Subject: A Leoa e a Leitão“Prezado Governador,
Pô, show de bola você ser fã da Danuza.Como você sabe ela é capixaba, e porraqui nada da galera comentar dela, nem para criticar.Acho que no máximo sabem que ela foi colunista social tempos atrás.Por falar em Leoa, o pessoal do Praça Vermelha, agora em outro point, sentam o pau na Leitão, a Miriam, por considerarem ela uma espécie de Sabrina Sato da inteligência global.Impressionante como ela comenta sobre TUDO, de futebol de várzea a economia doméstica.Você devia ter convidado ela para discorrer sobre o Mali.Fico impressionado como o capixaba não valoriza os próprios ícones.O Silva ficou em primeiro lugar em quase todas as listas de melhor disco do ano passado e poucos sabe quem ele é porraqui.Ele NUNCA tocou aqui e ninguém também deve ter convidado.O Robertão é tido como um cara que virou as costas para o Estado para tentar virar carioca.O Rubem Braga batizou uma lei de cultura e só, nada de fazerem homenagens, museu, mostras, porra nenhuma.A música “eu quero botar meu bloco na rua” é mais conhecida que O Sérgio Sampaio e aqui só tocam ela em estilo samba.Ou seja, conseguiram acabar com a música e o Bendito deve dar reviravolta em seu leito com a enganadora ideia que ele era sambista, e não parceiro da Raúl, o Seixas.Estamos aguardando ansiosamente o término das obras do Cais das Artes, local onde haverá um teatro com capacidade para receber peças internacionais, museu, restaurantes, etc.De forma sensata o governo anterior convidou o arquiteto capixaba Paulo Mendes da Rocha para projetar a obra, mas nunca vi ninguém valorizar isso, a tomam como coisa populista.Enfim, há de chegar um dia que, sem precisar de que um carioca, que mora na capital cultural do Brasil, antenado e com amigos influentes, tenha que dizer que admira um capixaba, para que nós, os vizinhos pobres, possamos dizer o mesmo.Há de chegar um dia que não teremos vergonha de sermos capixabas.Cachoeiro há de se manter a capital secreta do Mundo.Para mim, basta Vitória ser a capital conhecida do Espírito Santo.E que seus filhos não digam, com orgulho, que moram pertinho do Rio de Janeiro, de BH e de São Paulo.Mas que cantem, com felicidade real, que somos do Espírito Santo.Um forte abraço e mais um vez obrigado por manter acesa a chama da boa música e da autêntica indignação ante o bundamolismo reinante no Brasil hodierno.”LBfroNt_ES
barangola blogueira…
Governador Valladares, veja como são as coincidências. O Boeing 787 Dreamliner bichado que, com os kamikazes aposentados, Lalá, Lelé e Lili no comando transportam a mim e minha esposa Baldinha, eterna anã e cúmplice de barbáries sexuais inconfessáveis chegou a embicar para Cuba, mas queimou o fusível das turbinas. A obra prima da aviação “em las coxas” teve que descer na Antuerpia, Bruxelas, UK, onde aproveitei para ir as compras: diamantes, Gov. my Gov. Uma característica o povo daqui é traficar diamantes. Nos berçários dos hospitais recém-nascidos já afanam os diamantes dos outros, numa orgia de fraldas, cocô, xixi e muita grana. Numa lan house acessei www.roncaronca.com.br e dei um soco na mesa e uma cusparada pra cima de tanta alegria!!!! O dragão cubano (foto), aquela barangola blogueira interneteira que enche o saco da humanidade está no Brasil. E eu, não!!! Que maravilha bispo Valladares. Um amigo meu, presidente do fã clube de Keith Richards na Etiópia, certa vez tomou um litro de rum Varadero misturado com 20 vidros de esmalte Colorama rosa choque, fumou 500 gramas de maconha com bosta de avestruz, cheirou 300 gramas de cocaína com araldite, injetou nos canos 50 ml de heroína misturada com pó de mármore e, naturalmente levemente alterado, encontrou com essa cubana e acabou degustando. Não sei se foram os vapores do sexo, drogas e rock and roll, mas ele afirma até hoje que, à beira do estado de coma, viu a vasta cabeleira da região pubiana que, como trepadeira no Jardim Botânico, subia até os seios daquilo que se convencionou chamar de mamífera. Meu amigo, mais conhecido como Junkie Jack Flash, diz que perto da bacurinha da cubana a de Cláudia Ohana, mata atlântica Made in Brasil, não passa de máquina zero do babaca e capitão Théo da novela Salve Jorge. Gov. my Gov. você sabe que sempre fui e sou castrista. 