daqui a pouco (são 17:15)…

X

este “duelo”, certamente, será um dos momentos mais “cabeleira alta” de logo mais, no roNca!

além destas peças, o tabuleiro jumboteKo terá:

the kinks, nick cave (o novo), café tacvba, joão brasil, rafael castro, tatiana dauster, dinosaur jr. & cia ltd!

+ promo com duas assinaturas do Rdio!

ah, sim… os mutantes em oito gloriosos minutos de duração!

ah, sim, claro… LKJ!

K7 na mão?

( :

agenda…

MOSTRA DE CINEMA FRANCÊS – ESPECIAL MÚSICA

Além dos variados estilos musicais, o público poderá conferir, também, a diversidade cultural entre os inúmeros países

O Oi Futuro, em parceria com a Cinemateca da França, apresenta a Mostra, constituída exclusivamente de documentários relacionados à Música. Blues, Soul e Rap são alguns dos ritmos que permeiam os filmes. Além dos variados estilos musicais, o público poderá conferir, também, a diversidade cultural entre os inúmeros países, como Mali, Madagascar e Senegal e, até mesmo, uma nova expressão artística, o Slam.

 

Dia 6, quarta-feira:

20h – “Xalima, a Pena” (“Xalima la plume”) – França/Senegal (2003) – Direção: Ousmane William M´Baye –  Documentário – 51`

Precursor da música folk senegalesa, Seydina Insa Wade ficou famoso nos anos 70 e depois mudou-se para a França, mas acabou sendo esquecido por seus conterrâneos. Retornou a Dakar para gravar seus últimos trabalhos. Ousmane William M´Baye acompanhou esta volta ao lar e a amizade que surgiu entre os dois mostra um retrato sensível e pessoal do músico.

 

Dia 7, quinta-feira:

20h – “Vibração na Nossa Cabeça” (“Ça vibre dans nos têtes”) – França/Togo (2009) – Direção: Kassim Sanogo –  Documentário – 52`

Em Karofina, o bairro underground de Bamako, os jovens cantam rap, fazem penteados e vendem roupas. Alguns vendem o que nem conhecem, mas uma coisa é certa: é no underground que existe a criação. As crianças comem, fumam e dança rap de manhã até à tarde, sem parar.

 

Dia 8, sexta-feira:

14h – “Manu Chao, Giramundo Tour” – França (2000) – Direção: François Bergeron – Documentário – 52`

Manu Chao, equipado com uma pequena câmera, uma guitarra e um computador, compõe, escreve e procura sua inspiração no que se impõe como atitude: a viagem.

 

Dia 9, sábado:

14h – “Desert Blues” – França/Mali ( 2006) – Direção: Michel Jaffrennou – Documentário – 60`

Uma viagem musical guiada pelo mestre das marionetes Yaya Coulibaly no coração do Mali. Entre o real e o imaginário, Jaffrennou coloca em cena um conto musical com três dos grandes artistas malis, vindos de diferentes grupos étnicos: Habib Koité, Afel Bocoun e o grupo de mulheres touaregues Tartit.

16h – “Ray Lema, dividir tudo em todos os lugares” (“Ray Lema, tout partout partager”) – França (1997) – Direção: Dom Pedro e Jean-Henry Meunier Documentário – 52`

Ray Lema é uma das figuras mais emblemáticas da música africana no mundo inteiro. Aberto a todos os gêneros, dominando todos os estilos, pianista e compositor genial, antigo seminarista de Kinshasa, percorre o mundo relendo a tradição musical do seu continente.

18h – “Slam, aquilo que arde” (“Slam, ce qui nous brûle”) – França (2007) – Direção: Pascal Tessaud – Documentário – 52`

Através de um retrato cruzado de quatro slameurs, o documentário intercepta os diferentes lugares de difusão dessa nova expressão artística e apresenta as correntes do Slam. Uma geração heterogênica e espontânea de poetas se reúne para declamar em público textos que expressam, com inventividade, humor e energia, suas cicratizes íntimas, sociais ou seus sonhos.

 

Dia 10, domingo:

16h – “Mahaleo” – França (2005) – Direção: César Paes e Raymond Rajaonarivelo 100`

Mahaleo é a formação musical mais popular de Madagascar. Os sete músicos do grupo sempre rejeitam o show business, apesar dos 30 anos de sucesso. Estes precursores de blues malgache são também médicos, cirurgiões, agricultores, sociólogos ou deputados. Guiado pela força de suas canções, o filme é um retrato de Madagascar nos dias de hoje.

18h – “Glenn Gould – Além do Tempo” – (“Glenn Gould – Au-delà du temps”) França (2004) – Direção: Bruno Monsaingeon –  Documentário – 106`

O filme tenta entender a essência da genialidade do pianista e sua relação passional com seu público no mundo inteiro, muito mais amplo que a noção restrita do público musical. Baseado num conjunto de documentários sobre Gould, trata da questão da maestria do artista que, 20 anos após sua morte, ainda é celebrado no mundo da música clássica.

