nem forbes nem sai de cima…

Governador Valladares, como vai você manceba de Juiz de Fora, Barão de Kingston, imperador de Volta Redonda a Liversmingpool do Brasil? Acabei de ler no Tico Tico a lista da revista “Fordes e não sai de cima” com os principais símios que ilustraram a paisagem brasileira (FOTO) nos últimos 12 meses.
Gov. my Gov. como tinha acabado de sair na mão e esquentar a preá antes de ler a lista, fiquei numa boa, ou, como dizem seus amigos de Paulínea UK, na novela das 9, fiquei DE boa. Bispo Valladares, a “Fordes e não sai de cima” tem mania de largar esses barros justamente na semana em que 0,0001% da população brasileira vai cear no Natal. Comer o velho e bom peru, acompanhado de farofa, cachaça e, se der, um arroto no juízo final.
Listinha de estragar apetite até de Zimmerman, o seu amigo, diante de uma ceia judaica, daquelas que tem um porco girando na churrasqueira como aquela rena que queria…queria…queria te dar alguma coisa que você, antes de saber o que era, dispensou a coices e pontapés. A rena chora até hoje ali no posto 19, onde nada acontece.
Listinha. Gov. my Gov. quando eu morava em Paquetá encontrei com Hélio Silva, na época historiador e, importante, vivinho da Silva. Perguntei “seu Hélio, de onde vem o nome Paquetá?”. Grosso, porco, pig, o velho ancião das letras arrotou “da puta que o pariu, seu vagabundo, sai pra lá inútil”.
Magoou-me, governador. Aquela sentença proferida no horário de verão, meio dia e meia, me magoou profundamente. Tanto que nem aquele peido de cavalo que levei no rosto, quando botei Gal Fatal para tocar na Praia da Moreninha me magoou tanto. Mas a vingança vem a cavalo. O puto velho, digo. H. Silva mergulhou, bateu com a cabeça numa lata de gordura de côco e se afogou. Esperei 5 minutos pra aquele puto sofrer e tirei o resto de homem do mar. Não puxei pelos cabelos porque Silva era careca, como a serpente que o rei RC gosta de comer dizendo “tô babando”.
Grato a mim por tê-lo Salvo, Sil, o velho, disse “já que você me tirou da merda vou contar o que é Paquetá. Acha que é nome de índio? Não é, babaca. Paquetá vem de “pocket”, navios compactos ingleses que vinham roubar o Brasil nos século 19. Como vinham impreterivelmente de 28 em 28 dias, batizaram o paquete, jorro menstrual nas mulheres, ou você nunca ouviu falar que “Mariazinha tá um horror…fica assim quando tá de paquete?”. Não, não ouviu?  Então, vá se f+=%$#@&oder.”
Já Paquetá é porque uma mulher chamada Luz del Fuego, amásia de cobras, jacarés, ratos e políticos, ia para Ilha do Sol quando, no barco, ordenou: “pára porque estou ficando de paquete”. O português que conduzia o barco perguntou “paquete está?” Aí virou Paquetá, onde ela desceu para arranjar folhas de urtiga para colocar na taparraca ensanguentada.
As listinhas da Forbes, como os paquetes, vem de 12 em 12 meses para…posso falar? Cagar a nossa ceia de Natal. Ou você acha que Ronaldo Fenômeno veio ao mundo pra que? Ummagumma Ferrare, da Casa de Papai Noel, UK, RJ, Born in the USA.