viajar é preciso!

volta e meia coloco pra fora meus delírios envolvendo discos e suas Histórias.

já até recomendei o tema como um provável documentário… ou filme de “ficção”!

lembra a pauta?

os caminhos dos discos, por onde eles passaram, quem os agarrou, beijou… em quem foram arremessados…

como trocaram de mãos… enfim, não faltaria assunto.

mas, no meu caso, quando pego um determinado disco antigo viajo na maionese de que ele já pode ter sido ouvido por um eric clapton, hendrix, dylan… manja?

aconteceu isto, semana passada, quando toquei o compacto inglês do chuck berry. o disquinho, que não tem data, certamente foi lançado – no máximo – no início dos 60… portanto, quem vai me cortar o barato de que ele – o compacto – não passou pelas mãos de ray davies do kinks?

ontem, revendo a edição especial da revista life sobre george harrison, esbarrei nesta foto:

pois bem, quem vai me convencer que este Lp, no suvaco de macca, não é – exatamente – esta cópia aqui que acabei de registrar?

segura aí que vou dar uma cafungada no disco pra saber se paul estava com o desodorante vencido!

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