aquecendo pro #45, hoje, às 21h…

UAU… aleluia, irmã… aleluia, irmão!

finalmente, no roNca, esta pepita inoxidável dos holandeses… que estará nas listas de melhores do ano!

D+D+D+D+!

claro, tem muito mais, na edição #45, pode separar o K7 para ®esistrar:

mark lanegan (lançado em setembro), bobby womack, o terno, johnny winter, nevilton (gravado no roNca),

mariano marovatto (inédito), franco, cris braun, ron wood & o diabo aquático!

pura brutalidade, na Oi FM web!

( :

agenda…

Data: 17 de outubro

Horário: 21h30m

São Paulo
Shopping Metrô Santa Cruz – Rua Domingos de Moraes, 2.564
Shopping Eldorado – Av. Rebouças, 3.970
Pátio Paulista – Rua Treze de Maio, 1947
Market Place – Av. Dr. Chucri Zaidan, 920
Villa Lobos – Av. das Nações Unidas, 4.777

Rio de Janeiro
Downton – Av. das Américas, 500
Botafogo – Praia de Botafogo, 400

Santos
Praiamar – Rua Alexandre Martins, 80

Salvador
Salvador Shopping – Av. Tancredo Neves, 2915

Recife
Riomar – Av. República do Líbano, S/N

Porto Alegre
Barra Shopping Sul – Av. Diário de Noticias 300

Niterói
Plaza Shopping Niterói – Rua XV de Novembro, 8

Campinas
Iguatemi – Av. Iguatemi, 777

Brasília
Pier 21 – Setor dos Clubes Esportivos Sul, Trecho 2 – Lote 40

+

JM & aTRIPA…

Subject: Martyn, o John
“MauVall,
        Tudo bem?
        Como já disse outra vez, vc foi o cara que me apresentou para o John Martyn. Uma das melhores coisas musicais para a qual eu fui apresentado nos últimos anos. Obrigado!
        Seu post com a pedrada, já ouvida antes, “Solid Air”, me incentivou a ir atrás, DE NOVO, Dele!
        Tem um tempinho atrás, tive a sorte de ganhar 6 meses digrátis na Rdio (Radio sem “a”) e óbvio, foi nessa fonte que eu fui beber e me dei de cara com o álbum “Live at Leeds”:
        PQParille, cara! Que discaço! Que pedradas! Que pepitas! “Mailman”, “I’d Rather Be The Devil”, “Outside In”, “May You Never”, etc. É uma atrás da outra! Você prestou atenção no baixo de “May You Never”? Cacilda Becker!
        Recentemente eu ganhei uma pick-upzinha de um camarada meu, onde posso ouvir novamente as minhas bolachinhas devidamente resgatadas na casa de mamã, em SP! Trouxe uns 100! Não vejo a hora de poder ir atrás desse disquinho e pode rabiscá-lo na minha eletrola!
        Bom! Era só pra te agradecer mesmo: MIL VEZES OBRIGADO! Valeu mesmo!
        Rola de tocar “I’d Rather Be The Devil” ou “Mailman” no #45? Grande pedida, hein?
        Grande abraço,”
Edu
(curitiba)

 

