aTRIPA trippin’…

Subject: 20 anos depois… (ou menos)
“Fala Mauricio!
Esta é a segunda vez que escrevo. A primeira foi muito, MUITOS anos atrás, na época da Imprensa, quando eu, ainda universitário, voltava o mais rápido possível do campus Gragoatá da UFF pra chegar em casa a tempo de ouvir o programa. Era quarta, às 22h. Depois que arrumei um 3-em-1 (manja?) no qual eu podia programar o início da gravação, a correria ficou um pouco menor e eu passei a nunca mais perder o início. Gravando rádio na fita cassete com hora marcada, meu amigo! Tecnologia AVANÇADÍSSIMA que provavelmente metade dos seus ouvintes atuais nem ouviu falar. O Ronca foi responsável pela minha educação musical. Eu que, na época, curtia apenas gêneros muito específicos de música, expandi bastante o leque graças à sua influência. Te agradeço muito por isso.
Mas eu te escrevi, na época, pra te agradecer por ter posto no ar a trilha de “Barry Lyndon”, do Kubrick, que não sei porquê falou comigo de uma forma que me arrepiei todo. É realmente uma trilha magnífica, e você poderia transmiti-la de novo pra ver se a Torcida Ronqueira concorda. E foi muito maneiro te ouvir lendo meu email no ar. Não sei se gravei. Tenho uma coleção de fitas com momentos do Ronca (músicas, falas suas e do Ferrare & otras cosas) na casa dos meus pais lá em Niterói. Um dia pego pra passar pros meus tripinhas aqui de casa.
E agora, na segunda vez em que te escrevo, é pra te agradecer de novo, por uma lembrança que me trouxeste: o Mezzanine, do Massive Attack, que você tocou outro dia. Eu estou atrasado na audição dos programas, então estou ouvindo o #346 hoje (o mais recente, o .com.br me informa, é o #356 – mamãe!) e não sei se esse álbum voltou à baila posteriormente. Se não tiver, eu queria te pedir pra pôr no ar “Teardrop”, desse mesmo álbum, que é uma música que estoura qualquer medida de beleza, harmonia, atmosfera, sei lá. É do caralho (desculpa aí).
Ainda no momento “pedidos”, tem mais alguns aqui: se couber na programação, queria ouvir alguma do Men or Astromen e, ainda, “When the Levee Breaks” ou “In My Time of Dying”, do Led Zeppelin, que definem o que é o Led Zeppelin. E também um disco teu de anúncios antigos que você tocou naqueles primórdios (eu só lembro do Conhaque de Alcatrão de São João da Barra, mas tinha outros).
E pra finalizar, queria pedir pra você e o Nandão – grande figura – mandarem abraços pros meus camaradas Dudu e Tiago Corisco, que me informaram que o Ronca permanecia reverberando nas ondas internéticas, o que me permitiu esse fantástico reencontro. Sou grato a eles também por isso.
Um abraço deste seu ouvinte (agora novamente) fiel,
Leo Batman
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Subject: Imperador
 GraNde MauVal, saLve saLve

 Como está Nandão, o Radio Show Man? Conseguiu chegar em casa com o fator pólvora nº 356? kkk, espero q esteja bem.
 MauVal, acumularam algumas informações q gostaria de luz na escuridão: uma delas refere-se a um player q acabei de encontrar na net com pocasts do RoNca, mas não me lembro de ter ouvido falarem dele. Trata-se do Player Fm
 Outra indagação refere-se a uma informação q ficou sobrevoando meus neurônios e ainda não entendi até hoje: No programa 320, especificamente na parte da fala do O Rappa, a partir dos 69min, Falcão começa a soltar frases aleatórias, soltando nomes tipo João Bosco, Zeca “vê se te manca e vai baixar em outro terreiro” e tal. Minha dúvida está aí: Essas são somentes frases aleatórias, jogadas ao vento, sem a pretenção de terem sentido ou foi algo realmente direcionado, q quiseram realmente dizer algo? Se rolou alguma treta na época e nunca soube?
 Aproveitando a deixa gostaria de ouvir no programa uma descoberta q fiz, aouvindo algumas coisas do Human League. A descoberta é q o término da banda gerou outra banda chamada Heaven 17, q não conhecia e talvez possa ter outros q não a conheça. Ouvir a música Let’s Me Go, do Heaven 17, me faria pendurar no teto de cabeça p baixo kkkk
  Agradecimentos desde já, sempre na escuta ao vivo/gravado e sempre na divulgação diária. Cheers”
Carlos Magno, Imperador (Paracambi – RJ)
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Subject: Custo do VAR
“Fala Mau Val…fiquei curioso com sua dúvida no último programa. Depois de algumas pesquisas descobri que a CBF arcou com R$12 Milhões de infraestrutura, e cada time com cerca de R$350 Mil para cobrir os custos com pessoal ( juízes, biscoito globo e mate leão…).
Em uma conta simples, cada partida do Brasileirão sairá pela bagatela de R$50 Mil (infraestrutura e pessoas).
Apenas como mais uma informação, na copa da Rússia, foi criada uma central única do VAR; todas as imagens iam para uma única sala e isso trouxe principalmente benefícios financeiros. Aqui no Brasil, a infraestrutura precária (fibra ótica e internet de qualidade) não permite isso, aí é montada uma sala por jogo.
É ou não é de tirar o pica pau do oco????
Um grande abraço!”
Luciano, Rio de Janeiro.