torcida!

“Caracoles mauval, você estava lá. Que emoção man. E aquela chuva de papel picado na Primeiro de Março? Pelas barbas de São Januário, o que foi aquilo!

Foi tipo os Romanos retornando à cidade após a guerra… Papel picado vindo do alto dos prédios.
O pessoal nos edificios fazendo a algazarra. Presidente Vargas fechada em duas pistas…

Esperei 10 anos por isso. Eu quando vi aquela virada antológica em 2000, ainda morava em Nova Iguaçu e tinha meus 9 anos de idade.
Fiquei gritando na rua sozinho meia noite igual a um maluco. Isso tudo me veio na cabeça ontem!

Acordei cedo, peguei o 413 com o manto e fui receber os Romanos no SDU, igual a ti! Com direito a um café da manhã caprichado.

É demais pro meu coração /+/
E que fotos você clicaste! Vou ver se as minhas ficaram boas e de qualquer forma te envio uma amostra de algumas pra recordação”

Renan
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“ÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔ
Congratulações a nação vascaína pela (re)conquista, principalmente por Mr. Robert Dynamite, na raça, ter enfrentado (e vencido) o time contra do EnRico Miranda.
Na condição de rubro-negro tomei todas ontem, com os (muitos) amigos vascaínos que tenho. Fiquei feliz em vê-los felizes. Tudo gente boa.
Independente de time, cor, religião, condição social, etc, somos todos filhos de Gaia. Filhos da Gandaia.
Avec elegance…
Luz e som.”
Gutz.
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“Alô Mau Val, sintonizei o ronca ronca pela primeira vez naquele program em que o Geneton era o convidado, me apaixonei pelo espaço que, desde ali, virou minha ‘casa sonora’. A playlist desconcertada e desconcertante, as vinhetas hilárias e fora de contexto, as intervenções precisas do geométrico Nandão, e os seus imprecisos e viscerais comentários, além dos convidados especialíssimos fazem do ronca o meu programa preferido em todas as mídias desse e de outros planetas. Há muito tempo que não achava algo que me prendesse por duas horas em absoluto estado de alegria(exceto alguns livros). Pretendo manter comunicação sendo mais um ouvinte-informante da nação ronqueira diretamente de Recife, sempre que achar que as minhas besteiras interessem a mais alguém do que só a mim. Tenho mantido um blog onde posto minhas bobagens-em-versiprosa e hoje escrevi um texto pra não deixar passar em branco o aniversário de dez anos Bloco do eu sozinho e, permita-me o abuso, seria muito legal que o programa que(na sua figura)  tem ajudado a formar minha opinião e minhas ideias exprima uma opinião sobre algo que escrevi.”

Jorge Leandro Carneiro, Recife.

E mil vivas, mesmo que atrasados, pelos 70 de Robert Alan Zimmerman.

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Subject: O SENTIMENTO NUNCA, NUNCA MORRERA!!!
“Olá MaVaul, tudo bem?!

Voltei a ser criança! Sim, voltei a ser criança.

O Vasco me voltou ser criança de novo. O título da Copa do Brasil, conquistado na fria noite desta quarta-feira, me fez rir, chorar, pular e gritar como um menino. Senti voltar no tempo e ter as mesmas sensações de 82, 87, 88 e do brasileiro de 89. Também me ocorreram as lembranças do tri estadual: 92, 93 e 94, dos brasileiros de 97 e 2000 sem falar da Libertadores de 98 e da maior virada de todos os tempos sobre o Palmeiras.

A conquista da Copa do Brasil foi para mim, como aquele presente tão sonhado que toda criança sonha. Não só pelo título, mas também, pela sensação de um despertar. Foram anos de derrotas humilhantes e rebaixamento. Porém, jamais deixei de ter vergonha de usar a minha camisa com a cruz de malta no peito.O dia 8 de junho de 2011 entrará para a história, como dia do renascimento da honra vascaína. Há muito tempo eu não sentia tanto orgulho de ser vascaíno.

Enfim, resumindo em curtas palavras: “COMO É BOM TORCER PARA O VASCO.”

André Soares, de Duque de Caxias