1 – Admiro Fidel Castro; 2 – Sou a favor da castração de metade da população da África, Índia e Brasil para baixarmos o número de nascimentos de molambos que vem ao mundo para cuspir, mijar e cagar em bloco de carnaval no verão e cantar funk, pagode e sertanejo no inverno. Mas, como castrista de Fidel, suspeito muito dessa pindaíba sexual que passa pelo Brasil como uma Lady Caga da democracia. Ora, Gov. my Gov. essa mulher (???) vive de que? De reclamação. Em 2002 foi viver na Suíça e voltou para Cuba porque sacou que se tornando suposta vítima de um invisível governo sanguinário teria mais ibope e, o que mais interessa: grana. Sim, bispo Valladares, essa baranguita não entra em cheque especial há muitos anos. Ganha muito mais do que você, eu, Milton Mete em Negro, Antonio Platão, Eduardo e Monica Villa Lobos, enfim, financiada por Bush, Obama e Tio Patinhas o dragão de Havana vive cheia da grana. É paga para meter o pau em Cuba como uma vagabunda fala mal dos chatos que Tony Ramos estaria criando nos pelos de seu tórax. E você, Gov. my Gov. copularia essa mamífera ao som de Herbert, Bi, Barone e o melhor amigo dele, o Cabo Rusty? Ou ia dizer, Gov. my Gov., que mediante alguns litrinhos de Leite de Rosas quem sabe??? Hein??? Fora baranga!!!! Quem fala mal de Cuba tá levando jabá. Afinal, imagine amarrar um sujeito na pedra do Leme e deixar sem água e comida por 25 anos? O que sobraria? Nothing Like The Sun, responderia Sting. Foi o que o mundo fez com Cuba, país que sob o bloqueio econômico mundial tem a população barbuda porque não existe gilete. O pueblo, em romarias diárias, vai ao mar libertar mulatos porque não tem água na privada. E essa baranguita vem pra cá difamar??? Como bem disse Ernesto Che Guevara é precisio buetar pra fueder, mandando lá ternura para lá puita que parille!!! Ummagumma Ferrare, tenso, no Aeroporto da Antuérpia, Belgica, UK, Mojitos.
kevin+cale+nico+eno
It isn’t just that the four credited lead players are together, it’s also that Robert Wyatt and (if one is excited by such a thing) Mike Oldfield are helping out as well. The whole result should have been a mind-blowing example of one moment of twisted brilliance after another, captured for the ages. And is it? Well, close enough. The week’s rehearsal mentioned in the liner notes seems to have gotten everyone more or less on the same wavelength for the chosen songs, but Ayers, who was the headliner, just sounded too laid-back in the end to match the chilling brilliance of his guests, even with old Soft Machine mate Wyatt along for the ride. The first half of the album is the real winner as a result, not least for the sharp song choices. Eno’s two selections are inspired; “Driving Me Backwards” gets even more freaked out than the studio version, turning into a lacerating death crawl thanks to Cale’s violin, while “Baby’s on Fire” in contrast almost turns friendlier at the end. Both Cale and Nico make strong marks with two of their most notable and notorious cover versions. The former’s “Heartbreak Hotel” keeps much of the spaced-out paranoia familiar from the studio cut, just ominous enough. Meanwhile, Nico’s take on “The End” easily equals her own studio take, the song creeping with dread and fear. Ayers’ selections take up the remainder of the album and they’re, well, nice. But after the earlier shadows and psychosis, there’s a little too much guitar mellowness and bongwater lounge grooves in contrast, aside from a wonderful, dramatic take on “Two Goes into Four.” His between-song asides are fun, though, while his voice is in fine shape, even if the French part on “May I?” just makes him sound like a dirty old man instead of Serge Gainsbourg.
