aTRIPA fazendo molhar tudo aqui (ou mamãe)…

Assunto: Pepita #336

“Salve Mauricio e Nandão!

Passando pra dizer que o #336 foi estrogonófico como a tempos não ouvia! Sandy Denny e o Led Zeppelin, filmes e suas trilhas, Doris Day, George e o Monty Python, PORCELANA chinesa, as versões do Belle & Sebastian, Zuza, Pixinguinha, Clube dos 27, e a seleção, rapaz… Não vejo a hora de coloca-las na playlist Ronca Ronca Inoxidável no Spotify (eu que organizo a lista por lá, by the way).

Saudações de São Paulo;”

Heitor Sena

+

Assunto: Marcos Valle

“Fala, queridos!
Tudo bem?
Sou um ouvinte silencioso há bons anos e o Ronquinha é parte da minha formação musical. Acho que hoje trabalho com música fruto de umas lições de cabeleira alta no radinho hehe

Mas eis que estou ouvindo o último programa e vem a vinheta do Marcos Valle mandando um carioquíssimo VAMO MARCAR… Pô, eu to trabalhando com ele no novo disco!

Bora fazer isso acontecer? O som do álbum tá uma doideragem atualizando aquela fase cultuada do começo dos 80. Saca o primeiro single AQUI

Quase 7min de groove.

Espero que curta!

Abraços e obrigado pela alegria semanal!”

Daniel

+

Assunto: Foto – promoção Caneca BIBI

“Olá, segue foto da minha filha, Julia, de 9 anos, com a caneca!

abs,”

Leandro

+

Assunto: Dinossauro à solta.

“Ronca…
Caro MauVal: Vejo as mensagens da “torcida” e me sinto um dinossauro… eu na verdade ouvia era o Radiolla… muitas vezes no busão, e outras no setor gráfico do jornal o Globo onde meus colegas curtiam junto, frequentei muitas festas, no Horto, no Ballroom, onde vi vários artistas mandando cover de puro Rock and Roll (e o Skylab levando vários objetos na cara arremessados ao palco.. também o cara cantava matador de passarinho com a barguilha aberta e uma “tripa” pra fora (rs) ) , no Cine ideal – que lugar maneiro, Rio Sul (assisti e conversei com o cantor da velha guarda, Miltinho, vi o Skank lançando seu primeiro trabalho (conversei teti-a-teti com o baixista Lelo, ainda um garoto na época) , Cristina Braga em duo tocando Cartola e Nelson Cavaquinho – corro atrás até hoje dos discos do “Opus 5”- , frequentei o Teatro Odisseia com o Bi Ribeiro sentado ao meu lado e fui numa, na Rua Voluntários da Pátria, onde te presenteei com um LP do Eduardo Araujo (eu ligava pra cacete pedindo toca a versão dele para “Construção – do Chico Buarque” , sei… enchia o saco e vc dizia não tinha o disco.. então sanei o problema e desfalquei minha coleção no meu toca discos poucos iriam ouvir, contigo o mundo todo ouviria) e na última festa que fui levei meu filho ao Teatro Rival e ele ganhou e usa o manto até hoje. Tenho vários mimos, boné, camisa, vários discos… fiquei muito tempo sem ouvir o programa com essas trocas de rádio, modo operante e o escanbau, mas como sabe, os velhinhos estão aprendendo a lidar com essas tecnologias. Nos anos 70 eu ouvia Big Boy – Show musical (e ganhei dele um compacto num dos muitos bailes que ele fez aqui na Zona esquecida do RJ, meu primeiro emprego foi numa loja de discos em Realengo, ou seja tive contato com muita, muita coisa… do luxo ao lixo da música.
Na foto vai alguns mimos que tive a sorte de ganhar durante estes anos.
Obs 1: Perceber o Nandão maravilhado com Jimmy Smith é compreensível, coisa boa não tem idade.
Obs 2: Dudu de MG relatou muito bem sobre a caneca exatamente música do Jorge Ben “quem roubou a sopeira de porcelana Chinesa que a vovó ganhou da Baronesa”

Ufa. Quase um testamento.

Tô de volta. Da Zona Oeste/Rj -alô-alô Realengo”
Luiz Fortes