grande parte do show foi deste jeitinho aqui acima…
munha (baixista, maestro) articulando com os outros quatro músicos do satanique samba trio
como trincar as sensibilidades da platéia na áudio rebel, ontem.
além da regência, a postura tem outra razão como ele informou:
– “fico de costas também pra tirar onda”
mas aí, você pensa: “PQParille, o caboclo ficou esnobando a rapeize o show inteiro?”
resposta: sim, ficou… mas o show durou menos que trinta minutos… nem deu tempo
pros incomodadinhos se incomodarem… hahaha.
enfim, finalmente, o king crimson de ceilândia baixou na cidade maravilhosa
e pedro blachill, claro, surrupiou o setlist onde a música mais longa teve uns 2:30 de duração
e todas foram antecedidas por introduções cabriocáricas de nosso regente…