leeds, berlim & o #110 (ou veja bem como nem sempre é moleza)…

altas labaredas fomentadas pel’aTRIPA por conta do #110.

veja bem… marcelo “caipirinha”, que tem a tecnologia dentro do bolsinho de moedas de sua calça lee, enviou um pombo

dizendo que não estava conseguindo visualizar o player do #110 via opera, o browser favorito.

mandei o questionamento para nosso “george martin” que disse:

– testei aqui e funcionou normalmente. Talvez seja necessário o seu amigo atualizar o navegador dele.
fiz o teste dentro do seu site no opera com a versão abaixo.
Versão: 26.0.1656.60 – O Opera está atualizado
Fluxo de atualização: Stable
Sistema: Windows 7 64-bit (WoW64)
.
remeti a bula técnica para o UK… e caipirex confirmou:
– Sobre o navegador, teu caboclo tem razão, meu opera é antigão mesmo.
tá percebendo como o negócio é inclemente?
e isso com o caipirex que tem a tecnologia ao lado da escova de dente.
enfim, de berlim, acabou de chegar…
Assunto: sobre o 110#
“fala mauvaul, belezinha?

grande momento esse 110#, hein!?
escutei hoje pela manhã, num raro dia de sol nesse inverno de berlin, no trem, indo pro estudio onde estou trabalhando esta semana.
fiquei feliz e surpreso em ouvir o can, que é um ótimo representante da inquietude alemã de procurar novos caminhos não só para a música, mas também para a vida, especialmente depois da segunda guerra. estou também, curiosamente, lendo um livro sobre o grande moacir santos e descobri que ele estudou com um maestro alemão joachim köllreuter. enfim, o mundo é mesmo uma bolinha.
e sobre o lincon olivetti, que perda!, gostaria de pedir para o próximo ronca a música “amigo branco”, grande canção registrada na voz de marcia maria. conheci essa numa coletânea bootleg de jazz latino (!?!) que encontrei por acaso aqui em berlin:
aquele abraço e vamo que vamo!”
joão xavi