frederico, mark, a amada & a expansão…

Assunto: RoncaRonca na viagem de aniversário…

“MauVal!

Janeiro de 2018 já estava acabando, e Mark E. Smith tinha acabado de subir… Pensei comigo, durante a semana, enquanto vasculhava uma lista grande de podcasts: “Não é possível que não tem nenhum programinha que vá fazer uma homenagem ao grande fio desencapado de Manchester. Não é possível! Nem os de “falation” não comentaram nada!” Criei uma conta em outro player mais poderoso (no Castbox, pois eu costumo usar o Pocket Casts – que é mais intuitivo) pra fazer uma pesquisa mais ampla. Daí, ali no meio da lista apareceu escrito: “#268, NOW, no colo de Mark E. Smith”, e nas duas horas seguintes eu chorei junto contigo.

De lá pra cá não deixo nunca de ouvir o Ronquinha. Não falha. Já tinham me indicado o programa anos, décadas atrás, mas eu preguiçosamente nunca fui conferir. QUE FALHA!

E minha audição tem sempre um ritual, MauVal: Ouço todo sábado quando encaro a Via Dutra de Resende – onde moro – até Volta Redonda pra encontrar minha companheira, que ouve a segunda metade do programa comigo quando chego lá. Ou seja, o querido Ronquinha faz parte do melhor momento da minha semana, quando vou matar saudades do meu amor – que trabalha no Rio de Janeura durante a semana.

Só que nesta específica próxima semana – mais propriamente na sexta dia 20, coincidentemente MEU ANIVERSÁRIO – depois de bastate tempo vou encarar sozinho a 040 na pilotagem até BH pra encontrar os amigos (o inoxidável Thiago Mamede, pai do Helinho, e o Mark Greathouse, inquilino por uma noite do Milton Nascimento estão entre eles) na nossa tradicional festa no Mercado Central de Beagá City, todos devidamente fantasiados com fantasias feitas do próprio punho – pede pro Mamede te contar essa, rs – e embriagados de cerveja e felicidade.

E vou levar o Ronquinha comigo nessa viagem daqui até lá, MauVal. Vou ouvir o que irá sair nesta próxima quinta-feira e os antigos de antes da subida do Mark E. Smith, que ainda não tinha ouvido. Enquanto durar a viagem (de ida e de volta).

É isso. Só queria contar um pouquinho – embora tenha me alongado – da minha história com o RoNca RoNca, que desde que “descobri” tem feito meu mundo se expandir musicalmente como antes jamais tinha acontecido. Mamede certa vez me falou: “o Ronquinha mudou minha vida!”. Agora posso falar que a minha também.

Abraços também ao bem vestido Nandão (listradinho feliz e satisfeito como eu), e se houver espaço ainda pra algum pedido de aniversário manda aí alguma versão matadora do Fall ao vivo, pra eu dar aquela piration na viagem, se possível…”

Frederico