com o dever mais que cumprido (e comprido), o rio fanzine do globo – sob as batutas de carlos “calbuque” albuquerque & tom leão – coloca um ponto final em suas transmissões convencionais.
afinal, como está no texto ali embaixo, todo o “conteúdo” que por anos eles publicaram como sendo “exclusivo” do underground passou à superfície.
as atividades que antes eram inacessíveis à maioria, passaram a ser corriqueiras.
lá no início do rio fanzine, fazer um disco era uma ralação.
ser jornalista, exigia inve$timento e tempo… muito tempo.
para ser dejóta, era preciso ter – no mínimo – o material de trabalho, discos!
para ser cineasta, produtor, fotógrafo, transgressor, músico… enfim, todas as funções que foram largamente apresentadas pelo rio fanzine, passaram para o outro lado… o lado ilumidado, o lado de cima, manja?
a cada esquina a gente encontra 412 djs, 280 documentaristas, 783 bandas, 2.792 jornalistas, 860 designers e porraí vai.
GREAT!
é muuuuuuito mais gente funcionando criativamente e alargando as mentes auri-verdes.
concluindo, o bebezinho rio fanzine cresceu e ensinou de onde vem o apito do trem.
cheers & thanks!