m’explica…
http://www.youtube.com/watch?v=Q_BjUws3oaI
lamentável… muito deplorável. uma vida de 14 anos jogada pelo ralo da forma mais brutal e covarde possível.
ok… vandalismo, assassinato, barbarismo… enfim, tudo de mais horrível!
portanto, não faltaram razões para o chororô desenfreado de tite, denilson, manequins, manicures, jornalistas & cia ltd!
agora, quantas vezes por semana acontece algo parecido em solo tupiniquim?
sinceramente, nunca (i repeat: NUNCA) vi alguém verter um lágrima pelas mortes daqui.
na boa, eu só estou querendo entender a dor imensa que neguinho tá sentindo!
simples assim!
a leoa…
vinha eu fritando, ainda agora (são 15h), na visconde de pirajá… maçarico na escala 40!
sinister!
de repente, uma pessoa cruza meu caminho… acerta o rumo… e seguimos na mesma direção!
vi as costas, o cabelo, a roupitcha… o encanto!
pensei eu com meus botões:
– mamãe, será Ela?
acelerei… e, lado a lado com o monumento, tive certeza!
para não atrapalhar, sussurrei:
– danuza!
Ela parou e cantou:
– sim!
mamãe, o dia que já estava MEGA iluminado… estremeceu de tanta luz!
tive forças para, ainda, sussurrar:
– só para te dizer que sou muito muito fã… seu
Ela, como uma bailarina, ecoou pela ipanema dela:
– muito obrigada
eu? comecei a voar!
8.0, hoje…
http://www.youtube.com/watch?v=4sAbW0ONRBU
( :
JB’s
seguindo a tradição das quintas feiras…
pressão máxima nas baquetas por conta das vinte músicas dos paralamas selecionadas por JB!!!
este foi o pedido que fiz ao barone para iluminar o playlist, de hoje, no Rdio!
os detalhes (estão no texto lá no Rdio) pinçados por ele são verdadeiras barras de ouro… sonoras!
IMPERDÍVEL!
lembrando que na próxima edição do jumboteKo, passaremos mais duas assinaturas do Rdio pro colo d’aTRIPA!
prestenção…
mamãe…
KEVIN AYERS
(1944 – 2013)
the guardian:
Kevin Ayers’s debut solo album, Joy of a Toy, released in 1969, concluded with a song called All This Crazy Gift of Time. “All my blond and twilight dreams,” sang Ayers in his signature, slightly wayward baritone, “all those strangled future schemes, all those glasses drained of wine …”
In retrospect, it sounds like a statement of intent, though intent is perhaps too strong a word to apply to Ayers, whose singular songwriting talent was matched by a sometimes startling lack of ambition. “I lost it years ago; a long, long time ago,” he told one interviewer in 2007, referring to his lack of ego and self-belief. “But, in a way, I don’t think I’ve ever had it.”
Ayers, who has been found dead at the age of 68 at his home in the medieval village of Montolieu in south-west France, was one of the great almost-stars of British rock. A founding member of Soft Machine, he was a key figure in the birth of British pastoral psychedelia, and then went on to enjoy cult status as a singer-songwriter in the late 1960s and early 70s. Among his champions were the late John Peel and the influential British rock journalist Nick Kent, who later wrote: “Kevin Ayers and Syd Barrett were the two most important people in British pop music. Everything that came after came from them.”
