negativos & positivos (25) [alice cooper, a sede]…

o motivo para tanta feliciade de alice cooper em sua vinda ao brasa, em março/abril1974…

foi a quantidade industrial de latinhas de cerveja consumida ao sul das américas…

todas bem geladas!

alice foi, sem dúvida, o maior consumidor de latinhas que já vi on earth… frenético!

ele já chega dizendo que vai acabar com o estoque das cidades… e cumpre a promessa!

goela seca!

( :

#64, pré-carná, hoje…

chapa pelando, logo mais, às 21h, na oi fm web!

jumboteKo em manobras ultra fantasiosas & fantasiadas abrindo caminho para momo.

pode preparar o K7 para ®esistrar:

chet baker (ensopado de tequila), shilpa ray (10″ novo novo novo), p.p arnold, wayne smith, thomas mapfumo…

sergio diab, mano negra, lalo schifrin, new model army (shogun quase infartou, tadim) & o diabo aquático!

endiabrado… brasa pura!

( :

aLICE & aTRIPA…

antes de esclarecer o real motivo para tanta felicidade de alice quando o circo “billion dollar babies tour” passou pelo brasa, em 1974…

vamos a dois pombos que chegaram de nossa audiência.

primeiro, renato passa as infos da visita…

Assunto: Alice Cooper
Data: 25 de fevereiro de 2014 09:00:07 BRT

South American Billion Dollar Babies Tour 1974

There’s nothing quite like flogging a dead horse! This would end up
being the final time the band would ever perform live again in the
same compacity. It would be surprising if any band could survive such
a self-inflicted pace of constant touring, recording, excessive
drinking and health problems.

This short tour of South America was almost like Beatlemania had hit,
it was the first time a rock band had played the area. The band
arrived and they were mauled by the massive crowds waiting for them,
having to be escorted by armed police – armed with machine guns. The
shows varied in size – from huge indoor arenas to smaller couple
thousand seat venues. One concert actually set the record for the
largest indoor attendance – 150,000!

Not much is known about the tour, but the show would have been the
same as the previous Billion Dollar Babies Holiday Tour, with the
removal of Santa Claus. Audio does exist from one show on the tour,
possibly more.

Songs Performed

Love It To Death (1971):

I’m Eighteen

Killer (1971):

Dead Babies

School’s Out (1972):

School’s Out / My Stars

Billion Dollar Babies (1973):

Hello Hurray / Billion Dollar Babies / Elected / Sick Things /
Unfinished Sweet / I Love The Dead /

Muscle Of Love (1973):

Big Apple Dreamin / Muscle Of Love / Hard Hearted Alice / Working Up A Sweat

1974 March

30: Brazil – Anhembi, Sao Paulo
150,000 in attendence (Circus Magazine, July 1974)
with Som Nosso de Cada Dia (translated as: Our Daily Sound)

1974 April

02: Brazil – Teatro, Sao Paulo
05: Brazil – Canecao, Rio e Janeiro
07: Brazil – Maracanacinho, Rio de Janeiro
08: Brazil – Maracanacinho, Rio de Janeiro

+
e joão, residente em berlim, atualiza mister cooper…
Assunto: alice cooper & a casas bahia
Data: 25 de fevereiro de 2014 01:47:00 BRT
“mister, vi o negativo positivo no tico e foi impossível não pensar nessa série de comerciais protagonizados pelo próprio alice cooper para a equivalente alemã do que seriam as nossas casas bahia:

doidera doida de outro planeta!
aquele abraço 🙂 “
joão

maracanazzo…

mais uma vez, a rapaziada do “coleção de camisas” engrena tabelinha com o roNca.

D+D+D+D+!

prestenção na mensagem do jorge e, sobretudo, no link do site…

“Fala MV,

Sensacional o último programa, com o Pedro Só!
Especialmente para a gente do Coleção de Camisas…
Gostamos muito da história do disco duplo uruguaio “50 anos de Maracanã”..
E a narração do Carlos Solé arrepia, pois ali criou-se a nossa grande ferida, a bomba de fósforo branco que respingou em muita gente, mas muito mais no nosso Moacyr Barbosa Nascimento…
Fizemos um post e ligamos com o Ronquinha, tanto para o programa inteiro, quanto para apenas o pedaço da narração charrúa!
Dá uma lida lá e veja o que você acha:
No final a gente tomou a liberdade de colocar o player também, para o programa inteiro…
Sempre que os assuntos futebol & música têm uma intersecção aí, a gente tenta pegar o gancho e mandar o nosso pequeno público para o jumboteco…
É isso!
Cheers!” Jorge