ferrare & o rei…

Governador Valladares, veja como o mundo é redondo como um hímem. Hoje fui levar minha esposa Baldinha ao veterinário já que ela está apresentando sintomas não compatíveis com a normalidade humana. Balda Ferrare, a minha Baldinha, inventou de ser professora só para fazer manifestações, quebrar bancos e cruzar com primatas black blocs em plena avenida Central. O veterinário dela, no auge da consulta (eu estava na sala de espera e só ouvia os gritos e gemidos), depois que aquele hediondo colóquio acabou, disse-me que leu a minha biografia. De fato, Gov. my Gov. se você olhar na lista dos rest sellers do anos 1990 está lá “Da cabeça ao pau, via Grajaú-Leblon, UK, autobiografia de Ummagumma Ferrare, um cidadão abaixo de qualquer suspeita”. A capa (FOTO) já dizia que eu não ia deixar nada de fora, ia por tudo, fundo, até o talo naquele livro.
Um dia, coçando o saco e tirando um calo em minha mansão em Paquetá, o telefone tocou. Era o rei me ameaçando. Ele dizia que ao concordar com a publicação da minha biografia eu estava contribuindo para que a classe dele, do rei, parasse de censurar e achacar autores. Mais: o rei disse que ele, aquele ex-maconheiro do Rio Vermelho, a ex-mulher dele, do afrodescendente de óculos de intelectual estavam decepcionados com a minha passividade. Em seguida, me ameaçando com uma surra de sovaco mecânico, ele bateu com o telefone nos meus cornos, Gov. my Gov.
O que fiz? O lógico, o óbvio, o ululante: toquei uma bronha à beira mar e ignorei a ameaça. Mesmo quando o ex-maconheiro do Rio Vermelho me ligou mais tarde ameaçando me dar a própria bunda caso eu não abraçasse a causa da censura as biografias. Não abracei. Não abracei e aumentei em 300% a tiragem do meu livro. Tinha vendido um, passou a vender três. Um deles, o veterinário que degustou, digo, que atendeu Baldinha.
Gov. my Gov. penso seriamente em relançar a minha biografia só pra ver o rei esmerilhar a glande com lixa naval e ver o ex-maconheiro do Rio Vermelho cruzar com os cães em via pública. A vida é minha, honrada, cuspida e escarrada. Eu conto o que quiser. Mais: estou pensando seriamente em escrever uma biografia pirata sobre o rei, desde os tempos em que usava uma botinha só, para que o povo saiba quem foi o menestral baba cú de Pinochet, Médici, enfim, Gov. my Gov. vou parar porque, de novo, Baldinha está dando. E não é pra mim. Ummagumma Ferrare pensando em Brocoió Island, UK, RJ.

menos uma…

pulará fora do dial carioca, hoje / às 19h, a rádio jovem pan.

e assim, a Histórica frequência 102.9 FM  – não sei a quem pertence hoje e que já foi cidade e Oi FM – ficará aguardando

por alguém que queira colocar 400 mil/mês – só pra garantir o espaço – no citado meio de comunicação!

a conferir!

acorda (john+nick)…

( :

Solid Air is a folk jazz album released in 1973 by John Martyn on Island Records.

Contemporary reviews were favourable with music paper Sounds declaring that Solid Air flows beautifully and shows the entire spectrum of music that John Martyn has at his fingertips.” [1] The album has continued to receive acclaim and is included in the book 1001 Albums You Must Hear Before You Die by Robert Dimery.[2] The album was rated as the 67th Greatest British Album Ever by the British music magazine Q, and was also included in their list of Best Chill-Out Albums Of All Time.

“Solid Air”, the title track, was dedicated to a friend of Martyn’s, Nick Drake[citation needed]. Drake died of an antidepressant overdose 18 months after the album was released. Martyn said of the track “It was done for a friend of mine, and it was done right with very clear motives, and I’m very pleased with it, for varying reasons. It has got a very simple message, but you’ll have to work that one out for yourself.”[1]

“May You Never” became something of a signature song for Martyn, becoming a staple of his live performances. Released in November 1971 as a single in an early form, the song was re-recorded during the Solid Air sessions.[3] Eric Clapton covered “May You Never” on his 1977 album Slowhand. When Martyn was presented with a lifetime achievement award by Phil Collins (a collaborator of Martyn’s) at the 2008 BBC Folk Awards, Clapton sent a message saying that he was “so far ahead of everything else it was inconceivable” and acknowledged the extent of his influence on “everyone who ever heard him.”[4][5]Martyn and his band, including John Paul Jones on mandolin, played “May You Never” and “Over The Hill” at the Awards Ceremony.[6]

In 2006, Martyn performed the album live in its entirety as part of the All Tomorrow’s Parties-curated Don’t Look Back series and subsequently toured the UK.

A double CD reissue curated by John Hillarby was released in 2009, including several alternate studio and live versions.