Ayers was born in Herne Bay, Kent, the son of the journalist, poet and BBC producer Rowan Ayers, who later originated the BBC2 rock music programme The Old Grey Whistle Test. After his parents divorced and his mother married a civil servant, Ayers spent most of his childhood in Malaysia, where, he would later admit, he discovered a fondness for the slow and easy life.
At 12, he returned to Britain and settled in Canterbury. There, he became a fledgling musician and founder of the “Canterbury sound”, an often whimsical English take on American psychedelia that merged jazz, folk, pop and nascent progressive rock.
Ayers’s first band was the Wilde Flowers, whose line-up included various future members of Caravan as well as Robert Wyatt and Hugh Hopper, with whom he would go on to form Soft Machine in 1966. Alongside Pink Floyd, Soft Machine played regularly at the UFO club in London, becoming one of the key underground groups of the time.
In 1968, the group toured the US in support of the Jimi Hendrix Experience, a brush with rock stardom and relentless gigging that left the laid-back Ayers weary and disillusioned. He sold his Fender bass guitar to Hendrix’s sideman Noel Redding, and fled to Ibiza with fellow Soft Machine maverick Daevid Allen. There he wrote the songs that would make up Joy of a Toy. It set the tone for much of what was to follow: Ayers’s sonorous voice enunciating songs that ran the gamut from wilfully weird to oddly catchy, the whole not quite transcending the sum of the many varied and musically adventurous parts.
Ayers recorded four critically well-received albums for the British progressive rock label Harvest, the third of which,Whatevershebringswesing (1972), featured musical contributions from Robert Wyatt and Mike Oldfield and the orchestral arrangements ofDavid Bedford. It included the dramatically melancholy Song from the Bottom of a Well and the catchy, more-roll-than-rock swagger ofStranger in Blue Suede Shoes, which became, if not quite a hit, a signature song of sorts in his subsequent live shows.
In his 2008 memoir, Changeling, Oldfield recalled the anarchic atmosphere of the recording sessions at Abbey Road studio, where, on a day that no other musician bothered to turn up, he more or less cut the backing track for Champagne Cowboy Blues single-handedly. “Eventually, Kevin rolled in. I said, ‘I’ve done it, I’ve done a track!’ He was a bit put out, I think, that I had taken over his studio time … He did keep it as a backing track: he put some different words to it and it was put on the album.”
Ayers signed to Chris Blackwell’s Island label. The resulting album, The Confessions of Dr Dream and Other Stories (1974), was more focused by his standards, and marked the beginning of a creative partnership with guitarist Ollie Halsall. The following year, Ayers’s appearance at the Rainbow Theatre in London alongside John Cale, Brian Eno and Nico was recorded for a subsequent live album entitled June 1, 1974.
In the late 1970s, as punk took hold in Britain, Ayers seemed to disappear from view, dogged by addiction and what often seemed like a general lack of interest in his own career. He made the lacklustre Diamond Jack and the Queen of Pain (1983) with a group of musicians he befriended in Spain, and the well-received Falling Up (1988) in Madrid.
For a while, he lived a reclusive life in the south of France, before being tempted back to the studio for an album, The Unfairground (2007), featuring contributions from a new generation of musician-fans that included members of Teenage Fanclub, Neutral Milk Hotel and Gorky’s Zygotic Mynci.
“I think you have to have a bit missing upstairs,” he once said, “or just be hungry for fame and money, to play the industry game. I’m not very good at it.” That, of course, was part of his charm. He was a true bohemian and a fitfully brilliant musical drifter. After his death, a piece of paper was found by his bedside. On it was written a note, or perhaps an idea for a song: “You can’t shine if you don’t burn.” He did both in his inimitable – and never less than charming – way.
He is survived by three daughters, Rachel, Galen and Annaliese, and his sister, Kate.
