéia após ler o teu texto.
Meu método de lavagem era maomé parecido com o teu, a única diferença era que eu usava detergente neutro no lugar do sabao de coco, e com resultados excelentes. O único porém é ter que esperar o bichim secar, pra depois ouvi-lo ou guardá-lo de volta na capa.
A princípio, fiquei meio desconfiado quanto a eficácia da maquininha, embora, nesses mesmos fóruns, ouvia gente falando maravilhas dele. E resolvi experimentar essa maquininha eu mesmo, por minha conta e risco. E… Rapá, nao é que a geringonça funciona? Limpa mesmo,e, como a secagem é feita por sucçao (funciona junto a um aspirador de pó) nao tem o inconveniente de ter que esperar secar pra ouvir seus disquins! 😀
Ah, sim: nao estou ganhando um “puto” furado pra falar essas coisas. hehehehe… Eu tenho uma dessas, e virou meu único método de lavagem.
Abraçao,”
Evilasio