qual a razão para exibir as dentaduras?

cinco “otôridades” embarcando para o sepultamento de um verdadeiro estadista… às gargalhadas?

deve haver muito humor na jogada e a gente está boiando, normal!

afinal, essa é a imagem oficial do “bonde planaltão” rumo ao turismo africano!

sei lá… acho que parece que não sei!!! (paiva)

ferrare deve saber interpretar a alegria das fofuras acima!

sabe, felipe?

mamãe!

 

brasil il il il il…

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enfim, sabe quem poderá ser apontado como o grande culpado pela batalha de joinville?

o igor, 11 anos, logo aqui embaixo… no meio da barbárie!

FUEDA!

igor, a vítima…

A primeira vez que Igor Meneghelli, de 11 anos, foi acompanhar um jogo do Vasco terminou como um filme de terror. As cenas de violência que o pequeno torcedor cruzmaltino vivenciou nas arquibancadas da Arena Joinville, na partida entre Atlético-PR e Vasco, o deixaram traumatizado e em choque. O garoto foi protegido pelo pai, Joel Meneghelli, em pleno confronto dos torcedores dos times. A única coisa que ele pensava é que os dois iriam morrer.

Um dia após a confusão, o comerciante de 37 anos relata como foram aqueles minutos de pânico. Joel conta que o torcedor do Atlético-PR, com quem ele aparece falando nas imagens, disse que nada aconteceria com eles. O maior temor do comerciante era ser pisoteado.

– Foi um pânico. Quando vimos a torcida do Atlético-PR invadindo, eu só pensei em correr e sair dali. Corri em direção à saída, mas era justamente por onde os atleticanos estavam vindo. Fiquei parado, protegendo o meu filho e com a mão levantada. Estava sem camisa, sem nada. Na mesma hora um cara do atlético chegou e falou: “Não é contigo. O negócio é com a Força Jovem”. Meu filho só chorava e dizia: “Nós vamos morrer, nós vamos morrer”. Ele entrou em choque. Eu só rezei para que Deus nos protegesse – contou.

Joel e Igor saíram de Apiúna, a 150 quilômetros de Joinville, para assistir à partida. O comerciante afirmou que já havia acompanhado jogos do Vasco em São Januário e no Maracanã, mas nunca tinha presenciado tal selvageria, como definiu. E já decretou: não levará o filho mais ao estádio.

– Foram os R$ 150 mais mal gastos da minha vida. Meu filho nunca tinha ido ao estádio, mas nunca pensei que aconteceria essa selvageria. Já fui ao Maracanã com 100 mil pessoas e nunca aconteceu nada. Sou vascaíno, mas isso é uma vergonha. Enquanto tiver torcida organizada, nunca mais levo ele a um jogo, só se for no camarote e blindado – disse o comerciante, que afirma estar com sentimento de culpa. – Imagina se tivesse acontecido algo com o meu filho? Se a gente tivesse sido pisoteado, apanhado? Não voltaria de jeito nenhum com o meu filho. Ele é meu bem mais sagrado.

O vascaíno explicou que as duas torcidas já estavam se ameaçando antes mesmo de a partida começar. A primeira confusão começou no portão principal do estádio, se desencadeou dentro da Arena Joinville e quase continuou fora.

– Eu deixei de entrar na entrada principal com o meu filho quando os vi brigando ali. Entramos por trás. Mas como podem deixar apenas uma corda separando as duas torcidas? Na hora da confusão, os torcedores arrancaram as barras do corredor de proteção e parte da arquibancada para brigar. Ainda bem que consegui voltar no meio da confusão e colocar meu filho em cima da grade para ele pular e eu também – disse.

Após as divulgações das imagens, Joel recebeu muitas ligações de pessoas se solidarizando com ele e o parabenizando por ter conseguido defender Igor.

(extra.online)

fora do eixo…

Governador Valladares, e aí brôu, tudo embaixo? Hein, Gov. my Gov.? Cheguei em casa fulo da vida porque uma viada do Engenho de Dentro, metidinha a hippie de Vaz Lobo (UK) me mandou um e-mail dizendo que uma foto minha tinha caído naquele templo masturbatório e difamador digital chamado Lulu. Fofoqueira esse Lulu. Baixei o aplicativo e dei de cara comigo mesmo (foto), versão Jardim Botânico, é sol, é sal, é sul. Baldinha, minha esposa, chegou a digitar no tal Lulu que “a vara de meu macho é mais incomparável do que aquele chute no saco chamado The Voice”. Emocionado, da rua mesmo, liguei para a minha mulher e disse “Balda, obrigado pelo elogio minha anãzinha. Se minha vara é mais incomparável do que The Voice, me sinto macho pra caceta”. Num lapso de memória RAM, Baldinha disse estar se referindo a outro rapaz, depois se arrependeu, disse que Lulu era eu, que eu era Lulu, enfim Governador, toda a vez que ela bebe esmalte Colorama da cor branca fica fora do eixo. O mais impressionante, Gov. é a cambada sem nada pra fazer. Molambada no ócio é um perigo. Séculos atrás, os vagabundos estavam tirando chato no porto, à toa, tudo de banzo acabaram fazendo: 1 – A Guerra do Paraguai; 2 – AI-5; 3 – Collor; 4 – Lula; 5 – Dilma – 6 – Lulu. Até onde vai o espírito vagabundo dessa molambada que enche o lombo de TV de LSD no Ricardo Eletro só pra ver ruga de artista em novela de baixo calão na TV daquele bispo seu amigo? Gov. my Gov. falem pau, mas falem de mim. Ummagumma Ferrare de férias no sul do mundo, UK.