descabelando o fandango, ôôôô…

Governador Valladares, tudo bem? Tudo em cima? Tudo em sêmen? Pois eu e minha escalavrada esposa Balda Ferrare, vulgo Baldinha, já estamos descabelando a fandanga com a chegada do carnaval. Você não sabe, nem nunca procurou saber, mas eu e Baldinha adoramos carnaval, tanto que acabamos de experimentar nossas fantasias de black blocks (FOTO). Gostou? Ficou bem? Se você reparar bem, Gov. my Gov. verás: 1 – que um filho teu não foge à luta; 2 – verás que as máscaras das nossas fantasias são bem lights. Por que? Porque Baldinha e eu tememos entrar na porrada já que pra PM agora a ordem é pegar qualquer mascarado de tapa, tiro, bomba no lorto com o apoio de 230% da população? Por que? Porque nas ditas manifestações pacíficas teve nego entrando em loja pra levar TV de LSD, notebook e o escambau. O problema é que a PM, baseada no apoio amplo, geral e irrestrito da sociedade, decidiu misturar joio com trigo, fez o maior surubão. Aí, o infeliz inocente que resolve protestar mascarado apanha porque…porque…poque simplesmente estava mascarado. O que você acha disso, Gov. my Gov.? Aliás, você vai sair fantasiado de que? De Tico Tico? De Gal Fa-Tal? A bem da verdade, Gov., dizem que no mundo todo reina a grossa pancadaria em manifestações, como você viu em Kiev e na Venezuela daquele doido do Maduro que, dizem, vai virar Mamole já já. Vai cair, Gov. my Gov. Vai cair. Não pelas forças populares, mas pelos generais que já estão de saco cheio de limparem o rabo com folha de bananeira bolivariana já que falta tudo na Venezuela. Tudo. De mulher a pilha de radinho. Ultimamente, não tenho remetido meus textículos, que escrevo e envio com muito prazer. Mas espero que, no carnaval, tudo volte ao anormal e  você abra a janela, ôôôô… abra a janeeella… ôôôô. Ummagumma Ferrare, Casa do Cacete, UK.

joan joan joan joan…

vai colocando sua barbinha de molho já que, certamente, essa maravilha (sobre o relacionamento com bob) será interpretada por Ela, aqui no brasa.

Well I’ll be damned
Here comes your ghost again
But that’s not unusual
It’s just that the moon is full
And you happened to call

And here I sit, hand on the telephone
Hearing a voice I’d known
A couple of light years ago
Heading straight for a fall

As I remember your eyes
Were bluer than robin’s eggs
“My poetry was lousy”, you said
Where are you calling from?
A booth in the Midwest

Ten years ago
I bought you some cuff links
You brought me something
And we both know what memories can bring
They bring diamonds and rust

You burst on the scene
Already a legend
The unwashed phenomenon
The original vagabond
You strayed into my arms

And there you stayed
Temporarily lost at sea
The Madonna was yours for free
Yes the girl on the half-shell
Would keep you unharmed

Now I see you standing
With brown leaves falling around
An’ snow in your hair
Now you’re smiling out the window
Of that crummy hotel over Washington Square

Our breath comes out white clouds
Mingles and hangs in the air
Speaking strictly for me
We both could have died then and there

Now you’re telling me
You’re not nostalgic
Then give me another word for it
You, who are so good with words
And at keeping things vague

‘Cause I need some of that vagueness now
It’s all come back too clearly
I once loved you dearly
And if you’re offering me diamonds and rust
Well, I’ll already paid…

Songwriter
JOAN BAEZ

 

diz aqui ramon…

“MauVal, lamento pelo seu time, mas gostaria muito de agradecer por esse espetáculo que foi sua postagem sobre Townes Van Zandt. Nunca tinha ouvido falar no cara e, assim que li sobre ele no site do Ronquinha tratei de procurar. E não me arrependi.
Ele é, pra mim, um meio termo entre os Nicks Cave e Drake. Voz potente, violão impecável. O que pergunto é: como consegui viver até hoje sem ele? Como pode isso?
Mais uma vez muito obrigado!
Abs!”
Ramon

negativos & positivos (23) [charlie watts]…

hoje, domingão… solaço, tamborim ao longe, areinha corroendo a virilha, manguaça, né?

pois bem, segura o frequentador de copacabana, em pleno inverno carioca…

yeah… mister charlie watts, o dínamo dos stones! mamãe!

o monumento veio ao rio (acompanhado pela patroa+filhota+cunhadão) curtir uns dias de férias…

e ficou hospedado no copacabana palace, julho de 1976!

só sei que, ao passar pela hospedagem, avistei – láááááá longe – a família watts saindo da praia.

e como eu estava com a xeretinha, lascou – CLICK,CLICK, CLICK…

até eles pisarem o calçadão quando foi feito o registro que, hoje, turbina o tico.

well, well, well… não é preciso dizer que charlie fez todo o percurso do areal me fulminando com os olhos…

que, somados ao seu típico jeito de posicionar a boca, deixavam o mais “refinado” dos stones parecendo

um canibal prestes a devorar o primeiro que cruzasse o caminho…

e era eu que estava na reta!

no que ele veio se aproximando, tratei de me defender, cantarolando:

“take it easy, my brother charlie”

hahaha… UFA… sobrevivi!

ainda deu tempo de clicar a família atravessando a avenida atlântica e babar com o roupão do cunhadão…

em azul bem escuro com enormes letras douradas atrás:

THE ROLLING STONES

ainda pensei oferecer alguma coisa em troca… mas achei melhor manter minha pele inteira.

qualquer hora dessas, volto com charlie em copa… hoje, nada pode interferir no registro acima.

afinal, os cornos dele, a semelhança física de um símio, a pose da patroa, o fundo da rapeize batendo bola,

o calçadão, number8… deixa essa fotoca reinar solo!

( :