20h – “Uma Visita a Ali Farka Touré” (“Une visite à Ali Farka Touré”) – França (2000) – Direção: Marc Huraux – Documentário – 52`

Niafunké, no norte de Mali, entre a curva do deserto e do rio do Níger, onde sopra o vento “harmattan”. É neste universo mestiço e mágico, onde povos e culturas sempre estiveram próximos, em que “Ali Farka Touré – O bluesman do deserto” extrai sua inspiração musical. Fontes tradicionais se agregam ao soul e ao blues americano, propocionando o nascimento de uma grande música internacional.

 

De 6 a 10 de março | Teatro

Entrada franca | Classificação etária: livre

Distribuição de senhas meia hora antes

Mais informações: www.cinefrance.com.br

como assim, bial?

no metro quadrado mais caro do brasil

com o IPTU mais caro do brasil

a quatro ruas da residência do governador

e o hidrante não tem água?

e (dizem) o bombeiro leva meia hora pra chegar?

) :

imagina em…

: (

A & M

Amadou & Mariam pela primeira vez em São Paulo – 21 e 22 de março no SESC Pompeia

Eles formam o casal mais querido do Mali. Sua mistura de ritmos africanos com a guitarra blues conquistou o mundo. Fizeram turnês com U2 e David Gilmour, tiveram disco produzido por Manu Chao. E agora tocam pela primeira vez em São Paulo, na Festa Internacional da Francofonia.

 

 

Amadou e Mariam conheceram-se em 1977 quando frequentavam o Instituto para Jovens Cegos de Bamako. Influenciados pelos discos de Jimi Hendrix, Eric Clapton e Pink Floyd, bem como pela música tradicional africana, formaram um duo em 1983, mas seu primeiro disco gravado fora da África, Sou Tile Ni, surgiu apenas em 1998 e vendeu mais de 100.000 unidades.

 

Nos últimos anos, Amadou e Mariam fizeram turnês com U2 e Coldplay e tocaram com lendas da música como David Gilmour e Johnny Marr. Fizeram um show no Prêmio Nobel da Paz em homenagem a Barack Obama e tocaram nas cerimônias de abertura das duas últimas Copas do Mundo. Manu Chao e Damon Albarn produziram seus últimos discos.

 

Tornaram-se músicos conhecidos mundialmente, mas a transição dos palcos de world music para festivais de rock começou em 2005 após o disco Dimanche à Bamako, produzido por Manu Chao, um dos discos africanos mais vendidos de todos os tempos e que ganhou prêmios da rádio BBC 3 e o prestigiado Les Victoires de la Musique (equivalente ao Grammy francês).

 

A cada disco novo o casal do Mali comprova que pode mesclar diferentes estilos de música e, ainda assim, preservar suas principais características: canções originais, a guitarra blues de Amadou e a interação mágica de suas vozes, o que lhes trouxe grande popularidade.
Festa da Francofonia

O evento é uma realização do SESC-SP, Consulado da Bélgica + WBI, Consulado da França, Consulado da Suíça, Consulado do Canadá, Escritório do Governo de Québec em São Paulo, Aliança Francesa de São Paulo, Bureau Export com apoio do Consulado do Líbano, ABA, APFESP, AUF Agência Universitária da Francofonia, Cinefrance, Colégio Santa Cruz, InstitutFrançais, Livraria Francesa, Lycée Pasteur, Reserva Cultural e Universidade Mackenzie.

Amadou & Mariam
21 e 22/03 – 21h30
SESC Pompeia – Choperia
Rua Clélia, 93 – Pompeia – São Paulo
Tel: (11) 3871-7700
Ingressos – R$ 40,00 (inteira), R$ 20,00 (usuário matriculado, estudante e idoso), R$ 8,00 (trabalhador no comércio e serviços matriculado)
Proibido para menores de 18 anos

 

mísseis da paz…

Subject: Boas desorientações
“Fala Mauval,
Mano, ouvi um dia desses o programa com o Dadinho e pincei de lá uma pérola do Nevilton, a espetacular “Crônica” que como você disse estará no próximo disco dos caras. Eu estava arrumando pra ir trabalhar numa semana bem difícil e essa música soprou vida ao meu coração. O programa inteiro estava incrível esse dia com o som do Dado, as vinhetinhas e o Café Tacvba. Isso sem contar a conversa que foi de primeiríssima. Eu sou meio preguiçoso com o meio digital aí eu baixo tudo e deixo no computador, custo pra passar pro mp3. Esse dia a música tocou na hora certa, o bom desse formato é essa versatilidade. Às vezes me sinto como aquele caboclo que ouvia o Ronca ao vivo as 4 da tarde lá na Nova Zelândia. Haha! O programa é gravado mas sempre soa ao vivo para a tossida. Eu fico feliz por você colocar tantos mísseis da paz no ar e por nós podermos ser atingidos por esses sons e reverberar bons sentimentos.
BH aguarda ansiosamente por outra festa daquelas porraqui. Enquanto não chega, vamos nos falando e desorientando digitalmente.
Ah! Como eu nunca peço nada dessa vez eu gostaria de fazer uma reivindicação. Toca um som do  The Kinks, seja lá o que for, e será mais um (ou vários) ouvinte(s) mais feliz(es).
Grande Abraço!”
Jenilson – Santa Luzia – MG