willana fatiando o #581…

“#581 começando daquele jeitão…
Não tem jeito, é você meter um Horace Andy pra quase meia-noite de quinta pra sexta eu ir catar meus discos do Copa 7 pra ouvir a voz do Damião. Fico besta em como é idêntica a do Horace. Sim, discos. Sou veia, do tempo da válvula. Fujo das plataformas como o diabo foge da cruz. RoNquinha, só no hangar original (site). Eu sei, elas (as plataformas) quebram um galho legal, pipipi popopó, mas o quanto eu puder, evito. É ela lá e eu cá.
Sobre o Floating Points, coisa dumas 3, 4 semanas atrás quem falou sobre esse show no programa do Gilles Peterson foi o Shabaka Hutchings. Comovidérrimo. Disse que foi a coisa mais importante que ele fez na vida e inúmeros outros superlativos. Não sem razão, obviamente.
A dica do tripulante lá a respeito da(s) trilha(s) do Tarantino pode até não vingar mas acho que você adoraria o livro mais recente dele, o Especulações Cinematográficas.
Achei engraçado quando você deixou o Life rolando e me fez ter o indigitado de que pra muitos grumetes “Into my Own Thing” é mais lembrada hoje por ter sido usada como sample do Fatboy Slim do que parte integrante de um grande disco.
No mais, se eu estava ansiosa quinta passada, para a próxima quinta estarei o triplo. Não era banda do seu saudoso amigo que cantava “me deixaaaaa”? Pois então ( :
kiss musical,”
W.