• Kevin Ayers, singer-songwriter and guitarist, born 16 August 1944; found dead 20 February 2013
———-
acabei deixando de tocar kevin no roNca, terça passada!
seriam duas songs!
caramba… passei o fim de semana ouvindo a Música sem igual dele, assisti a diversos Utubes!
ouvi, com atenção incomum, o primeiro disco do soft machine!
sábado, na loja baratos da ribeiro, disse pro xará (proprietário do estabelecimento):
– kevin ayers é o maior gênio vivo na gavetinha musical!
PQParille… acho que foi uma despedida!
) :
blue…
ricardo werther
(1964 – 2013)
segunda feira, em teresópolis (R.J)!
) :
salvaDOR…
http://www.youtube.com/watch?v=yV0I96MpCGI
depois de ver estas cenas, liguei pro yuri, nosso ídolo (MEGA fio desencapado, soteropolitano, residindo no rio de janeura):
– e aí, devil! passou o carná em sua cidade?
– hein? tá doido? rapá, se alguém te perguntar onde fica o purgatório terrestre, pode dizer que é no carnaval de lá!
dadinho+tacvba+Rdio+yo+ss3+
só dando gargalhada, mermo!
felicidade plena em mais uma visita de dado villa-lobos ao roNca!
na boa, dadinho é um dos caboclos com quem eu poderia dividir o jumboteKo… sempre!
segura: “janeliNha & bula”…
café tacvba – “andamios”
café tacvba – “pájaros”
james chance – “almost blue”
nevilton – “crônica” (inédita)
ian dury – “reasons to be cheerful, part 3”
serafina steer – “machine room”
dado villa-lobos – “colapso”
gang of four – “to hell with poverty” (7″)
la vela puerca – “el buitre”
yo la tengo – “well you better”
dado villa-lobos – “quando a casa cai”
dado villa-lobos – “brilho de gente que faz brilhar”
los porongas – “silêncio”
nocturno – “futuro do pretérito”
john mclaughlin – “marbles”
luciano supervielle & luisa pereira – “índios”
satanique samba trio – “dizem morte”
ondatropica – “locomotora borracha”
dado villa-lobos & eduardo galeano – “o parto”
ih, bope…
IBOPE RIO FEV2013
Posição atual – Posição anterior – Emissora *
(todos os dias e locais, 05h-00h – Instituto Ibope)
01 – 01 – FM O Dia FM 100.5
02 – 03 – Beat 98 FM 98.1
03 – 02 – Melodia FM 97.5
04 – 04 – 93 FM 93.3
05 – 05 – JB FM 99.9
06 – 06 – Super Rádio Tupi FM 96.5
07 – 08 – Nativa FM 103.7
08 – 07 – Rádio Globo FM 89.5
09 – 09 – Mix FM 102.1
10 – 10 – SulAmérica Paradiso FM 95.7
11 – 11 – MPB FM 90.3
12 – 12 – Jovem Pan FM 102.9
13 – 14 – Catedral FM 106.7
14 – 13 – BandNews FM 94.9
15 – 16 – CBN FM 92.5
16 – 15 – Transamérica FM 101.3
17 – 17 – Costa Verde FM 91.7
18 – 18 – Gospel FM 107.9
19 – 19 – Rede Aleluia FM 105.1
20 – 21 – 104,5 FM 104.5
21 – 20 – MEC FM 98.9
22 – 22 – Bradesco Esportes FM 91.1
23 – 23 – Roquette Pinto FM 94.1
fé cega, faca amolada…
Subject: Acumulou!“Maurição!Os colegas avisaram do seu post!Não duvidei, em anexo o novo bilhete. Tem que botar a nação ronqueira torcendo pela nossa sorte e pelas duas novas sucursais do ronca: uma em SP e a outra no Havai, achei que lá seria Style!…até dava para chamar o Tom Waits para narrar uns especiais do roNcão na America! [que acha?]Aceito as sugestões para quando voltar ai no Rio de novo, pra zerar a cidade com decência!Abraços e boa sorte pra nós!”Guido