são luiz & recife, aí vamos nós…

(foto folha de são paulo)

dizem os entendidos que os culpados serão identificados por intermédio das imagens.

mas precisa imagem?

os tais culpados são os desocupados/covardes/dementes que se enfrentaram em joinville?

tem certeza?

claro que a pemba vai sobrar pra essas antas… enquanto isso, os verdadeiros responsáveis pela batalha de ontem

seguirão em seus escritórios refrigerados, cagando regra e estuprando a sociedade!

cambada de fihos da puta!

PQParille, desde liverpool X juventus pela final do campeonato europeu, de 1985, eu não via algo tão espantoso!

a pancadaria entre furacão e vascão estava programada há 120 anos.

só não sabia… o “poder público” de santa catarina que proíbe a PM em “eventos privados”…

e coloca um barbantinho para separar duas torcidas… que porra é essa?

violência por violência – e bem pior – tem argentina, turquia, frança, rússia, inglaterra, paraguai & os caralho a quatro!

uma coisa é a doença… outra coisa são os doentes… e outra coisa é ignorar os dois!!!

tô soltando marimbondo pelas ventas com essa corja que determina os rumos de nossa terrinha!

como disse antes, irão aparecer os “culpados” e tudo estará “resolvido”!

até a próxima escrotidão!

stephen o’malley em ipanema…

pode ter certeza que ele está ali no canto direito da foto… envolto pela escuridão, por dois amplificadores orange de guitarra (nas extremidades) e uma coluna ampeg para baixo (no centro)!

durante uma hora, stephen o’malley lançou ipanema (inteira) nas profundezas dos sons mais escabrosos já

ouvidos no berço da bossa nova! barra muito pesada… ALTO para meirelles!

a pressão foi tão violenta que teve gente baixando emergência depois do terremoto, em mais uma clássica noite oferecida

pelo festival novas frequências!

minha distância para o som gerado por stephen é parecida com a do vasco para a libertadores de 2014…

por mais que em alguns pontos tenhamos conexões bem fortes!

o’malley é 50% do grupo sunn O))), um dos mais adorados nomes da cena drone metal.

cortejado, fotografado, autografado, idolatrado, beijado (as “droninhas” estavam na área) e muito mais…

sempre sorridente, disposto, jogando junto, uma figuraça!

certamente, a apresentação dele poderia ter sido num espaço dez vezes maior que o oi futuro ipanema… e estaria sold-out, mole!

metida que só ela, a xeretinha (vestindo preto de cima abaixo) chegou junto…

manso, guitarrista do binario/tono/rabotnik, mostrou a coleção de K7/Lp/7″…

stephen: “WOW, você tem disco que nem eu sabia ter gravado”!

enfim, para um domingo que promete ser dos mais dramáticos, a música de stephen o’malley soou MEGA

contextualizada, atual, dinâmica, destruidora e arrebatadora!

mas eu não via a hora de chegar em casa e mergulhar fundo em cinco minutinhos de gregory isaacs!

( :

underground paulista…

ontem, a xeretinha fez estes dois registros na passagem de som do são paulo underground.

estivemos lá para azeitar a gravina de algum momento com o trio formado por rob mazurek, mauricio takara e guilherme granado.

poderia ser durante a passagem ou, propriamente, o show.

takara me apresentou a muzarek e disse que minha intenção era documentar o primeiro show do são paulo underground no rio de janeiro (o projeto existe há quase uma década).

resposta de muzarek: “do whatever you want, man”!

conclusão, com apoio de chico dub e da banda gravamos todo o show para ser apresentado no roNca!

nem vou falar sobre a pressão colocada em nosso colo, no oi futuro ipanema, em mais uma

noitada do festival novas frequências… deixa para quando o roNca reverberar a grosseria, ok?

obrigadão dub, muzarek, takara e guilherme!

( :

mandela livre (2)…

quando este compacto foi lançado em 1984, pouquíssimas pessoas sabiam quem era nelson mandela.

o próprio autor da música – jerry dammers (criador do specials) – soube da existência do rebelde sul-africano, um ano antes!

imagina aqui pelo brasa!

tão logo recebi o 12″ de “free nelson mandela”, a canção virou hit do programa, na fluminense fm.

ela era um lançamento do the special AKA, sequência do specials, menos ska… mais jazz e rítmos latinos.

a gravação do disco contou com as presenças de costello, the beat e outros tantos… prato cheiaço para o programa!!!

em seguida, “free nelson mandela” passou para a programação da rádio e causou curiosidade em zilhões de ouvintes para saber a História de mandela.

quantos de vocês não balançaram o esqueleto ao som desse míssil sonoro nas festas roNca roNca?

enfim, foi através desse pequeno pedaço de plástico (não havia cd na época) que começou o processo da liberdade

de mandela!

um clássico de nossa História!

prestenção nessa primeira versão!

cheers