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deNNis bovell…

a pauta “small axe” tem estado caliente a bordo do roNca e assim seguirá… ontem, no #442, colocamos no ar algumas muitas informações sobre dennis bovell, o lendário músico/produtor/peça rara que compôs/produziu a pepita “silly games”, interpretada por janet kay, procede?

dennis esteve no rio de janeiro, em março2015, como parte da banda de linton kwesi johnson, parceiro de décadas… e a xeretinha registrou:

nossos bigodes jah haviam se cruzado no jazz cafe de londres, em fevereiro1998, e a xerê também chegou junto…

nessa época, no estúdio de peter gabriel / bath, os paralamas estavam mixando o álbum “hey na na” e, claro, deram um cheguete em londres para conferir mister bovell…

o mundo girou e os sons de dennis bovell seguiram pipocando no meu coraçãozinho (the slits, orange juice, LKJ, the pop group, matumbi, discos individuais…) até o episódio “lover’s rock” – da série “small axe” – chegar pra esquentar muito mais minha fissura por ele.

a matéria do los angeles times enviada por luis marcelo (ronqueiro de longa data) mostra estupendamente os caminhos traçados por dennis e pelo episódio dirigido por steve mcqueen… AQUI

D+

seguindo com a missa em louvor a DB, uma imagem de dois anos atrás com ele tocando a música “silly games” num evento sinistróide, coincidentemente, também no jazz cafe e onde – com certeza – o steve mcqueen estava e se inspirou para a clássica cena de “lover’s rock”…

pra fechar, janet kay com dennis bovell no baixo e drummie zeb (aswad) na bateria…

 

oitentinha Dele, hoje (ou respira fuNdo)…

8 X 10, oito décadas, oitenta velinhas, quase um século… já pensou?

é isso, little bob desafiando todas as barreiras do tempo (nandão, afinal, do que se trata essa régua?). portanto, hoje é dia de matutar:

– jisus, estou respirando o mesmo ar Dele, acompanhando a vida de um dos maiores terráqueos que jah passaram pelas galáxias. UAU… é festa!

é rave, celebration, aglomeração com as fitas K7. corpo a corpo com livros, cds, VHS… com tudo que tenha o nome BOB DYLAN!

para cravar a data no poleiro, aqui está – pela milionésima vez em seus sentidos – uma das páginas mais definitivas da História humana: o “vídeo”, de 1965, que criou 98% da comunicação visual que conhecemos. o ground zero do pacote “som-imagem-poesia-cabeleira alta”. segura de novo…

cheers

( :